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segunda-feira, 16 de agosto de 2010


O FUTURO DO TRABALHO




“Os avanços em tecnologia e na gestão trocarão a forma em que a força laboral mundial opera” Alejandro Angeles- 2005




Para o ano de 2070, alguns países haverão introduzido em sua legislação laboral uma política de só quatro dias de trabalho por semana.
Pelo menos essa é a predição que se ventila em LongBets.com, um site no que se podem fazer
prognósticos e justificar-los com argumentos lógicos.
Um estudo do Departamento de Trabalho dos EE. UU. (The future at Work), concluiu que existem três grandes
tendências que dará forma ao futuro do trabalho neste século:
● Trocas nos padrões demográficos,
● O câmbio tecnológico,
● O caminho da globalização econômica.
Em si, o futuro do trabalho se definirá por três fatores principais, diz Daniel Hammermesh,
do Instituto para o Estudo do Trabalho, da Universidade de Texas. Diz que pelo lado da demanda,
a globalização e o desenvolvimento tecnológico reorganizarão e criarão novas formas de emprego.
Pelo que faz à oferta, a capacitação, a mobilidade e o envelhecimento dos trabalhadores determinarão
o alcanço e as conseqüências sociais de tais ajustes.
Além do mais, influirá o que cada governo determine em quanto a suas políticas laborais.
Na realidade, o futuro das condições de trabalho implica questões mais sérias que uma aposta, porém o
fato é que desde já, as prospectivistas e futurólogos oferecem suas versões do que está por vir neste terreno.
■ Tendências Demográficas
As tendências demográficas na América do Norte supõem desafios econômicos de grande importância para
México, Canadá e Estados Unidos nas próximas décadas. (Estas tendências não são muito diferentes para o Brasil e Argentina).
Estados Unidos e Canadá serão os primeiros a enfrentar o fenômeno conhecido como "baby boomers” (1),
quando estes alcancem a idade de 65 anos durante a década do 2010.
Sua aposentadoria, junto a taxas decrescentes de fertilidade, diminuirá o crescimento da força laboral.
Canadá envelhecerá mais rápido que os Estados Unidos e México, a pesar de ser um país mais novo
demograficamente, mostrará cocientes de dependência dos adultos maiores similares aos de seu vizinho
do Norte para o ano 2050.
Por exemplo, um crescente envelhecimento da população incrementará a demanda dos serviços de
saúde. Igualmente importante, os câmbios na população produzem câmbios no tamanho e a composição
demográfica da força de trabalho.
Embora México não enfrente o envelhecimento de sua população até a década do 2030, têm a oportunidade
de aproveitar seu bonus demográfico a favor do crescimento e desenvolvimento econômico.
Este país tem muito por fazer em termos do desenvolvimento do capital humano; por tanto, México
necessita dum esforço grande e duradouro para incrementar a capacidade e a produtividade de sua mão de obra
antes do que o país comece a enfrentar o processo de envelhecimento.
■ Câmbios tecnológicos
O ritmo do câmbio tecnológico é quase seguro que se acelere nos próximos 10-15 anos, com as sinergias
entre as tecnologias e disciplinas da geração de avanços na investigação e o desenvolvimento, os processos de
produção, e a natureza dos produtos e serviços.
No campo das Tecnologias de Informação (TI), por exemplo, os avanços em microprocessadores apoiarão o
reconhecimento de voz em tempo real e a tradução, e a inteligência artificial e a robótica contarão com maiores
avanços. O uso da robótica na indústria da manufatura admite a possibilidade de se reconfigurar rapidamente
as máquinas para produzir protótipos e a aparição de novas carreiras, com implicações para a logística de
fabricação e os inventários.
Os avanços tecnológicos implicarão que aumente a demanda de pessoal altamente qualificado, que permitirá
maior crescimento da produtividade, e a possibilidade de cambiar a natureza das relações laborais.
■ Globalização Econômica
A chegada do movimento de globalização econômica internacional tem suposto um câmbio evidente nas
fórmulas de competência estratégica, ao passar duma busca da diferenciação como modelo de vantagem
competitiva frente aos competidores, ao acesso a mercados laborais de baixo custo que permitem voltar a
estratégias competitivas baseadas na redução dos custos de produção.
A disponibilidade de mercados laborais de baixo preço há permitido superar a limitação natural que tinham
os sistemas de produção dos países mais desenvolvidos, os quais devido a seu próprio desenvolvimento
econômico haviam alcançado um aumento dos fatores laborais que impossibilitava qualquer tipo de estratégia
de redução de custos.
A logística internacional é hoje em dia um dos elementos chave neste novo ordenamento econômico
Internacional, já que permite a conexão entre centros de produção e consumo muito afastados, tudo isto duma
maneira rápida e eficaz; se pode afirmar que a geografia há deixado de ser uma limitação ou barreira estratégica
devido aos avanços recentes da logística internacional.
A globalização econômica há afetado a inter-relação entre as estratégias competitivas de baixos custos e se
tem introduzido como um novo elemento nos estudos de direção estratégica, o anterior há permitido um
salto desde programas de direção estratégica de tipo setorial ou nacional até desenhos estratégicos com um
âmbito plenamente internacional e global.
