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quarta-feira, 29 de setembro de 2010

A ARTE DE VIVER


O Valor da Vida

Um homem de 92 anos, baixo, muito bem vestido, que cuidava muito sua aparência,
Está se mudando à uma casa de idosos hoje.
Sua esposa de 70 anos morreu recém e ele se viu obrigado a deixar seu lar.
Depois de esperar várias horas na recepção, gentilmente sorri quando lhe dizem que seu quarto está pronto.
Conforme caminha lentamente ao elevador, usando sua bengala, eu descrevo seu quarto, incluindo a folha de
papel que serve como cortinha na janela.
*Eu gosto muito, diz, com o entusiasmo duma criança de 8 anos que tem recebido uma nova mascote.
- “Senhor, você ainda não viu seu quarto, aguarde um momento, já quase chegamos».
* Isso não tem nada a ver, contesta. Já está decidido em minha mente que gosto de meu quarto.
É uma decisão que tomo cada amanhã quando acordo.
* A felicidade eu a escolho adiantado. Se me gosta ou não o quarto não depende da mobília ou a decoração,
senão de como eu decido ver-lo».
* Eu posso escolher: Posso passar meu dia na cama enumerando todas as dificuldades que tenho
com as partes de meu corpo que não funcionam bem, ou posso me levantar e dar graças ao céu por
aqueles partes que ainda trabalham bem »
*Cada dia é um presente, e em tanto eu possa abrir meus olhos, me focarei no novo dia, e todas as lembranças
felizes que tenho construído durante minha vida».
* A velhice é como una conta bancária: Você retira ao final o que há depositado durante toda sua vida.
Assim que meu conselho para você é que deposite toda a felicidade que possua na conta bancaria das
lembranças.

Autor Anônimo

El Valor de la Vida (español)
Un hombre de 92 años, bajo, muy bien vestido, quien cuidaba mucho su apariencia,
se está mudando a una casa de ancianos hoy.
Su esposa de 70 años murió recién y él se vio obligado a dejar su hogar.
Después de esperar varias horas en la recepción, gentilmente sonríe cuando le dicen que su cuarto está listo.
Conforme camina lentamente al elevador, usando su bastón, yo le describo su cuarto, incluyendo la hoja de
papel que sirve como cortina en la ventana.
*Me gusta mucho, dijo, con el entusiasmo de un niño de 8 años que ha recibido una nueva mascota.
- Señor, usted aún no ha visto su cuarto, espere un momento, ya casi llegamos».
* Eso no tiene nada que ver, contesta. Ya está decidido en mi mente que me gusta mi cuarto.
Es una decisión que tomo cada mañana cuando me levanto.
* La felicidad yo la elijo por adelantado. Si me gusta o no el cuarto no depende del mobiliario o la decoración,
sino de cómo yo decido verlo».
* Yo puedo escoger: Puedo pasar mi día en cama enumerando todas las dificultades que tengo
con las partes de mi cuerpo que no funcionan bien, o puedo levantarme y dar gracias al cielo por
aquellas partes que todavía trabajan bien »
*Cada día es un regalo, y mientras yo pueda abrir mis ojos, me enfocaré en el nuevo día, y todos los recuerdos
felices que he construido durante mi vida».
* La vejez es como una cuenta bancaria: Tú retiras al final lo que has depositado durante toda tu vida.
Así que mi consejo para ti es que deposites toda la felicidad que tengas en tu cuenta bancaria de recuerdos.

Autor Anónimo

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