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segunda-feira, 5 de outubro de 2009

ImportaRSE - Florianópolis

Os 25 pioneiros da Responsabilidade social, segundo a revista TIME

O passado 10 de setembro, a Revista TIME realizou uma edição especial sobre o tema “Responsabilidade”. Já o havia dito Barack Obama durante sua assunção à presidência dos Estados Unidos em janeiro: “Estamos ante uma Nova Era, a Era da Responsabilidade”.
A sociedade norte-americana captou essa mensagem, e também o fizeram os meios de comunicação. Em Estados Unidos surgiu uma firme decisão política por impulsionar sectores e indústrias que contribuíam a seu “Ser Sustentável” como Nação.
Nove meses depois desse proclama, como si se gestasse um embrião, sai à luz este interessante dossiê que inclui uma entrevista com o matrimônio Obama, uma introdução à “Revolução Responsável”, um “como fazer as coisas de outra maneira” e “21 formas de fazer Serviço”.
Para TIME os 25 pioneiros da Responsabilidade são:
•Reciclye Bank, o Banco de Reciclado é um projeto que há envolvido a 1 milhão de pessoas em 20 Estados que pretende “fazer economicamente atrativo reciclar”.
•Living Goods, outorga microcréditos a mulheres de Uganda para ajudar a melhorar sua qualidade de vida.
•Huw Kingston logrou que Bundanoon, um pequeno povoado de Australia, se converta na primeira cidade do mundo em deixar de vender água engarrafada.
•Starbucks, e seu caminho a converter-se no “café ético” do mundo.
•Cadbury, outra marca que aposta por usar matéria prima com critérios decomercio justo, ademais de impulsionar iniciativas para racionalizar seu consumo de recursos naturais.
•Sonal Shah, esta mulher proveniente do mundo das corporações está a cargo do escritório de Inovação e Participação Cidadã da Casa Branca, com um orçamento de U$S 50 milhões para impulsionar iniciativas inovadoras.
•Rebecca Hosking converteu a sua cidade natal -Modbury, na Inglaterra- na primeira em trocar as bolsas de plástico pelas de tela e reutilizáveis.
•Kickstart faz 18 anos criaram “bombas de rego” para fomentar a agricultura nos países pobres de África.
•Daxu, uma cozinha para contribuir a evitar o desmatamento e mitigar o câmbio climático em China
•PeaceWorks, uma empresa de Daniel Lubetzky que se propõe fazer negócios com o único beneficio de contribuir à paz entre nações inimistadas.
•Embrace, incubadoras sustentáveis para nenéns da Índia, desarrolhada por uma equipe de investigação da Universidade de Stanford.
•Better World Books, um sistema que rastreia os livros menos freqüentados nas bibliotecas de universidades e colégios para vendê-los por Internet e ajudar com estes fundos a ensinar a ler a novas pessoas.
•A Donna Redmond, uma mulher que tem como objetivo abrir um mercado de alimentos no Sul de Chicago que se encontrem livres de pesticidas, para fomentar uma alimentação mais saudável.
•Nidan, uma organização na Índia que desde 1995 nucleia a trabalhadores ambulantes e informais para organizá-los em cooperativas e gerar negócios desde a Base da Pirâmide.
•Walmart, a aposta dum gigante para passar de ser um modelo de negócios “cruel” a um “sustentável”.
•Cleanfish, trabalha para que a cadeia de valor da indústria pesqueira de São Francisco seja mais “eco-consciente”, conectando entre sim os seus integrantes.
•Acumen é uma empresa de investimento em capitais de risco… mas em projetos sustentáveis e em países onde geralmente ninguém quer investir.
•D.light Design, una empresa que vende lâmpadas de energia solar em países pobres e em zonas que geralmente carecem de energia elétrica.
•Katie Fewings é a criadora das “Bodas Éticas” que ajuda aos noivos a oferecer a seus invitados produtos de comercio justo e até vestir-se com prendas orgânicas para oferecer uma boda mais responsável.
•Ashoka, a rede de empreendedores sociais maior do mundo que iniciou seu trabalho em 1980 da mão de Billy Drayton.
•Amy Domini, assessora a executivos para que invistam em fundos éticos e sustentáveis. Sua filosofia de investimento ética é simples: “O futuro do planeta é tão importante como um informe de ganâncias”.
•Melissa Schweisguth, é experta em sustentabilidade e declara viver sua vida de acordo a seus valores. Ajuda a empresas a reduzir seu rastro de carbono e a tomar consciência dos resíduos e seu reciclado.
•GAP, a raiz dum problema de trabalho infantil nos 90 cambiou o foco de sua política de negócios pela da responsabilidade. Baixou um 20% suas emissões de carbono e estabeleceu canais de diálogo com os fornecedores.
•General Electric, está apostando todo a sua línea verde de negócios: eco-imagination.
•Interface é una fábrica de alfombras que desde que decidiu realizar um plano ambiental para sua cadeia de valor não só aumentou seus lucros senão que proporcionou “uma visão” para a companhia.
Fonte: RSE Online. Blog de RSE em www.rseonline.com.ar

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