Os câmbios teóricos dos programas de direção estratégica associados à aparição do fenômeno de
globalização econômica afetam conceitos como a curva de experiência, vantagem competitiva nacional, cadeia
de valor, estratégias competitivas genéricas, economia de escala, entre outros, os quais, sem perder sua validez,
devem ser reavaliados em função das novas formas de produção, comércio internacional e variação de
estratégias competitivas.
A combinação destas três tendências (demografia, tecnologia e globalização econômica) nos leva a mostrar
o caminho do futuro do mercado de trabalho.
A Organização de Cooperação de Desenvolvimento Econômico (OCDE) afirmou que de 10 novos empregos nos
países desenvolvidos, 8 são para trabalhadores do conhecimento: profissionais com capacidades técnicas,
formação prática, habilidades diretivas e espírito empreendedor.
O século XX foi considerado o século da Física, nosso século está marcado pelos surpreendentes avanços das
ciências da vida e seus implicações no conhecimento dos seres vivos, de sua relação com o entorno e
a forma de brindar mais saúde e qualidade de vida à população.
Baseado em que a criação da riqueza estará fundamentada nas ramas da investigação científica,
exporemos alguns perfis das ocupações que no mercado internacional começam a requerer.
As Ciências Ambientais e Geomática, (Geomática trata das atividades de produção, coleta, armazenagem, análise, transmissão e
gerenciamento de informações geográficas. Inclui atividades como topografia, cartografia, hidrografia, geodésica, fotogrametria, sensoriamento remoto,
Processamento Digital de Imagens, Banco de Dados Espaciais, Cadastro Técnico, Sistemas de Informação Geográficos SIG, mapeamento digital e
os sistemas de posicionamento por satélite, como o GPS.se encontram entre as profissões com maior grau de desenvolvimento a
futuro imediato). O câmbio climático ocupa um lugar importante entre os científicos ambientais e especialistas
em saúde a fim de estabelecer alternativas de investigação médica e biológica especializada para atender os
efeitos que têm sido causados pelo abuso e consumo de bens e produtos em detrimento do meio ambiente,
o que gerará uma acelerada perda de capital natural.
Em quanto ao cuidado da saúde, a tendência aponta para as especialidades em medicina genômica, o amplo
espectro da medicina genômica cobre as enfermidades geradoras de incapacidade humana e a um grande
número dos defeitos do nascimento. O estudo da função dos genes, especialmente daqueles com um
papel importante no desenvolvimento do embrião humano, permitirá conhecer melhor os mecanismos
moleculares que originam estas doenças, abrindo assim novas oportunidades para sua prevenção e tratamento.
O conhecimento da seqüência do genoma humano e das variações genéticas entre os indivíduos permitirá
intervir significativamente no tratamento das doenças, principalmente a través da
farmacogenômica e a terapia gênica. A primeira se refere ao desenvolvimento e uso de medicamentos mais
individualizados baseados nas particularidades genéticas dos indivíduos a fim de gerar novos fármacos
mais efetivos e menos tóxicos. A segunda, por sua parte, se refere ao uso do material genético para o
tratamento de enfermidades.
Assim mesmo os terapeutas e radiologistas, encontrarão as melhores plataformas de desenvolvimento, pois
atualmente nos Estados Unidos estas profissões abarcam 10 de cada 20 atividades rentáveis, já que sua prática
está vinculada à atenção de adições, enfermidades agudas, atenção de adultos maiores e padecimentos
relacionados com o estresse, como gastrite, enxaqueca e os infartos, entre outras, atendendo as afecções melhor
conhecidas como enfermidades específicas de desenvolvimento.
Para completar este ciclo, a investigação em Biotecnologia, que se dedica ao desenvolvimento de aplicações
farmacológicas específicas, será a encarregada de se manter à vanguarda no seguimento e registro de
nossa "biologia evolutiva", pelo que seu estudo se projeta cada vez mais como a "ciência do verdadeiro
futuro".
Embora esta ciência não seria possível sem o desenvolvimento de software e equipe estruturada com tecnologia
de ponta, por tanto, a Engenharia em Mecatrônica, será a responsável de automatizar os processos industriais
para fazer nossas atividades mais singelas. Para isto, se capacita em conhecimentos multidisciplinares de
mecânica, eletrônica de contrôle, sistemas de informação e câmbio das tecnologias, a fim de melhorar os
serviços que diariamente utilizamos.
A Telemática e a Cibernética começam a se afiançar como os gurus da infra-estrutura, para processar
informação multimídia, criando sistemas complexos virtuais, de contrôle e comunicação que se aplicam em
todas as empresas, para administrar seus serviços e recursos através de redes para otimizar ao máximo suas
capacidades.
Entre as carreiras menos exploradas, porém com o gráu mais alto de desenvolvimento, se encontram a
Nanotecnologia e a Engenharia Molecular, que se encarregam do desciframento do genoma humano,
analisando seu desenho e arquitetura para estabelecer mapas precisos da composição molecular.
Tomar a decisão sobre a carreira a estudar, requer de informação prática e precisa sobre as oportunidades
no futuro. Oportunidades que derivam da relação entre população, acontecer econômico e desenvolvimento de
capacidades que contribuem ao fortalecimento e desenvolvimento do capital humano.
Numa economia impulsionada pela inovação e o conhecimento... em mercados que participam na intensa
competência e a renovação constante... num mundo de enormes oportunidades e riscos... numa sociedade
complexa que enfrenta desafios do tipo empresarial, político, científico, tecnológico, de saúde e meio ambiente...
o engenho, a agilidade e as habilidades são cruciais para uma nova competitividade.
