Translate

quarta-feira, 23 de junho de 2010


ADMINISTRACIÓN LOGISTICA

Quatro estratégias para diminuir os níveis de inventário
Autor: David González Chiñas

“Baixar os níveis de inventário é fácil, o complicado é manter-los baixos e não afetar o serviço”.

Sem duvida alguma, um dos fatores mais urgentes para as organizações hoje em dia está relacionado com seus níveis de inventário. Por quê? Porque neles está quiçá um dos investimentos mais importantes que tem a empresa. Os inventários são como ter o dinheiro no banco, já que neste, se tem o efetivo, as moedas, os bilhetes, o fluxo financeiro, e nos armazéns ou centros de distribuição se tem o mesmo dinheiro, só que traduzido em bens já comprados ou manufaturados.
Em minha experiência profissional, tive oportunidade de colaborar com empresas que o primeiro que me solicitam é baixar o nível do inventário, sem reduzir o nível do serviço atual e pelo contrario aumentar esse nível de serviço. É possível fazer-lo? Definitivamente SIM.
De que depende? Da planificação, organização e o compromisso que cada um dos atores da empresa adquira e execute de forma sincronizada e com um objetivo comum.
Apresento quatro estratégias (sem que necessariamente seja esta a ordem de importância), que tem aplicado e que me tem ajudado de forma contundente a atingir esse balance de nível de serviço e investimento em inventários.
A PRIMEIRA. Têm que ver com o “forecast” ou prognóstico de vendas. Que tão assertivos são teus prognósticos? Seguramente te acontece como a mim, que me prognosticam 100 peças de venda e terminam vendendo 200 ou não vendem nada, pelo outro lado, na mistura de produtos terminam vendendo o volume que prometem (já que se tem que atingir os objetivos de venda), porém na mistura vendem uns produtos de mais e outros de menos. Este efeito tem um impacto especial nos inventários, já que aqueles produtos que se prognosticam e não se vendem incrementam o nível de inventario e aqueles que se sobre vendem, o diminuem, mas afetam ao nível de serviço. Assim que aí o primeiro passo é medir essa precisão do prognóstico para determinar o nível de assertividade e focar-se a aqueles produtos ou linha de produtos que esteja afetando de maneira importante aos níveis tanto de inventários como de serviço. Então, a primeira estratégia é fazer dos prognósticos as verdadeiras ferramentas de predição da demanda no mercado, para mover os inventários de acordo a essa demanda.
A SEGUNDA. Tem a ver com os inventários mesmos. Qual é tua política de inventários? Numa organização na que colaborei me tope com que a política de inventários era de 30 dias. Por quê? Porque alguém num momento da historia da organização assim o decidiu e ficou como parte duma cultura e dum processo. Se há produtos que se vendem de maneira constante, com uma demanda constante e teu provedor te dá 8 dias de prazo de entrega, Para que guardar 30 dias de inventario? Estas incorrendo num custo financeiro desnecessário. Na curva de maduração dum produto te darás conta de que há produtos novos, produtos em crescimento, produtos maduros e produtos em declive ou de saída.
NÃO se podem estabelecer as mesmas políticas de inventários para todos os produtos, por um lado o lançamento dum novo produto, terá um comportamento de demanda muito errático, um maduro terá um comportamento muito estável e o de saída terá uma tendência à baixa, pensa que nestes últimos produtos se insista em guardar 30 dias de inventario, vão a terminar obsoletos e serão os candidatos perfeitos a os leiloes e ofertas com a conseqüente perda financeira. Por isso, a segunda estratégia, tem que estar focada às políticas de inventário, pondo especial cuidado aos níveis e as flutuações da demanda.

