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sexta-feira, 18 de junho de 2010

COMPRAS NA EMPRESA MODERNA


Os dez princípios da seleção de provedores (português)




Princípio 1: Tanto o Cliente como o Provedor são totalmente responsáveis pela aplicação do controle de qualidade, com recíproca compreensão e cooperação entre seus sistemas de controle de qualidade.
Princípio 2: O Cliente e o Provedor devem ser independentes o uno do outro e respeitar essa independência reciprocamente.
Principio 3: O Cliente tem a responsabilidade de subministrar ao provedor informação clara e adequada sobre o que se requere, de modo que o provedor saiba com toda precisão que é o que deve fabricar.
Principio 4: Antes de entrar em transaciones de negócios, o Cliente e o Provedor devem celebrar um contrato racional em quanto à quantidade, qualidade, preço, condições de entrega e forma de pago.
Principio 5: O Provedor tem a responsabilidade de subministrar uma qualidade que seja satisfatória para o Cliente, e também tem a responsabilidade de entregar dados necessários e atualizados a solicitude do Cliente.
Principio 6: O Cliente e o Provedor devem acordar previamente um método de avaliação dos artigos, que seja aceitável e satisfatório para ambas as partes.
Principio 7: O Cliente e o Provedor devem incluir em seu contrato, sistemas e procedimentos, que lhes permitam solucionar amistosamente as possíveis discrepâncias quando surja qualquer problema.
Principio 8: O Cliente e o Provedor, tendo em conta o ponto de vista da outra parte, devem intercambiar a informação necessária para executar um melhor controle de qualidade.
Principio 9: O Cliente e o Provedor devem sempre controlar as atividades comerciais, tales como pedidos, planificação da produção e dos inventários, trabalhos de escritório, e sistemas, de maneira que suas relações se mantenham sobre uma base amistosa e satisfatória.
Principio 10: O Cliente e o Provedor no desenvolvimento de suas transações comerciais devem prestar sempre a devida atenção aos “interesses do consumidor".
A avaliação de provedores.
Uma vez selecionado um provedor, mas antes do que se lhe autorizem embarques voluminosos em forma regular, deve satisfazer uma serie de critérios de qualificação do produto. Estes podem variar muitíssimo, e a complexidade do processo de qualificação depende da complexidade do produto, da novidade da tecnologia empregada, da importância que o emprego do produto tem para o cliente e de vários fatores similares mais.
A confirmação duma correta seleção está nos resultados do processo de avaliação que deve estruturar-se e realizar-se a cada provedor selecionado.
Uma vez definidos os critérios de avaliação se aplicará um método que permita avaliar a aproximação a estes. A utilização de métodos quantitativos, com pontos atribuídos a cada critério são os mais recomendados, assim como os sistemas de ponderação empregados para estabelecer uma ordem de prioridade com relação aos critérios estabelecidos. Determinam-se os pontos para cada provedor de acordo às respostas obtidas e à ponderação realizada.

Uma ferramenta útil para avaliação dos provedores é levar a cabo auditorias a fim de verificar que a interpretação dos critérios é comum a ambas as partes. Este se converte num requisito iniludível no caso que se subcontratem por parte do provedor a terceiras instancias processos que afetem a qualidade do produto ou serviço.

De acordo aos resultados obtidos os provedores se agrupam em categorias que se empregam como base para a adjudicação de contratos ou para a realização de compras. Esta categorização se mantém atualizada a través da avaliação periódica, ou seja, o processo de avaliação é constante, se mantém com a reavaliação do grau de cumprimento do provedor com os critérios que tem a maior ponderação. A partir deste processo continuo se determina se algum provedor deve cambiar de categoria ou se devem levar-se a cabo câmbios de provedor.
Deve-se garantir um fluxo de informação oportuna com o provedor, pelo que trás cada avaliação este receberá informes onde de maneira clara e coerente conheça de seu desempenho. Esta informação detalhada pode ser muito útil para resolver problemas recorrentes, vigiar o desempenho dum provedor em longo prazo e investigar problemas de rendimento dos problemas no campo.
Um sistema de qualificação para os provedores mais simples poderia ser qualificando as entregas a tempo ou dês-tempo. Entre os problemas mais freqüentes que se encontram ao desenvolver um sistema de qualificação, radica em que os dados que se requerem, pelo geral, se encontram espalhados em vários departamentos e até em várias organizações, situação que deve corrigir-se até que se tenha o sistema de qualificação para os provedores mais eficazes e proporcione o valor justo da atuação do provedor.
Para estabelecer relações de colaboração duradouras, é necessário, em primeiro lugar, avaliar de maneira permanente aos melhores provedores, em função do nível de desempenho integral que estes ofereçam em torno aos critérios que a estratégia de operações da organização e seu cliente considerem importantes.