Os melhores empregadores do mundo procuram pessoas competentes, criativas e inovadoras que contem
com a destreza requerida para conseguir o posicionamento dos novos produtos e serviços derivados da
demanda no mercado de trabalho; por isto, é importante conhecer as novas opções que permitam a
integração de cidadãos capazes de ter efeitos positivos na vida cotidiana de cada um dos habitantes
do mundo.
Aproveita a oportunidade de explorar aqueles rincões em que a criatividade e a competitividade permitam ser
um cidadão do mundo, tenta forjar um melhor futuro e oportunidades.
Como afirmava F.D. Roosevelt;"sempre que te perguntem se podes fazer um trabalho, contesta que sim e
começa rapidamente a apreender como se faz"(2)
É um campo fértil, pois os desenvolvimentos em tecnologia dos últimos anos indicam espaços a preencher.
De fato, se olharmos para trás, nos daríamos conta de que muitos trabalhos atuais no existiam então.
Do mesmo jeito, alguns empregos desaparecerão, pelo mesmo desenvolvimento.
Criam e erradicam
"As novas tecnologias criam novos empregos, mas erradicam outros também", diz Ian Pearson, o futurólogo
oficial de British Telecom. "Em tanto se acelera o câmbio tecnológico, é natural que existam câmbios no
mercado laboral, sobre tudo devido à inteligência artificial".
Por sua parte, William Mitchell, autor de `E-topia`, um celebrado livro sobre a forma em que trabalharemos e
viveremos no futuro, diz que a tendência, devido às novas tecnologias, é que cada vez mais o trabalho
chegará ao trabalhador, em lugar de que o trabalhador chegue a um lugar determinado e justificar sua existência
laboral aí.
"Com maior freqüência diz Mitchell, o trabalho se realizará numa oficina informal que estará na própria casa
, no carro, no ônibus ou na casa do vovô".
Em conseqüência, para muitos profissionais e executivos, a linha entre o trabalho e as atividades pessoais
se começará a desvanecer e se forjarão novos hábitos, incluindo o de não ter que depender duma só
fonte de emprego, algo que os expertos chamam "trabalho distribuído".
Embora, o mesmo passará com os empregadores, afirma Thomas W. Malone, um teórico da nova organização
da Escola de Management Sloan, do MIT.
"As implicações para os negócios são muito mais profundas do que muita gente imagina", diz o autor
do livro "O futuro do trabalho", “ parecerá que nos encontramos no umbral dum novo mundo laboral no
que muitas empresas não terão um centro físico, senão uma rede distribuída de instalações reais e virtuais".
Segundo Malone, isto levará as empresas a um câmbio radical na linha de mando: já não um contrôle total sobre
as pessoas à vista, senão uma coordenação de talentos.
“Nos 2015, haverá no mundo todo 660 milhões de pessoas jovens trabalhando ou procurando trabalho,
o que representa um aumento do 7,5 por cento com respeito à quantidade de jovens na força laboral no
2003." (Fonte: GET Model 2004)
Esta só projeção faz que quem trabalha em empresas de Recursos Humanos, neste caso a nível
internacional, esteja ocupado e preocupado em avaliar e criar os mecanismos necessários para fazer uma
razoável previsão a respeito a um não tão afastado cenário no mundo laboral.
Neste sentido o âmbito universitário é um dos de maior interesse.
Resulta clave identificar as carreiras preferidas, quantidade de estudantes e formados por ano e especialmente
conhecer seus objetivos e aspirações profissionais em sua futura inserção laboral.
Embora, esta informação só nos dirá a que distância está de poder satisfazer a demanda e atuar em
conseqüência conforme nossas possibilidades de gestão e de implementação de câmbios, promoção de
novas orientações, e possivelmente desenho de programas conjuntos entre a atividade privada e os
organismos do estado. Sem nenhuma dúvida, não temos que esperar estarem mais próximos ao ano 2015
para compartilhar com nossos estudantes universitários todo o que já sabemos tanto do atual como do futuro
mundo laboral.

Breve resenha
No fins dos 80, as empresas desenvolviam programas e convocavam jovens profissionais para lograr
cobrir posições chaves na companhia.
Os 90 aportaram câmbios nas estruturas econômicas e culturas empresariais que puseram de manifesto uma
carência de perfis que se adaptassem a estas novas culturas.
Poderíamos dizer que foi o início do que logo seria a necessidade de pessoas especializadas em determinadas
áreas. O passe do conhecimento geral, ao conhecimento específico.
Começa a figura do "Especialista em..." A indústria tecnológica é a que melhores exemplos permitem neste
sentido.
Situação atual
A partir dos 2002 e a nível local, se produz uma reativação da economia que gera alta demanda tanto de
profissionais como de técnicos muito difícil de satisfazer, especialmente no setor industrial.
Não obstante, a análise e perspectiva que nos vemos forçados a ter, deixa de ser exclusivamente sobre
aspectos locais. Está sumamente claro que estamos transitando e convivendo num novo mundo totalmente
globalizado. Este cenário é o gênesis dos grandes câmbios do mundo laboral.
Não há maior desafio que o de estar preparados para assegurarmos a vital incorporação ao mundo do trabalho.
