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terça-feira, 22 de setembro de 2009

CONSTELAÇÕES FAMILIARES



Constelações Familiares NÃO é psicoterapia

"Constelações Familiares não é psicoterapia, é compreensão e aceitação profunda (...).

A essência deste trabalho é tomar a vida como é.

Muitos terapeutas querem corrigir algo ou fazer seguimento.

Não fazemos isso aqui"

Bert Hellinger

Terapia sistêmica

Cada pessoa pertence a um sistema familiar ao que está unido energeticamente, o que inclui a união profunda com os membros que já não estão fisicamente presentes ou com os que se há perdido o contacto direto.

Como qualquer outro sistema, o familiar está regido por umas "leis invisíveis", naturais. Ao ser invisível e, para a maioria inconsciente, as podemos transgredir sem saber-lo.

A transgressão inconsciente destas "leis do Amor" faz que nos identifiquemos com nossos antepassados, tomando responsabilidades que não nos pertencem e criando enredos diferentes da ordem natural. Permanecer nesta inconsciência gera muitas vezes em nossa vida desgraça, insatisfação, sofrimento, enfermidade, fracasso, perdas, bloqueios mentais, dificuldades, acidentes, etc.

O trabalho de Constelações Familiares (CF) pode diminuir o tempo necessário para resolver um tema com qualquer outra terapia convencional de tipo psicológico, já que vai mais além que elas. Por isso é um complemento ideal de qualquer terapia física, mental ou emocional. CF é um método não psicológico, altamente eficaz e rápido na resolução de todo tipo de conflitos.

A conexão com a alma e seus movimentos nos permite ver onde ficou interrompida a ordem natural do amor, e desde essa nova visão, profundamente respeitosa e livre de juízo e crítica, iniciar um processo de profunda cura não só no cliente que participa, senão também em seu entorno.

ImportaRSE - Florianópolis

América Latina não deve "pagar" o preço de combater o câmbio climático

Autor: Joaquim Utset

América Latina não deve "pagar" o preço dos sacrifícios necessários para combater o câmbio climático, um problema que não tem contribuído a criar e que é responsabilidade das economias ricas, diz hoje a Secretaria Geral da Comissão Econômica para América Latina e o Caribe (CEPAL), Alicia Bárcena.

A responsável do organismo regional lembrou que os países latino-americanos são responsáveis de menos dos 6 por cento das emissões dos gases que causam o aquecimento global, apesar de ter um maior papel no aumento do desmatamento do planeta.

"A questão é quem vai pagar os maiores custos, e não devem ser os países em vias de desenvolvimento, senão que deve haver equidade. Os países desenvolvidos têm o compromisso de ajudar aos que estão em vias de desenvolvimento para levar-los a economias mais baixas em produção de carbono", afirmou Bárcena em declarações a Efe.

A região terá um papel de destaque na cume que se celebra hoje na sede das Nações Unidas para impulsionar as negociações dum novo acordo que substituía ao Protocolo de Kioto quando vença em 2012.

O presidente de Costa Rica, Oscar Arias, está entre o punhado de mandatários que tomarão a palavra durante a cerimônia inaugural do encontro, em tanto que México, Chile e Brasil co-presidirão três das oito mesas redondas nas que posteriormente se dividirão a centena de líderes que assistem ao encontro.

Bárcena assinalou que a região tem assumido um papel central nas negociações que deveriam culminar com a firma dum acordo em dezembro, durante a conferencia sobre cambio climático que a ONU celebrará em Copenhague.

Nesse sentido, destacou que os membros da região subscrevem ao principio de que os países que mais devem sacrificar-se são os mais desenvolvidos, responsáveis da imensa maioria das emissões que provocam o efeito estufa.

Economias emergentes como a de China e Índia consideram injusto adotar reduções de emissões que ponham em perigo seu crescimento econômico.

Por sua parte, Washington se resiste a firmar um compromisso se as economias de países em desenvolvimento que pronto superarão a Ocidente na quantidade de emissões absolutas não acedem a recortes específicos.

