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quinta-feira, 2 de abril de 2009

INTELIGENCIA EMOCIONAL VS COEFICIENTE INTELECTUAL





As regras do jogo no mundo dos negócios trocaram, e isto impactou fortemente no rol que as pessoas jogam nos processos organizacionais.
Ate pouco tempo bastava demonstrar um alto coeficiente intelectual (CI) e uma preparação académica formal para que isto “per se” determinasse um resultado de excelência.
Os graus académicos eram a grande carta de apresentação de um postulante a um cargo.
Hoje em dia, vemos que tanto a especialização técnica como o CI são só dados considerados já commodities no momento de postular se a cargos gerenciais.
Onde será posto então o foco da atenção?
Justamente naquelas habilidades que tem relação com qualidades e habilidades pessoais.
Estudos realizados em milhares de executivos demonstraram que “as habilidades sócio- emocionais resultaram ser duas vezes mais importantes que as outras competências para explicar um desempenho de excelência” *
Hoje em dia um líder efectivo deve realizar três tarefas chave:
desenhar e manejar o câmbio,
agregar valor ao negócio e propiciar o desenvolvimento de pessoas e equipes de trabalho e,
para isto, as habilidades técnicas e intelectuais não são suficientes, o factor diferenciador reside justamente nas habilidades sócio-emocionais.

Como se define a Inteligência emocional (IE)?
Daniel Goleman a define em seu livro como:
“A capacidade de reconhecer nossos próprios sentimentos e os alheios, de motivarmos e de manejar bem as emoções em nós mesmos e nas relações interpessoais que estabelecemos”.

A continuação detalha as cinco aptidões da IE.

Auto conhecimento

É a habilidade para enxergar se a si mesmo de forma a conhecer os próprios estados internos, preferências, recursos e intuições. Esta habilidade é clave, já que permite tomar consciência acerca das próprias emoções em termos de entender as causas e seus efeitos, conhecendo assim as fortalezas e debilidades pessoais e tendo claridade acerca de quais são nossos desafios de melhoramento pessoal. Quando a pessoa logra conhecer se bem, é capaz de tomar as melhores decisões.




Auto-regulação

É a capacidade para controlar os sentimentos, emoções e impulsos próprios, e implica confiabilidade quanto à manutenção de honestidade e integridade e a capacidade de adaptação frente a situações altamente cambiantes. Esta habilidade permite desenvolver a capacidade criativa e inovadora no concernente a ideias e informação não só próprias senão também a abertura nas ideias dos demais. As pessoas dotadas desta aptidão são capazes de postergar a gratificação imediata em procura de um objectivo maior, porém de mais longo prazo.

Motivação

São as tendências emocionais que impulsionam à acção, à busca dos objectivos. A motivação tende a descrever se como um pequeno motor interno que guia até a satisfação de nossas necessidades. Há três aptidões motivacionais que distinguem um desempenho destacado:
o afã de triunfo é dizer, as pessoas com esta aptidão se propõem metas difíceis e desafiantes, se orientam aos resultados e aprendem a melhorar seu rendimento; o compromisso com os objectivos pessoais e organizacionais e a iniciativa e optimismo que os movimentam a estar alertas frente às oportunidades, enfrentando de maneira proativa os obstáculos que se poderiam ir apresentando.

Empatia

Habilidade para por se no lugar do outro, ser capaz de entender as necessidades, sentimentos e pensamentos dos demais, centrando a atenção no outro, postergando os juízos pessoais para lograr compreender a significação duma situação determinada para o mundo do outro.
O “escutar” é uma arte já que implica ser capaz de detectar não só o que a outra pessoa diz no plano verbal da comunicação, senão no plano não verbal, resgatando assim os sentimentos que acompanham ao discurso para logo mostrarmos ao outro.
As pessoas empáticas não têm que estar necessariamente de acordo com o outro senão devem ser capazes de ver desde uma óptica distinta à pessoal, assumindo que existem distintas maneiras de ver e avaliar as situações, por tanto, as pessoas empáticas valorizam as diferenças individuais, aportando com isto ao desenvolvimento do outro já que lhe brindam ajuda baseando se no que o outro realmente necessita.
As pessoas dotadas desta aptidão dão retroalimentação muito certeira já que identificam claramente as debilidades dos demais e nesse sentido dão boas pautas para o melhoramento pessoal.

Seus conselhos são oportunos já que alentam ao outro a seguir adiante com seu desenvolvimento.

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