Estamos falando já não só duma carreira (é matéria de outro estudo identificar às carreiras mais procuradas)
, tampouco de ter um pós grau, mestrado, MBA, ferramentas que já formam parte praticamente do mínimo
requerido a nível de formação para ocupar determinadas posições.
Em verdade se trata dum câmbio profundo de esquemas e pautas culturais. Quando não é nosso chefe, é
nosso cliente que é um estrangeiro que ademais de não dominar em alguns casos nossa língua, e ainda
falando português ou espanhol têm marcadas diferenças idiomáticas e possui ao mesmo tempo uma cultura
muito diferente à nossa.
Não é menor que ademais em determinados serviços nosso horário de trabalho comece as 4 AM.
É extensa a lista de diferenças, porém são válidas em todos os casos as mesmas perguntas:
• Que tão flexíveis somos para nos adaptar a todos estes câmbios?
• Que tão alertas estamos às tendências e acontecimentos no cenário do emprego?
• Em que medida estamos convencidos de que devemos auto capacitarmos e exprimir as possibilidades que nos
dá para isto Internet?
• Se a carreira escolhida não está relacionada a aspectos comerciais ou de vendas,
teremos a capacidade de adaptar nos a modelos salariais com componentes variáveis sujeitos a resultados?
•Se tem terminado carreiras como Engenharia, Administração de empresas, Marketing, Sistemas, Ciências
Econômicas, etc. Saberei resignar minhas aspirações de ocupar postos gerenciais procurando adquirir um bem
tão apreciado como é hoje a "experiência"?
Nos EE. UU. o 95 por cento das empresas Fortune 1000 têm estratégias de terceirização no exterior.
Trabalho flexível
Trabalho a tempo parcial, esquemas flexíveis e o tele trabalho são opções cada vez mais comuns em todas as
nações industrializadas.
Os 11 por cento dos postos de trabalho em serviços, do mundo todo, se poderia exercer em forma remota.
O sistema educativo chinês está gerando um monte de graduados universitários (3,1 milhões só este ano), em
comparação com só 1,3 milhões nos Estados Unidos - embora, não têm habilidades práticas e
possuem pouco conhecimento do inglês, buscam pessoas com grande especialização e com cada vez mais
exigentes competências. Isto se adquire com a prática laboral e a atualização continuada.
•Melhorar as habilidades
•Capacitação cruzada ( Cross-training)
•Flexibilidade
•Estar alerta às tendências e acontecimentos no cenário do emprego.
O desenvolvimento de habilidades e a capacitação permanente - e o aprendizagem de por vida - estarão à
ordem do dia.
Os funcionários escolhem capacitar-se, se a capacitação está diretamente vinculada à remuneração, embora,
muitos ainda não fizeram, a pesar de necessitar-lo.
Os funcionários terão a responsabilidade de fazer uma analise periódico de seus interesses laborais,
Identificar vias adicionais e alternativas para o avanço Professional.
A empresa de recursos humanos, Manpower, nos traz um estudo sobre as quatro grandes
tendências do futuro do trabalho.
O estudo está dirigido os empresários para que entendam o que vem e para que se organizem ou
re-organizem no contexto do talento que necessitarão no futuro, o talento que encontrarão no mercado,
como encontrar-lo, como melhor contratar-lo e, muito importante, como melhor manter-lo.
As tendências que nos trazem, e que explicam com mais detalhe, são as seguintes:
1. ● Falta de coincidência do talento, com a redução da população laboral e os câmbios na
natureza do trabalho.
2. ● Eleição nas mãos dos que têm os conhecimentos que mais se demandarão exigindo às
empresas a repensar suas formas de contratar, de administrar a sua força laboral e de estruturar
sua forma de trabalhar.
3. ● O aumento da sofisticação dos clientes, exigindo às empresas a repensar suas formas de
vender e de oferecer melhor valor e eficiência.
4. ● As revoluções tecnológicas, que trocarão como e onde trabalhamos e exigirão às empresas
que se flexibilizem e que sejam de rápida resposta.
Estes temas laborais são muito importantes já que, os trabalhadores que tem este talento necessário serão os
que mais terão o poder em suas mãos para decidir onde querem trabalhar, que compensação lhes atrair e
como querem ser tratados.
Embora esteja dirigido aos empresários, sempre nos ajuda aos trabalhadores ver por que caminho vão as coisas,
se estamos perto ou longe desse caminho e que há que fazer para estar nele.

(1)Baby boom é uma expressão inglesa surgida trás a Segunda Guerra Mundial para definir o período de
tempo com um extraordinário número de nascimentos que se deu entre 1946 e 1964.
Por extensão se denomina geração baby boom ou baby boomers aos indivíduos nascidos durante estes anos.
(2)Franklin Delano Roosevelt (1882-1945)






EL FUTURO DEL TRABAJO (español)

“Los avances en tecnología y en gestión cambiarán la forma en que la fuerza laboral mundial opera”
Alejandro Ángeles- 2005
Para el año 2070, un puñado de países habrá introducido en su legislación laboral una política de sólo
cuatro días de trabajo a la semana.
Por lo menos esa es la predicción que se ventila en LongBets.com, un sitio en el que se pueden hacer
Pronósticos y justificarlos con razonamientos lógicos.
