Translate

terça-feira, 19 de março de 2013

10 OBSTÁCULOS À FELICIDADE.

.
• 1 – Não aceitar o que tem
• 2 – Se preocupar mais com os outros que com si próprio
• 3 – Ser amigo da raiva.
• 4 – Os meus erros são explicáveis e dos outros são imperdoáveis.
• 5 – Inveja pelo que não tem e culpa pelo que tem.
• 6 – Não gostar de si próprio, e não gostar dos outros.
• 7 – Arrependimento e vergonha por coisas que já passaram há muito tempo.
• 8 – Preocupação pelo que não vai acontecer.
• 9 – Buscar a perfeição.
• 10 – Querer fazer o que está além do seu alcance.

LA LENGUA VIVA


La chance de la chanza
Amando de Miguel

No es muy común en España eso de la chance, un neologismo anglofrancés que ha calado más en América Latina. No se sustituye fácilmente por oportunidad. Es algo más. La chance es una puerta que se abre a la imaginación. En este caso el hablar de los españoles se permite introducir bromas, jocosidades y eutrapelias para relajar las tensiones. En una conversación corriente es difícil que no surja la sonrisa por parte de los interlocutores.
Véase el sucedido que me transmite Florinda Artime. Conducía la mujer por el laberinto de las calles madrileñas cuando la metálica voz del GPS le advirtió: "Al llegar a la rotonda, tome la segunda salida hacia la calle Juan Xií". Doña Florinda imaginó que el tal Xií se podría tratar de algún chino famoso. Pero al llegar a la calle se percató de que era realmente "Juan XXIII". Confío en que en otra ocasión no se deje guiar por el letrero de "A Soria", que está próximo al de "A Coruña". El primero anuncia la calle de Arturo Soria y el segundo la salida hacia el Norte. Antes de llegar a Coruña pasará por muchas ciudades.
José María Navia-Osorio se lamenta de que los papeles que le llegan de su compañía eléctrica, la Hidroeléctrica del Cantábrico, le tuteen sin misericordia. Dado que la compañía es portuguesa, podría ser que, si protestara, le dieran el tratamiento de "Excelentissimo Senhor". La verdad es que don José María se lo merece.
Juan A. Fernández M. compone un remedo del famoso poema "If" de Kypling para comprobar si el que lee los condicionantes es "unauténtico progre español, 'jomío". Los condicionantes son de este estilo:
• Criticar la pena de muerte en los USA pero no en las dictaduras de izquierdas.

• Emular a Bardem en su antisemitismo y anticapitalismo pero reservar una planta del mejor hospital de Los Ángeles con ocasión del parto de la mujer.

• Hacer ascos de los trajes de Camps, pero no del chalé de Blanco.

• Odiar a Federico Jiménez Losantos, Esperanza Aguirre, Sánchez Dragó o Aznar en la misma medida que se adora a Garzón, Valdano, Almodóvar o Ruiz Gallardón.
Hay más, pero para muestra basta con esos botones.
Gabriel Ter-Sakarian Arambarri nos da la primicia de que el Papa emérito, tras su renuncia, ha pedido que lo traigan a España para morir como Jesucristo, entre ladrones. Añado que habría que buscar a dos más representativos. Habría que aclarar quién hace de San Dimas.
José Cuevas nos cuenta que la izquierda de Asturias ha organizado fuertes manifestaciones para protestar por el cierre de la Fábrica de Armas de Trubia. Los organizadores son los mismos que se movilizaron con ocasión del "No a la guerra". La política tiene estas cosas.
Contacte con Amando de Miguel:http://www.libertaddigital.com/opinion/amando-de-miguel/la-chance-de-la-chanza-67811/

Viktor Emil Frankl


Sobre a arte de viver
• Não procurem o sucesso. Quanto mais o procurarem e o transformarem num alvo, mais vocês vão errar. Porque o sucesso, como a felicidade, não pode ser perseguido; ele deve acontecer, e só tem lugar como efeito colateral de uma dedicação pessoal a uma causa maior do que a pessoa, ou como subproduto da rendição pessoal a outro ser.
• A vontade de humor -- a tentativa de enxergar as coisas numa perspectiva engraçada -- constitui um truque útil para a arte de viver.
• Com o fim da incerteza chega também a incerteza do fim.
• Quem não consegue mais acreditar no futuro -- seu futuro -- está perdido num campo de concentração.
• O prazer é e deve permanecer efeito colateral ou produto secundário. Ele será anulado e comprometido à medida que se fizer um objetivo em si mesmo.
• O ser humano é um ser finito e sua liberdade é restrita.