A TERCEIRA. Está focada aos inventários em toda a cadeia de subministro. É muito comum que os departamentos das empresas se “protejam” contra flutuações da demanda, se esta historia te soa, quiçá seja pura coincidência, já que é produto de minha imaginação. O que te produze os bens, como encontra flutuações em sua demanda e não quer perder-te como cliente, se protege com vários dias adicionais de inventario, você como dono da planificação de inventários, como vez a mesma historia que teu provedor, lhe adiciona outros dias ao inventário, e à sua vez como os armazéns remotos que tens tampouco acreditam nos dados, pois que acreditas que fazem? obvio não? e finalmente como teu cliente de atacado ou distribuidor não quer que falte ao consumidor final, pois, porque não? também aumenta dias de inventario em seu armazém. O resultado? Adivinhaste = uma excessiva acumulação de inventários ao longo de toda a cadeia de subministro. Minha recomendação para a terceira estratégia é a de mapear todo o processo, quantificar os níveis em toda a cadeia e tomar ação baseando-se nessa informação, com isto ajudas ao cliente a baixar seus níveis de inventário, ganas credibilidade e permanência no mercado porque te mostras como um provedor responsável que agrega valor à cadeia de subministro e passas de ser um provedor a ser “O provedor” e isso faz muita diferencia, e finalmente.
A QUARTA. Contar com um sistema planificado de abastecimento. Quando te enfrentas ao tema de abastecer a demanda, é comum se encontrar com flutuações que esta apresenta ao longo dum período de tempo, estatisticamente é importante calcular como é que a demanda se vai agregando ao passo do tempo, isto é, se temos um horizonte de planificação dum mês, é necessário saber ao menos estatisticamente como cai à demanda semana a semana, por exemplo, se na primeira semana cai o 30% da demanda, é imperativo ao menos ter sentado o primeiro dia da semana o monto equivalente à demanda desse período, se a segunda e a terceira é 15% em cada uma, pois, atuar nesse teor, e para há quarta semana que sabemos que vem o 40% restante, assegurar que esteja sentado esse nível de inventário no armazém. Desta maneira, durante o mês, não acarretas o valor total do inventário, consegues dar-lhe mais voltas e o financeiro seguro te agradecerá. Esta quarta estratégia é um pouco mais complicada de programar porque tem que ver com análises estatísticos de demanda, porém tampouco é impossível de atingir, basta ter registros confiáveis e um programa de Excel (que até onde sei, não apresenta falhas ao momento de fazer somas e restas).
Junta estas quatro estratégias, quantifica os dados, faz análises históricos, invita a todos os atores da cadeia a participar ativamente e com compromisso nesta tarefa e verás como em pouco tempo não só baixarás teus níveis de inventário, senão que ademais, incrementarás teu nível de serviço. Eu o fiz e funcionou, baixamos de 90 dias de inventario meio a 30 dias e o nível de serviço subiu de 80% a 98%.
Acredita não há impossíveis, é questão de atitude, de engajamento e de muito, muita análise de dados e, vai espanando teus velhos livros de estatística e probabilidade porque os vais a utilizar novo.

ADMINISTRACIÓN LOGISTICA
Cuatro estrategias para disminuir los niveles de inventario
Autor: David González Chiñas
Canales de distribución y administración logística

“Bajar los niveles de inventario es fácil, lo complicado es mantenerlos bajos y no afectar el servicio”.
Sin duda alguna, uno de los factores más apremiantes para las organizaciones hoy en día está relacionado con sus niveles de inventario. ¿Por qué? Porque en ellos está quizá una de las inversiones más cuantiosas que tiene la empresa. Los inventarios son como tener el dinero en el banco, ya que en este, se tiene el efectivo, la monedas, los billetes, el flujo financiero, y en los almacenes o centros de distribución se tiene el mismo dinero, solo que traducido en bienes ya comprados o manufacturados.
En mi experiencia profesional, me ha tocado colaborar con empresas que lo primero que me piden es bajar el nivel del inventario, sin reducir el nivel de servicio actual y por el contrario aumentar ese nivel de servicio. ¿Es posible lograrlo? Definitivamente SI.
¿De qué depende? De la planeación, organización y el compromiso que cada uno de los actores de la empresa adquiera y ejecute de forma sincronizada y con un objetivo común.
Te enumero cuatro estrategias (sin que necesariamente sea este el orden de importancia), que yo he aplicado y que me han ayudado de forma contundente a lograr ese balance de nivel de servicio e inversión en inventarios.
LA PRIMERA. Tiene que ver con el “forecast” o pronóstico de ventas. ¿Qué tan asertivos son tus pronósticos? Seguramente te ocurre como a mí, que me pronostican 100 piezas de venta y terminan vendiendo 200 ó no venden nada, por el otro lado, en la mezcla de productos terminan vendiendo el volumen que prometen (ya que se tiene que alcanzar la cuota de venta) pero en la mezcla venden unos productos de más y otros de menos. Este efecto tiene un impacto especial en los inventarios, ya que aquellos productos que se pronostican y no se venden incrementan el nivel de inventario y aquellos que se sobre venden, lo disminuyen pero afectan al nivel de servicio. Así que aquí el primer paso es medir esa precisión del pronóstico para determinar el nivel de asertividad y enfocarse a aquellos productos o línea de productos que esté afectando de manera importante a los niveles tanto de inventarios como de servicio. Entonces, la primera estrategia es hacer de los pronósticos verdaderas herramientas de predicción de demanda en el mercado, para mover los inventarios acorde a esa demanda.
LA SEGUNDA. Tiene que ver con los inventarios mismos. ¿Cuál es tu política de inventarios? En una organización en la que colaboré, me topé con que la política de inventarios era de 30 días. ¿Por qué? Porque alguien en un momento de la historia de la organización así lo decidió y se quedó como parte de una cultura y de un proceso. Si hay productos que se venden de manera constante, con una demanda constante y tu proveedor te da 8 días de tiempo de entrega, ¿Para qué guardar 30 días de inventario? Estas incurriendo en un costo financiero innecesario. En la curva de madurez de un producto (lección básica de mercadotecnia) te darás cuenta de que hay productos nuevos, productos en crecimiento, productos maduros y productos en declive o de salida.
NO se pueden establecer las mismas políticas de inventarios para todos los productos, por un lado el lanzamiento de un nuevo producto, tendrá un comportamiento de demanda muy errático, uno maduro tendrá un comportamiento muy estable y el de salida tendrá una tendencia a la baja, ¡imagínate que en estos últimos productos se insista en guardar 30 días de inventario!, van a terminar obsoletos y serán los candidatos perfectos a los remates y rebajas con la consecuente pérdida financiera. Por eso, la segunda estrategia, tiene que estar enfocada a las políticas de inventario, poniendo especial cuidado a los niveles y a las fluctuaciones de la demanda.