A compra de insumos ou elementos para levar adiante os negócios é uma necessidade universal, assim como indiscutível é a influência que os mesmos têm na satisfação dos clientes da empresa, e obviamente na operatória interna (controles e inspeções, reclamos, devoluções, liquidação de pagos, etc.) Por tanto não existe questionamento em que o importante é poder confiar na qualidade oferecida por quem são nossos provedores. Houlihan, há estabelecido que substituir 1US$ dum cliente perdido custa 10 US$.

A avaliação dos provedores é um processo que permitirá estabelecer quais são os provedores que estão mais bem posicionados para satisfazer os requisitos relacionados com as características de qualidade do produto, o prazo de entrega e o preço. Os critérios a empregar para a avaliação dependem do que a empresa estabelece ou considera que são prioritários, assim como a ponderação relativa dos mesmos. Num principio se considerou que o único critério valido para definir uma compra é o preço, existem ainda defensores do mesmo, para os que o refrão "o barato sai caro" não vale quando se trata de adquirir matérias primas, insumos ou serviços.

Desde faze mais de meio século, E. Deming afirmava que “era necessário acabar com a prática de fazer negócios sobre a base do preço, em vez delo minimizar o custo total. Tender a ter só um provedor para qualquer artigo, com uma relação de longo prazo de lealdade e confiança."


Los diez principios de selección de proveedores
(espanhol)




Principio 1: Tanto el Cliente como el Proveedor son totalmente responsables por la aplicación del control de calidad, con recíproca comprensión y cooperación entre sus sistemas de control de calidad.
Principio 2: El Cliente y el Proveedor deben ser independientes el uno del otro y respetar esa independencia recíprocamente.
Principio 3: El Cliente tiene la responsabilidad de suministrarle al proveedor información clara y adecuada sobre lo que se requiere, de modo que el proveedor sepa con toda precisión qué es lo que debe fabricar.
Principio 4: Antes de entrar en transacciones de negocios, el Cliente y el Proveedor deben celebrar un contrato racional en cuanto a cantidad, calidad, precio, condiciones de entrega y forma de pago.
Principio 5: El Proveedor tiene la responsabilidad de suministrar una calidad que sea satisfactoria para el Cliente, y también tiene la responsabilidad de entregar datos necesarios y actualizados a solicitud del Cliente.
Principio 6: El Cliente y el Proveedor deben acordar previamente un método de evaluación de los artículos, que sea aceptable y satisfactorio para ambas partes.
Principio 7: El Cliente y el Proveedor deben incluir en su contrato, sistemas y procedimientos, que les permitan solucionar amistosamente las posibles discrepancias cuando surja cualquier problema.
Principio 8: El Cliente y el Proveedor, teniendo en cuenta el punto de vista de la otra parte, deben intercambiar la información necesaria para ejecutar un mejor control de calidad.
Principio 9: El Cliente y el Proveedor deben siempre controlar las actividades comerciales, tales como pedidos, planeación de la producción y de los inventarios, trabajos de oficina, y sistemas, de manera que sus relaciones se mantengan sobre una base amistosa y satisfactoria.
Principio 10: El Cliente y el Proveedor en el desarrollo de sus transacciones comerciales, deben prestar siempre la debida atención a los “intereses del consumidor".
La evaluación de proveedores.
Una vez seleccionado un proveedor, pero antes de que se le autoricen embarques voluminosos en forma regular, debe satisfacer una serie de criterios de calificación del producto. Estos pueden variar muchísimo, y la complejidad del proceso de calificación depende de la complejidad del producto, de la novedad de la tecnología empleada, de la importancia que el empleo del producto tiene para el cliente y de varios factores similares más.
La confirmación de una correcta selección está en los resultados del proceso de evaluación que debe estructurarse y realizarse a cada proveedor seleccionado.
Una vez definidos los criterios de evaluación se aplicará un método que permita evaluar el acercamiento a estos. La utilización de métodos cuantitativos, con puntaje asignado a cada criterio son los más recomendados, así como los sistemas de ponderación empleados para establecer un orden de prioridad con relación a los criterios establecidos (18). Se determina el puntaje para cada proveedor de acuerdo a las respuestas obtenidas y a la ponderación realizada.