Un estudio del Departamento de Trabajo de los EE. UU. (The future at Work), arrojó que existen tres grandes
tendencias que darán forma al futuro del trabajo en este siglo:
● Cambios en los patrones demográficos,
● El cambio tecnológico,
● y el camino de la globalización económica.
En sí, el futuro del trabajo se definirá por tres factores principales, dice Daniel Hammermesh,
del Instituto para el Estudio del Trabajo, de la Universidad de Texas. Dice que por el lado de la demanda,
la globalización y el desarrollo tecnológico reorganizarán y crearán nuevas formas de empleo.
Por lo que hace a la oferta, la capacitación, la movilidad y el envejecimiento de los trabajadores determinarán
el alcance y las consecuencias sociales de tales ajustes.
Además, influirá lo que cada gobierno determine en cuanto a sus políticas laborales.
En realidad, el futuro de las condiciones de trabajo implica cuestiones más serias que una apuesta, pero el
hecho es que desde ya, los prospectivistas y futurólogos ofrecen sus versiones de lo que está por venir en
este terreno.
Tendencias Demográficas
Las tendencias demográficas en América del Norte suponen retos económicos de gran importancia para México,
Canadá y Estados Unidos en las próximas décadas.
Estados Unidos y Canadá serán los primeros en enfrentar el fenómeno conocido como "baby boomers"(1),
cuando estos alcancen la edad de 65 años durante la década del 2010.
Su jubilación, junto a las tasas decrecientes de fertilidad, disminuirá el crecimiento de la fuerza laboral.
Canadá envejecerá más rápido que los Estados Unidos y México, a pesar de ser un país joven demográficamente,
mostrará cocientes de dependencia de los adultos mayores similares a los de su vecino del Norte para el año
2050. Por ejemplo, un creciente envejecimiento de la población incrementará la demanda de los servicios de
salud. Igualmente importante, los cambios en la población producen cambios en el tamaño y la composición
demográfica de la fuerza de trabajo.
Aunque México no enfrentará el envejecimiento de su población hasta la década del 2030, tiene la oportunidad
de aprovechar su bono demográfico a favor del crecimiento y desarrollo económico.
Este país tiene mucho por hacer en términos del desarrollo de capital humano; por lo tanto, México requiere de
un esfuerzo grande y sostenido para incrementar la capacidad y la productividad de su mano de obra antes de
que el país comience a enfrentar el proceso de envejecimiento.
Cambios tecnológicos
El ritmo del cambio tecnológico es casi seguro que se acelere en los próximos 10-15 años, con las sinergias entre
las tecnologías y disciplinas de la generación de avances en la investigación y el desarrollo, los procesos de
producción, y la naturaleza de los productos y servicios.
En el campo de las Tecnologías de Información (TI), por ejemplo, los avances en microprocesadores apoyarán el
reconocimiento de voz en tiempo y la traducción, y la inteligencia artificial y la robótica contarán con mayores
avances. El uso de la robótica en la industria manufacturera admite la posibilidad de reconfigurar rápidamente
las máquinas para producir prototipos y la aparición de nuevas carreras, con implicaciones para la logística de
fabricación y los inventarios.
Los avances tecnológicos, implicarán que aumente la demanda de personal altamente calificado, que permitirá
mayor crecimiento de la productividad, y la posibilidad de cambiar la naturaleza de las relaciones laborales.
Globalización Económica
La llegada del movimiento de globalización económica internacional ha supuesto un cambio evidente en las
fórmulas de competencia estratégica, al pasar de una búsqueda de la diferenciación como modelo de ventaja
competitiva frente a los competidores, al acceso a mercados laborales de bajo costo que permiten volver a
estrategias competitivas basadas en la reducción de los costos de producción.
La disponibilidad de mercados laborales de bajo precio ha permitido superar la limitación natural que tenían
los sistemas de producción de los países más desarrollados, los cuales debido a su propio desarrollo econômico
habían alcanzado una carestía de los factores laborales que imposibilitaba cualquier tipo de estrategia de
reducción de costos.
La logística internacional es hoy en día uno de los elementos claves en este nuevo ordenamiento económico
internacional ya que permite la conexión entre centros de producción y consumo muy lejanos, todo ello de una
manera rápida y eficaz; se puede afirmar que la geografía ha dejado de ser una limitación o barrera estratégica
debido a los avances recientes de la logística internacional.
La globalización económica ha afectado la interrelación entre las estrategias competitivas de bajos costos y se
ha introducido como un nuevo elemento en los estudios de dirección estratégica, lo anterior ha permitido un
salto desde programas de dirección estratégica de tipo sectorial o nacional hasta diseños estratégicos con un
ámbito plenamente internacional y global.
Los cambios teóricos de los programas de dirección estratégica asociados a la aparición del fenómeno de
globalización económica afectan conceptos como la curva de experiencia, ventaja competitiva nacional, cadena
de valor, estrategias competitivas genéricas, economía de escala, entre otros, los cuales, sin perder su validez,
deben ser reevaluados en función de las nuevas formas de producción, comercio internacional y variación de
estrategias competitivas.
La combinación de estas tres tendencias (demografía, tecnología y globalización económica) nos llevan a mostrar
el camino del futuro del mercado de trabajo.