LA TERCERA. Esta está enfocada a los inventarios en toda la cadena de suministro. Es muy común que los departamentos de las empresas se “protejan” contra fluctuaciones de la demanda, si esta historia te suena, quizá sea pura coincidencia, ya que es producto de mi imaginación. El que te produce los bienes, como encuentra fluctuaciones en su demanda y no quiere perderte como cliente, se protege con varios días adicionales de inventario, tu como dueño de la planeación de inventarios, como vez la misma historia que tu proveedor, le adicionas otros días al inventario, y a la vez como los almacenes remotos que tienes tampoco creen en los datos, pues ¿qué crees que hacen? obvio ¿no? y finalmente como tu cliente mayorista o distribuidor no quiere faltarle al consumidor final pues, ¿porqué no? también aumenta días de inventario en su almacén. ¿El resultado? Adivinaste, una excesiva acumulación de inventarios a lo largo de toda la cadena de suministro. Mi recomendación para la tercera estrategia es la de mapear todo el proceso, cuantificar los niveles en toda la cadena y tomar acción basándose en esa información, con esto ayudas al cliente a bajar sus niveles de inventario, ganas credibilidad y permanencia en el mercado porque te ves como un proveedor responsable que añade valor a la cadena de suministro y pasas de ser un proveedor a él proveedor y eso hace mucha diferencia, y finalmente.
LA CUARTA. Contar con un sistema planificado de abasto. Cuando te enfrentas al tema de abastecer la demanda, es común encontrase con fluctuaciones que ésta presenta a lo largo de un periodo de tiempo, estadísticamente es importante calcular como es que la demanda se va agregando al paso del tiempo, esto es, si tenemos un horizonte de planeación de un mes, es necesario saber al menos estadísticamente como cae la demanda semana a semana, por ejemplo, si la primer semana cae el 30% de la demanda, es imperativo al menos tener sentado el primer día de la semana el monto equivalente a la demanda de ese periodo, si la segunda y la tercera es 15% en cada una, pues, actuar en ese tenor, y para la cuarta semana que sabemos que viene el 40% restante, asegurar que esté sentado ese nivel de inventario en el almacén. De esta manera, durante el mes, no acarreas el valor total del inventario, logras darle más vueltas y el financiero seguro te agradecerá. Esta cuarta estrategia es un poco más complicada de implementar porque tiene que ver con análisis estadísticos de demanda, pero tampoco es un imposible de logar, basta con tener registros confiables y un programa de Excel (que hasta donde sé, no presenta fallas al momento de hacer sumas y restas).
Junta estas cuatro estrategias, cuantifica los datos, haz análisis históricos, invita a todos los actores de la cadena a participar activamente y con compromiso en esta tarea y verás como en poco tiempo no solo bajarás tus niveles de inventario, sino que además, incrementarás tu nivel de servicio. Yo lo hice y funcionó, bajamos de 90 días de inventario promedio a 30 días y el nivel de servicio subió de 80% a 98%.
Créeme no hay imposibles, es cuestión de actitud, de compromiso y de mucho, mucho pero mucho análisis de datos y, ve desempolvando tus viejos libros de estadística y probabilidad porque los vas a utilizar de nueva cuenta.

LA RECOMENDACIÓN DIARIA:

  LA RECOMENDACIÓN DIARIA el maratón  y  la maratón ,   formas adecuadas   La palabra  maratón  puede emplearse tanto en masculino  ( el mar...