Una herramienta útil para la evaluación de los proveedores es llevar a cabo auditorias a fin de verificar que la interpretación de los criterios es común a ambas partes. Este se convierte en un requisito ineludible en el caso que se subcontraten por parte del proveedor a terceras instancias procesos que afecten la calidad del producto o servicio (17).

De acuerdo a los resultados obtenidos los proveedores se agrupan en categorías que se emplean como base para la adjudicación de contratos o para la realización de compras (9, 18) Esta categorización se mantiene actualizada a través de la evaluación periódica, o sea el proceso de evaluación es constante, se mantiene con la reevaluación del grado de cumplimiento del proveedor con los criterios que tienen la mayor ponderación. A partir de este proceso continuo, se determina si algún proveedor debe cambiar de categoría o si deben llevarse a cabo cambios de proveedor.
Se debe garantizar un flujo de información oportuna con el proveedor, por lo que tras cada evaluación este recibirá informes donde de manera clara y coherente conozca de su desempeño (19). Esta información detallada puede ser muy útil para resolver problemas recurrentes, vigilar el desempeño de un proveedor a largo plazo e investigar problemas de rendimiento de los problemas en el campo.
Un sistema de calificación para los proveedores más simple podría ser calificando las entregas a tiempo o a destiempo. Entre los problemas más frecuentes que se encuentran al desarrollar un sistema de calificación, radica en que los datos que se requieren, por lo general, se encuentran regados en varios departamentos y hasta en varias organizaciones, situación que debe corregirse hasta que se tenga el sistema de calificación para los proveedores más eficaces y proporcione el valor justo de la actuación del proveedor (16).
Para establecer relaciones de colaboración duraderas, es necesario, en primer lugar, evaluar de manera permanente a los mejores proveedores, en función del nivel de desempeño integral que estos ofrezcan en torno a los criterios que la estrategia de operaciones de la organización y su cliente considere importantes.

La compra de insumos o elementos para llevar adelante los negocios es una necesidad universal, así como indiscutible es la influencia que los mismos tienen en la satisfacción de los clientes de la empresa, y obviamente en la operatoria interna (controles e inspecciones, reclamos, devoluciones, liquidación de pagos, etc.) Por tanto no existe cuestionamiento en que lo importante es poder confiar en la calidad ofrecida por quienes son nuestros proveedores. Houlihan, (10 ) ha establecido que reemplazar 1US$ de un cliente perdido cuesta 10 US$.

La evaluación de los proveedores es un proceso que permitirá establecer cuáles son los proveedores que están mejor posicionados para satisfacer los requisitos relacionados con las características de calidad del producto, el plazo de entrega y el precio. Los criterios a emplear para la evaluación dependen de lo que la empresa establece o considera que son prioritarios, así como la ponderación relativa de los mismos. En un principio se consideró que el único criterio valedero para definir una compra es el precio, existen aún defensores del mismo, para los que el refrán "lo barato sale caro" no vale cuando se trata de adquirir materias primas, insumos o servicios.

Desde hace mas de medio siglo, E. Deming afirmaba que era necesario acabar con la práctica de hacer negocios sobre la base del precio, en vez de ello minimizar el costo total. Tender a tener sólo un proveedor para cualquier artículo, con una relación a largo plazo de lealtad y confianza."

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