La Organización de Cooperación de Desarrollo Económico (OCDE) afirmó que de 10 nuevos empleos en los países
desarrollados, 8 son para trabajadores del conocimiento: profesionales con capacidades técnicas, formación
práctica, habilidades directivas y espíritu emprendedor.
El siglo XX fue considerado el siglo de la Física, nuestro siglo está marcado por los sorprendentes avances de las
ciencias de la vida y sus implicaciones en el conocimiento de los seres vivos, de su relación con el entorno y
la forma de brindar más salud y calidad de vida a la población.
Basándonos en que la creación de la riqueza estará fundamentada en las ramas de la investigación científica,
expondremos algunos perfiles de las ocupaciones que en el mercado internacional se comienzan a requerir.
Las Ciencias Ambientales y Geomática, se encuentran entre las profesiones con mayor rango de desarrollo a
futuro inmediato. El cambio climático ocupa un lugar importante entre los científicos ambientales y especialistas
en salud a fin de establecer alternativas de investigación médica y biológica especializada para atender los
efectos que han sido causados por el abuso y consumo de bienes y productos en detrimento del medio ambiente,
lo que generará una acelerada pérdida de capital natural.
En cuanto al cuidado de la salud, la tendencia apunta hacia las especialidades en medicina genómica, el amplio
espectro de la medicina genómica cubre a las enfermedades generadoras de discapacidad humana y a un gran
número de los defectos del nacimiento. El estudio de la función de los genes, especialmente de aquellos con un
papel importante en el desarrollo del embrión humano, permitirá conocer mejor los mecanismos moleculares
que originan estas enfermedades, abriendo así nuevas oportunidades para su prevención y tratamiento.
El conocimiento de la secuencia del genoma humano y de las variaciones genéticas entre los individuos permitirá
intervenir significativamente en el tratamiento de las enfermedades, principalmente a través de la
farmacogenómica y la terapia génica. La primera se refiere al desarrollo y uso de medicamentos más
individualizados basados en las particularidades genéticas de los individuos a fin de generar nuevos fármacos
más efectivos y menos tóxicos. La segunda, por su parte, se refiere al uso de material genético para el
tratamiento de enfermedades.
Así mismo los terapistas y radiólogos, encontrarán las mejores plataformas de desarrollo, pues actualmente en
Estados Unidos estas profesiones abarcan 10 de cada 20 actividades rentables, ya que su práctica está vinculada
a la atención de adicciones, enfermedades agudas, atención de adultos mayores y padecimientos relacionados
con el estrés, como gastritis, migraña y los infartos, entre otras, atendiendo las afecciones mejor conocidas como
enfermedades específicas de desarrollo.
Para completar este ciclo, la investigación en Biotecnología, que se dedica al desarrollo de aplicaciones
farmacológicas específicas, será la encargada de mantenerse a la vanguardia en el seguimiento y registro de
nuestra "biología evolutiva", por lo que su estudio se proyecta cada vez más como la "ciencia del verdadero
futuro".
Sin embargo esta ciencia no sería posible sin el desarrollo de software y equipo estructurado con tecnología de
punta, por lo tanto, la Ingeniería en Mecatrónica, será la responsable de automatizar los procesos industriales
para hacer nuestras actividades más sencillas. Para ello, se capacita en conocimientos multidisciplinarios de
mecánica, electrónica de control, sistemas de información y cambio de las tecnologías, a fin de mejorar los
servicios que diariamente utilizamos.
La Telemática y la Cibernética comienzan a afianzarse como los gurús de la infraestructura, para procesar
información multimedia, creando sistemas complejos virtuales, de control y comunicación que se aplican en
todas las empresas, para administrar sus servicios y recursos a través de redes para optimizar al máximo sus capacidades.
Entre las carreras menos exploradas, pero con el rango más alto de desarrollo, se encuentran la Nanotecnología
y la Ingeniería Molecular, que se encargan del desciframiento del genoma humano, analizando su diseño y
arquitectura para establecer mapas precisos de la composición molecular.
Tomar la decisión sobre la carrera a estudiar, requiere de información práctica y precisa sobre las oportunidades
en el futuro. Oportunidades que derivan de la relación entre población, acontecer económico y desarrollo de
capacidades que contribuyen al fortalecimiento y desarrollo del capital humano.
En una economía impulsada por la innovación y el conocimiento... en mercados que participan en la intensa
competencia y la renovación constante... en un mundo de enormes oportunidades y riesgos... en una sociedad
compleja que enfrenta retos de tipo empresarial, político, científico, tecnológico, de salud y medio ambiente...
el ingenio, la agilidad y las habilidades son cruciales para una nueva competitividad.
Los mejores empleadores del mundo, buscaran personas competentes, creativas e innovadoras que cuenten
con la destreza requerida para lograr el posicionamiento de los nuevos productos y servicios derivados de la
demanda en el mercado de trabajo; por ello, es importante conocer las nuevas opciones que permitan la
integración de ciudadanos capaces de tener efectos positivos en la vida cotidiana de cada uno de los habitantes
del mundo.
Date la oportunidad de explorar aquellos rincones en que la creatividad y la competitividad te permitan ser
un ciudadano del mundo, intenta forjar un mejor futuro y oportunidades. Como afirmaba F.D. Roosevelt;
"siempre que te pregunten si puedes hacer un trabajo, contesta que sí y ponte enseguida a aprender cómo
se hace"(2)
Es un campo fértil, pues los desarrollos en tecnología de los últimos años indican huecos a llenar.