"Na América Latina existe o consenso de respeitar o conceito de responsabilidades comuns, mas diferenciadas, que se refere a essa divida histórica dos países desenvolvidos, que cresceram sem nenhum tipo de limitações, como as que agora se trata de impor", sinalou a responsável da Cepal.

Esse é a mensagem que trasladarão no cume de hoje líderes latino-americanos como o presidente de Brasil, Luiz Inácio Lula da Silva, quem tem previsto pedir aos países ricos que transfiram suas tecnologias aos pobres "para aliar a preservação do meio ambiente com o desenvolvimento econômico".

México também se tem feito eco dessa mesma petição, pelo que tem proposto a criação dum "fundo verde" financiado em dois terços pelos países desenvolvidos e num terço pelas economias emergentes.

Pese a que ninguém espera que América Latina aumente sua escassa contribuição ao aquecimento global, os países da região também são conscientes de que a economia do futuro girará cada vez mais arredor das energias renováveis e irá perdendo sua dependência dos hidrocarbonetos, segundo a Cepal.

Com a tecnologia adequada, a região tem a capacidade de reduzir até um 30% seu atual consumo de energias ligadas ao dióxido de carbono, o que se traduziria numa poupança anual de milhes de milhões de dólares.

Mas estes projetos de poupança energética deveriam sufragar se com "fundos vindos de fora ou financiamento privado" que aproveite os enormes recursos naturais da região, destacou Bárcena.

"Somos uma região que mais que criar problemas, poderá solucionar-los. Esse é o fundo da questão", agregou a Diretora Executiva da Cepal, que tem previsto apresentar um relatório sobre esta matéria em vésperas da conferencia de Copenhague.

Segundo a ONU, os países ricos deveriam investir anualmente entre 500.000 e 600.000 milhões de dólares durante uma década para que os países em desenvolvimento possam abandonar o petróleo e o carvão em favor das energias renováveis.

Bárcena também ressaltou que outro frente importante para a região neste cume, e particularmente para o Caribe, é a criação dum fundo para financiar projetos de mitigação e adaptação aos efeitos do câmbio climático.

A região caribenha é particularmente vulnerável a fenômenos meteorológicos como as furações, possuidoras duma capacidade destrutiva que ao parecer aumenta pelo aquecimento global.

"Os mais afetados são os países mais pobres, menores e com economias mais difíceis", ressaltou a responsável de Cepal.

ImportaRSE - Florianópolis

Sustentabilidade como impulsora da inovação

A C. K. Prahalad o conhecemos pela contribuição à Teoria da Base da Pirâmide e a dos Negócios Inclusivos. Fala deles, porque provêm dum dos países que mais potencial tem para provocar câmbios positivos nessa esfera social: a Índia.
poucos dias escreveu um artigo para Harvard Business Review

Why the Sustainability is Now the Key Driver of Innovation?” e a raiz dele, o blog Green Inc. do The New York Times o entrevistou telefonicamente para conhecer como se unem estes dois aspetos (a Inovação e a Sustentabilidade) com seu conhecimento da Base da Pirâmide.
A respeito, Prahalad destacou que considerando que “de três a quatro mil milhões de pobres aspiram sair da pobreza” ingressando na economia formal através das microempresas isso “agregará pressões sobre o meio ambiente que são impossíveis de predizer”, estimando que essa inclusão implique no futuro um maior consumo de recursos como água, energia, matérias-primas e transporte.
O autor diz ademais que “as companhias com visão de futuro, as empresas com boa liderança, devem preparar suas organizações para o inevitável [a sustentabilidade] e converter isso em oportunidades”.
Sobre o artigo escrito para HBR, Martha Belden realizou uma excelente tradução ao espanhol (e mais completa que a versão livre do artigo) no blog EstratégiaRSE que recomendo ler.
Se trata ao tema da sustentabilidade como chave para assegurar a competitividade da empresa.

