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quinta-feira, 17 de maio de 2012

TEMPO, TEMPO, TEMPO...


8 dicas para os famintos de tempo
Por Nicolás Litvinoff | Estudinero
Fonte: La Nación – Buenos Aires – 15/05/2012

O faminto de tempo é aquele que sente que não pode agregar uma atividade extra a sua agenda diária por mais que lhe leve apenas 15 minutos. Tarefas e programas desde que se levanta até que se deita criam uma sensação de escassez de tempo, estresse e desaproveitamento de outras oportunidades de forma constante.
Pospor a solução a este problema forma parte do problema: "Não há tempo agora para pensar alternativas, todo se irá acomodando", costuma pensar a pessoa em questão. Porém no fundo, sabe que, longe de melhorar, a escassez de tempo avança inclusive sobre os fins de semana até derivar numa forma de vida muito triste e fugidia.
A seguir, 8 conselhos para começar a abordar o tema e refletir juntos sobre seus origens e potenciais soluções. Recomendo que "você faça um tempo" para ler esta nota.
• No cair na negação otimista
Negação otimista se refere a um "truque" mental que realizam a maioria das pessoas que trabalham de 8 a 10 horas por dia, de segunda a sexta, embora tenha a possibilidade de administrar seu tempo pelo tipo de tarefa que realiza: "Meu trabalho melhorará com o passo do tempo, quando ganhe mais dinheiro".
O único resultado que tem este pensamento é o de postergar as decisões importantes para um momento que provavelmente nunca chegue.
A pergunta que haveria que se fazer para desbaratar facilmente esta armadilha é: Estou realmente trabalhando menos agora que faz 2 ou 5 anos? O mais provável é que a resposta faça a você enxergar de que não é assim, e que a carga horária tem aumentado de alguma maneira.
• Entender a importância do aborrecimento em nossas vidas
Cada vez são mais os que se reconhecem baixo a categoria de "adicto ao trabalho", que curiosamente quiçá seja o único vicio que goza de prensa positiva e está socialmente aceito.
O adicto ao trabalho tem um medo não manifesto de trabalhar menos porque o enfrenta ao vazio que pode derivar do aborrecimento.
Reconhecer isto e acionar procurando atividades alternativas que nos gostem para fazer com o tempo que liberaremos do trabalho, é o primeiro passo para sair vitorioso desta contenda.
• Define teu pior pesadelo com luxo de detalhes
Viajar é sempre uma possibilidade. Mas, muitas vezes o medo a que algo terrível aconteça no plano laboral durante a ausência, faz que esse desejo nunca termine de se materializar.
Frente a isto, um bom exercício seria pegar uma folha em branco e uma caneta para anotar com luxo de detalhes que é o pior que poderia passar durante nossa ausência.
É muito provável que ao fazer isto a conclusão seja que a maioria das coisas que poderiam ocorrer tem consequências temporais, em tanto que os danos que ocasiona ver como transcorre tua vida desde a janela dum escritório é algo mais bem permanente.
É dizer, por temor às consequências temporais, você esta aceitando uma cadeia perpetua.
• Buscar o que parece impossível
Os 99% das pessoas estão convencidas de que atingir algo como trabalhar duas horas por dia e ganhar o dobro do que ganham agora é virtualmente impossível, e se conformam então com ir detrás das metas "realistas", como comprar uma casa.
O resultado de buscar metas "realistas" é contraproducente por duas razões: há muita concorrência (porque quase todos querem o mesmo) e a motivação é muito baixa, pelo qual a criatividade não aparece.
Se prantear metas "irreais", como foi visto ao princípio destas dicas, é mais inteligente pelos motivos inversos: existe menos concorrência e a motivação é tão grande que a criatividade aflora facilmente.
• Limite o acesso de informação
Vivemos bombardeados por um fluxo de informação que cresce exponencialmente e que, na maioria dos casos, é totalmente insubstancial. Emails, mensagens de texto e redes sociais são alguns dos exemplos que vivem distraindo nossa atenção e nos fazem menos produtivos, estirando desnecessariamente o tempo que temos para dedicar ao trabalho.
Uma primeira dica passa por olhar os emails, em caso de que o tipo de trabalho o permita, só duas vezes por dia e nunca antes de começar a trabalhar. As opções poderiam ser a meio dia e pela tarde.
Eliminar o "multi-task" (muitas tarefas simultâneas) é um primeiro passo para chegar a uma reflexão fundamental: o importante não é como o fazemos, senão o que fazemos.
• Dinheiro = Ideias
Pensar no dinheiro como algo físico é a melhor maneira de criar escassez. Por exemplo, se penso em quanto estou ganhando por cada hora que trabalho, que um aumento de salário resolve meus problemas, que se me demitem do trabalho me tem que pagar tanto de indemnização, etc., eu estou criando limitantes econômicos.
As boas ideias trazem dinheiro e, quanto mais enfocada esteja nossa mente em criar pensamentos que resolvam necessidades de terceiros que podam se monetizar, más nos estaremos acercando à criação de sistemas que gerem rendas passivas.
Deixar de pensar no dinheiro como algo tangível que recompensa esforços físicos ou sacrifícios é uma condição indispensável para criar riqueza.
• Abandonar o esquema do salário
Uma das razões do sucesso de Roma como império, faz milhares de anos, está relacionado com uma questão puramente econômica: os guerreiros que lutavam nas batalhas para conquistar territórios eram/estavam pagos.
A palavra soldo vem do latim sólidus, que era a moeda de ouro romana, moeda sólida. Ao pago das tropas dum exército se a denominava "soldada".
Desta maneira, se pode pensar em aqueles que cobram um soldo como "soldados".
Abandonar este esquema é primordial para poder vender talento em lugar de horas.
• Realizar câmbios graduais
Os câmbios devem ser graduais, porém para atingir o objetivo final de deixar de estar faminto de tempo, é necessário chegar à independência laboral e à mobilidade.
O primeiro passo é prantear, sempre que a natureza do cargo o permita, a possibilidade de trabalhar desde o lar, ao menos duas vezes por semana, conseguir com isto um aumento na produtividade e seguir avançando gradualmente sem perder o rumo.
O câmbio, como toda transformação importante, é de adentro para fora.
Conclusão
O primeiro erro que costuma se cometer ao querer abordar este tema é pensar que se trata de uma questão de dinheiro, e pelo exposto nas dicas que acabamos de ver, esta línea de razoamento é demasiado simples e errada.
Os famintos de tempo podem ser trabalhadores de fábricas, bancários, empreendedores ou milionários, não existe discriminação, porque o medo primordial não é se quedar sem dinheiro, senão se enfrentar com o aborrecimento e o que verdadeiramente desejamos fazer em nossas vidas.
Tapar isto com mais reuniões, atividades e obrigações não parece ser uma solução da qual estaremos orgulhosos dentro de 20 anos.

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