De hecho, si se pensara hacia atrás, nos daríamos cuenta de que muchos trabajos actuales no existían entonces.
De la misma suerte, algunos empleos desaparecieron, por el mismo desarrollo.
Crean y erradican
"Las nuevas tecnologías crean nuevos empleos pero erradican otros también", dice Ian Pearson, el futurólogo
oficial de British Telecom. "En tanto se acelera el cambio tecnológico, es natural que hayan cambios en el
mercado laboral, sobre todo debido a la inteligencia artificial".
Por su parte, William Mitchell, autor de `E-topia`, un celebrado libro sobre la forma en que trabajaremos y
viviremos en el futuro, dice que la tendencia, debido a las nuevas tecnologías, es que cada vez más el trabajo
llegará al trabajador, en lugar de que el trabajador llegue a un lugar determinado y justificar su existencia
laboral ahí.
"Con mayor frecuencia dice Mitchell, el trabajo se realizará en una oficina formal que estará en la casa de uno,
en el auto, en el autobús o en la casa de la abuela".
En consecuencia, para muchos profesionales y ejecutivos, la línea entre el trabajo y las actividades personales
se comenzará a desvanecer y se forjarán nuevos hábitos, incluyendo el de no tener que depender de una sola
fuente de empleo, algo que los expertos llaman "trabajo distribuido".
Sin embargo, lo mismo pasará con los patrones, afirma Thomas W. Malone, un teórico de la nueva organización
de la Escuela de Management Sloan, del MIT.
"Las implicaciones para los negocios son mucho más profundas que lo que mucha gente imagina", dice el autor
del libro "El futuro del trabajo", pareciera que nos encontramos en el umbral de un nuevo mundo laboral en el
que muchas empresas no tendrán un centro físico, sino una red distribuida de instalaciones reales y virtuales".
Según Malone, esto llevará a las empresas a un cambio radical en la línea de mando: ya no un control total sobre
la gente a la vista, sino una coordinación de talentos.
En el 2015, habrá en todo el mundo 660 millones de personas jóvenes trabajando o buscando trabajo,
lo que representa un aumento del 7,5 por ciento con respecto a la cantidad de jóvenes en la fuerza laboral en
el 2003." (Fuente: GET Model 2004)
Esta sola proyección hace que quienes trabajan en empresas de Recursos Humanos, en este caso a nivel
internacional, estén ocupados y preocupados en evaluar y crear los mecanismos necesarios para hacer una
razonable previsión respecto a un no tan lejano escenario en el mundo laboral.
En este sentido el ámbito universitario es uno de los de mayor interés.
Resulta clave identificar las carreras preferidas, cantidad de estudiantes y egresados por año y especialmente
conocer sus objetivos y aspiraciones profesionales en su futura inserción laboral.
Sin embargo, esta información solo nos dirá a qué distancia estamos de poder satisfacer la demanda y actuar en
consecuencia conforme nuestras posibilidades de gestión y de implementación de cambios, promoción de
nuevas orientaciones, y posiblemente diseño de programas conjuntos entre la actividad privada y los
organismos de estado. Sin ninguna duda, no tenemos que esperar estar más próximos al año 2015 para
compartir con nuestros estudiantes universitarios todo lo que ya sabemos tanto del actual como del futuro
mundo laboral.

Breve reseña
Hacia fines de los 80, las empresas desarrollaban programas y convocaban a jóvenes profesionales para lograr
cubrir posiciones claves en la compañía.
Los 90 aportaron cambios en las estructuras económicas y culturas empresarias que pusieron de manifiesto una
carencia de perfiles que se adaptasen a estas nuevas culturas.
Podríamos decir que fue el inicio de lo que luego sería la necesidad de personas especializadas en determinadas
áreas. El pase del conocimiento general, al conocimiento específico.
Comienza la figura del "Especialista en..." La industria tecnológica es la que mejores ejemplos permite en este
sentido.
Situación actual
A partir del 2002 y a nivel local, se produce una reactivación de la economía que genera alta demanda tanto de
profesionales como de técnicos muy difícil de satisfacer, especialmente en el sector industrial.
No obstante, el análisis y perspectiva que nos vemos obligados a tener deja de ser exclusivamente sobre
aspectos locales. Está sumamente claro que estamos transitando y conviviendo en un nuevo mundo totalmente
globalizado. Este escenario es el génesis de los grandes cambios del mundo laboral.
No hay mayor desafío que el de estar preparados para asegurarnos la vital incorporación al mundo del trabajo.
Estamos hablando ya no solo de una carrera (es materia de otro estudio identificar a las carreras más requeridas)
, tampoco de tener un postgrado, maestría, MBA, herramientas que ya forman parte prácticamente del mínimo
requerido a nivel de formación para ocupar determinadas posiciones.
En verdad se trata de un cambio profundo de esquemas y pautas culturales. Cuando no es nuestro jefe, es
nuestro cliente quién es un extranjero que amén de no dominar en algunos casos nuestro idioma, y aún
hablando español tiene marcadas diferencias idiomáticas y posee al mismo tiempo una cultura muy diferente
a la nuestra.
No es menor que además en determinados servicios nuestro horario de trabajo comience a las 4 AM.
Es extensa la lista de diferencias, pero son válidas en todos los casos las mismas preguntas:
•¿Qué tan flexibles somos para adaptarnos a todos estos cambios?