Sobre o sentido da vida
• Ouso dizer que nada no mundo contribui tão efetivamente para a sobrevivência, mesmo nas piores condições, como saber que a vida da gente tem um sentido.
• O que o ser humano realmente precisa não é um estado livre de tensões, mas antes a busca e a luta por um objetivo que valha a pena, uma tarefa escolhida livremente. O que ele necessita não é a descarga de tensão a qualquer custo, mas antes o desafio de um sentido em potencial à espera de ser cumprido.
• O sentido de vida difere de pessoa para pessoa, de um dia para o outro, de uma hora para outra. O que importa, por conseguinte, não é o sentido da vida de um modo geral, mas antes o sentido específico da vida de uma pessoa em dado momento.
• O sentimento de falta de sentido cumpre um papel sempre crescente na etiologia da neurose.
• As pessoas têm o suficiente com o que viver, mas não têm nada por que viver; têm os meios, mas não têm o sentido.
• O niilismo não afirma que não existe nada, mas afirma que tudo é desprovido de sentido.

Sobre a arte de sofrer
• Se é que a vida tem sentido, também o sofrimento necessariamente o terá. Afinal de contas, o sofrimento faz parte da vida, de alguma forma, do mesmo modo que o destino e a morte. Aflição e morte fazem parte da existência como um todo.
• Precisamos aprender e também ensinar às pessoas em desespero que a rigor nunca e jamais importa o que nós ainda temos a esperar da vida, mas sim exclusivamente o que a vida espera de nós.
• Deus espera que não o decepcionemos e que saibamos sofrer e morrer, não miseravelmente, mas com orgulho!
• Ninguém tem o direito de praticar injustiça, nem mesmo aquele que sofreu injustiça.
• Quanto mais uma pessoa esquecer-se de si mesma -- dedicando-se a servir uma causa ou amar outra pessoa --, mais humana será e mais se realizará.
• Sofrimento, de certo modo, deixa de ser sofrimento no instante em que se encontra um sentido, como o sentido de um sacrifício.
• O sofrimento desnecessário é masoquismo e não ato heroico.

Sobre o “nem tudo está perdido”
• Se houve um dia na vida em que a liberdade parecia um lindo sonho, virá também o dia em que toda a experiência sofrida no passado parecerá um mero pesadelo.
• O ser humano é capaz de viver e até de morrer por seus ideais e valores.
• O passado ainda pode ser alterado e corrigido.
• Quando já não somos capazes de mudar uma situação, somos desafiados a mudar a nós próprios.
• Quando o paciente está sobre o chão firme da fé religiosa, não se pode objetar ao uso do efeito terapêutico de suas convicções espirituais.
• Uma das principais características da existência humana está na capacidade de se elevar acima das condições biológicas, psicológicas e sociológicas, de crescer para além delas.
• As pessoas decentes formam uma minoria. Mais que isso, sempre serão uma minoria. Justamente por isso, o desafio maior é que nos juntemos à minoria. Porque o mundo está numa situação ruim. E tudo vai piorar mais se cada um de nós não fizer o melhor que puder.

(Todas as frases foram retiradas do best-seller “Em Busca de Sentido”, publicado em alemão em 1945.)


FUNDACIÓN DEL ESPAÑOL URGENTE


riesgos país es el plural de riesgo país

Riesgos país es el plural apropiado de riesgo país, no riesgos países.

No obstante, los medios de comunicación utilizan con frecuencia la expresión riesgo país, y forman su plural como los riesgos países: «… estamos viendo, de Islandia hasta Grecia, cómo los riesgos países se están ahora haciendo hueco en el corazón de los países europeos» o los riesgo país: «… en muchos casos entraban en pérdidas, mientras los riesgo país seguían subiendo».

En este tipo de expresiones formadas por dos sustantivos que se escriben separados, la Gramática española señala que siempre es correcto indicar el plural solo en el primero (años luz, ciudades dormitorio, hombres rana).

Sin embargo, algunos de estos compuestos admiten también el plural en el segundo sustantivo (Estados miembro/Estados miembros, niños soldado/niños soldados), casos estos en los que a menudo puede intercalarse el verbo ser: los Estados son miembros, pero los hombres no son ranas ni los riesgos son países.

Por lo tanto, en los ejemplos anteriores lo apropiado habría sido escribir «… estamos viendo, de Islandia hasta Grecia, cómo los riesgos país se están ahora haciendo hueco en el corazón de los países europeos» y «… en muchos casos entraban en pérdidas, mientras los riesgos país seguían subiendo».

Asimismo se recuerda que estas dos palabras se escriben siempre separadas, sin guion, y que no es necesario ponerlas en mayúscula ni entrecomillarlas.

LA RECOMENDACIÓN DIARIA:

  LA RECOMENDACIÓN DIARIA el maratón  y  la maratón ,   formas adecuadas   La palabra  maratón  puede emplearse tanto en masculino  ( el mar...