Os autores, Ram Nidumolu, C.K. Prahalad y M.R. Rangaswami, fizeram um estudo de iniciativas de sustentabilidade em 30 grandes empresas como HP, Clorox, Cisco e Fedex. A investigação demonstra que a sustentabilidade é a rama principal das inovações organizacionais e tecnológicas já que ao preocupar-se pelo meio ambiente traz benefícios à companhia em geral.
A busca da sustentabilidade está começando a transformar a competitividade já que forçará às empresas a trocar a maneira em que vêem a seus produtos, tecnologias, processos e modelos de negócio. De acordo ao estudo, isto não representa um caminho fácil, ao contrário, os autores têm dividido esta transformação em cinco etapas de câmbio. Cada etapa possui seus próprios desafios e em cada uma se devem desenvolver novas capacidades para que a empresa siga melhorando. As etapas são as seguintes:
Etapa 1: Ver o respeito das leis como uma oportunidade.
As regulações meio ambientais variam entre regiões, países e inclusive cidades. As companhias que se enfocam em cumprir com as novas normas têm mais tempo para experimentar com materiais, tecnologias e processos e por isso de criar melhores produtos. Ademais as companhias que estão à vanguarda nestes temas são as que identificam oportunidades de negocio antes que seus competidores.
Este tema é crítico para países como os latino-americanos, onde ainda não existem normas claras que exijam as companhias cumprir com certos padrões para diminuir seus resíduos sólidos ou emissões de gases. Sem embargo, cada vez mais governos estão estabelecendo e assegurando-se de que as empresas operem duma maneira responsável.
Etapa 2: Fazer a cadeia de valor sustentável
Uma vez que as companhias têm aprendido a manter o mesmo passo que a regulação, se voltem mais proativas com os temas meio-ambientais. As empresas podem desenvolver operações sustentáveis ao analisar cada uma das partes de sua cadeia de valor. As ferramentas como manejo de carbono, análise do ciclo de vida do produto e seleção de fornecedores ajudam às empresas a identificar os pontos fracos em sua cadeia de valor. Uma vez lograda esta etapa, a companhia é capaz de criar mecanismos que relacionam suas iniciativas de sustentabilidade aos resultados do negócio.
Isto se aplica na América Latina especialmente nas PYMES, que representam à maior parte das empresas nestes países. Algumas PYMES são fornecedoras de grandes empresas, por tanto formam parte de sua cadeia de valor. Se uma empresa multinacional conta com uma planta em certo país, e quer ser responsável deverá revisar que seus sócios e fornecedores também o sejam.
Etapa 3: Desenho de Produtos e Serviços Sustentáveis
Nesta etapa é importante que os gerentes da empresa reconheçam que um grande número de consumidores prefere produtos que não danam ao meio ambiente, e podem tirar vantagem à concorrência ao redesenhar ou criar novos produtos. Para desenhar estes produtos, as empresas devem entender as preocupações do cliente e examinar cuidadosamente o ciclo de vida do produto. Ao mudar-se a novos mercados, tem que trabalhar em conjunto com organizações da sociedade civil.
Etapa 4: Desenvolvimento de novos modelos de negócio
Os novos modelos de negócio bem sucedidos incluem maneiras nobres de gerar ingressos e fornecer serviços em conjunto com outras empresas. O desenvolvimento de novos modelos de negócio requer de explorar distintas alternativas das maneiras atuais de fazer negócio assim como entender de que outras formas podem lograr a satisfação de seus clientes.
No caso da América Latina, cada vez mais empresas estão chegando ao mercado da base da pirâmide. Isto o realiza ao incluir a pessoas comumente excluídas de atividades econômicas como fornecedores, clientes ou inclusive sócios.
Etapa 5: Criação de Plataformas de práticas à futuro
As práticas à futuro trocam os paradigmas existentes. Para desenvolver inovações que dirijam as novas práticas, os executivos deverão questionar todo o que “se da por feito” o que é implícito nas práticas atuais.

Ao questionar o “status quo”, as pessoas fizeram câmbios para melhorar o funcionamento da empresa.
No artigo se encontram exemplos concretos da aplicação de cada uma destas etapas. Cabe recalcar que em sua maioria são empresas em países desenvolvidos, e que talvez a agenda para os países em desenvolvimento não seja a mesma, por suas prioridades e necessidades. Sem embargo, se uma empresa quer se manter competitiva a nível global, deverá buscar incluir o tema da sustentabilidade.
Para ler mais sobre o artigo visite: Harvard Business Review
Fonte: Leciones Aprendidas

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