•¿Qué tan alertas estamos a las tendencias y acontecimientos en el escenario del empleo?
•¿En qué medidas estamos convencidos de que debemos auto capacitarnos y exprimir las posibilidades que nos
da para ello Internet?
• Sí la carrera elegida no está relacionada a aspectos comerciales o de ventas,
¿tendremos la capacidad de adaptarnos a modelos salariales con componente variables sujetos a resultados?
•Sí he terminado carreras como la de Ingeniería , Administración de empresas, Marketing, Sistemas, Ciencias
Económicas, etc. ¿Sabré resignar mis aspiraciones de ocupar cargos gerenciales procurando adquirir un bien tan
preciado como es hoy la "experiencia"?
En los EE. UU., el 95 por ciento de las empresas Fortune 1000 tienen estrategias de tercerización en el exterior.
Trabajo flexible
Trabajo a tiempo parcial, esquemas flexibles y el teletrabajo son opciones cada vez más comunes en todas las
naciones industrializadas.
El 11 por ciento de los puestos de trabajo en servicios, de todo el mundo, se podría ejercer en forma remota.
El sistema educativo chino está generando un montón de graduados universitarios (3,1 millones este año), en
comparación con solamente 1,3 millones en los Estados Unidos - sin embargo, no tienen habilidades prácticas y
tienen poco conocimiento del inglés, buscan personas con gran especialización y con cada vez más exigentes
competencias. Esto se adquiere con la práctica laboral y la actualización continua.
•Mejorar las habilidades
•Capacitación cruzada ( Cross-training)
•Flexibilidad
•Estar alerta a las tendencias y acontecimientos en el escenario del empleo.
El desarrollo de habilidades y la capacitación permanentes - y el aprendizaje de por vida - estarán a la orden del
día
Los empleados eligen capacitarse, si la capacitación está directamente vinculada a la remuneración, sin embargo,
muchos todavía no lo han hecho, a pesar de necesitarlo.
Los empleados tendrán la responsabilidad de hacer un análisis periódico de sus intereses laborales, identificar
vías adicionales y alternativas para el avance profesional.
La empresa de recursos humanos, Manpower, nos trae un estudio sobre las cuatro grandes
tendencias del futuro del trabajo.
El estudio está dirigido a empresarios para que entiendan lo que se les viene y para que se organicen o
reorganicen en el contexto del talento que necesitarán en el futuro, el talento que encontrarán en el mercado,
cómo encontrarlo, como mejor contratarlo y, muy importante, cómo mejor mantenerlo.
Las tendencias que nos traen, y que explican en más detalle, son las siguientes:
5. ● Falta de coincidencia del talento, con la reducción de la población laboral y los cambios en la
naturaleza del trabajo.
6. ● Elección en manos de los que tienen los conocimientos que más se demandarán, exigiendo a las
empresas a repensar sus formas de contratar, de gestionar a su fuerza laboral y de estructurar su
forma de trabajar.
7. ● El aumento de la sofisticación de los clientes, exigiendo a las empresas a repensar sus formas de
vender y de ofrecer mejor valor y eficiencia.
8. ● Las revoluciones tecnológicas, que cambiarán cómo y donde trabajamos y exigirán a las empresas
que se flexibilicen y que sean de rápida respuesta.
Estos temas laborales son muy importantes ya que, los trabajadores que tiene este talento necesario serán los
que más tendrán el poder en sus manos para decidir dónde quieren trabajar, qué compensación les atraerá y
cómo quieren ser tratados.
Aunque está dirigido a los empresarios, siempre nos ayuda a los trabajadores ver por qué camino van las cosas,
si estamos cerca o lejos de ese camino y qué hay que hacer para estar en él.

La empresa de recursos humanos, Manpower, nos trae un estúdio sobre las cuatro grandes
tendencias del futuro del trabajo.
El estudio está dirigido a empresarios para que entiendan los que les viene y para que se organicen o
reorganicen en el contexto del talento que necesitarán en el futuro, el talento que encontrarán en el mercado,
cómo encontrarlo, como mejor contratarlo y, muy importante, cómo mejor mantenerlo.
Las tendencias que nos traen, y que explican en más detalle, son las siguientes:
1. Falta de coincidencia del talento, con la reducción de la población laboral y los cambios en la naturaleza
del trabajo.
2. Elección en mános de los que tienen los conocimientos que más se demandarán, exigiendo a las
empresas a repensar sus formas de contratar, de gestionar a su fuerza laboral y de estructurar su forma
de trabajar.
3. El aumento de la sofisticación de los clientes, exigiendo a las empresas a repensar sus formas de vender
y de ofrecer mejor valor y eficiencia.
4. Las revoluciones tecnológicas, que cambiarán cómo y donde trabajamos y exigirán a las empresas que se
flexibilicen y que sean de rápida respuesta.
Estos temas laborales son muy importantes ya que, los trabajadores que tiene este talento necesario serán los
que más tendrán el poder en sus manos para decidir donde quieren trabajar, qué compensación les atraerá y
cómo quieren ser tratados.
Aunque está dirigido a los empresarios, siempre nos ayuda a los trabajadores ver por qué camino van las cosas,
si estamos cerca o lejos de ese camino y qué hay que hacer para estar en ese camino.

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