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quinta-feira, 25 de junho de 2009

QUE JUÍZOS ESTAS EMITINDO?



Fonte: Cocrear Argentina -2009

Sabia que nossos juízos determinam não só nossa identidade e a de outros senão também nosso futuro?

Determinam nossa identidade porque somos em muito aquilo que falamos e sobre tudo o que dizemos de nós mesmos. Com eles abrimos e fechamos possibilidades, todo o tempo.

Provavelmente ouviu falar das profecias auto-cumpridas. Quero compartilhar com você uma definição:

“Uma profecia auto-cumprida ou auto-realizada é uma predição que, uma vez feita, é em si mesma a causa de que se faça realidade”.

É dizer que emitimos uma opinião sobre nosso futuro e em base a nossa crença é que esse futuro que temos prognosticado se converte em realidade. Quando uma pessoa diz que não poderá, tem por seguro que definitivamente não poderá. Tem tanta força que finalmente termina acontecendo o que nós desde nossas opiniões prognosticamos. Aquele que acredita que nunca vai a lograr algo, finalmente não o logra. É fácil quando o analisamos desde fora darmos conta que o fato de emitir um juízo de valor, este nos condiciona a fazer e deixar de fazer determinadas coisas, olhar e deixar de olhar outras, atrair ou não atrair outras tantas.

Vejamos juntos uns exemplos: Fátima considera que ela nunca poderá alcançar o cargo de coordenadora de vendas da empresa onde trabalha.

Como possui esse juízo de valor sobre suas possibilidades, que acontece? Acontece que já não se esforça em capacitar-se para lograr-lo, em falar com as pessoas que poderiam decidir ou influenciar para que o logre. Sucede que não colocam a vista naquelas situações, objetos, possibilidades que podem acercar-la o seu sonho. Sucede que desde esse juízo de valor que emitiu nunca poderá transformar seu sonho num projeto.

Nem falar quando emitimos juízos de valor sobre nossos filhos, o poder que têm sobre a vida deles, e pensando em isto, fecho este comentário contando-lhe sobre algo que me aconteceu faz vários anos com meu filho.

Meu filho ainda estava na primeira série, começava terceiro grau. Eu estava cansado de que as professoras me chamavam ao colégio porque ele incomodava em classe pelo inquieto que era. Finalmente decidi levar-lo a terapia. E seu terapeuta me ensinou a descobrir que isso que –a simples vista - era um defeito, uma desvantagem, que isso que mirado desde uma óptica era a causa de problemas, mirado desde outra, era um espaço de capacidades não aproveitadas. Aprendi a poder ver além.

Depois disso, ensinei a meu filho que quando terminara de fazer as tarefas ou os exercícios que lhe deram se pusesse a desenhar. Desse modo não lhe chamariam a atenção e ele poderia manter-se entretido.

Foi ao colégio e pedi à professora se poderia lhe dar tarefas extras ou fizesse que ele a ajudara para que não se sentisse aborrecido e tentado a falar ou interromper os outros. Depois disso, a professora começou a acordar com ele para que a ajudasse como secretário quando terminasse os exercícios. Também o nomeou membro do clube de leitores para que fosse a ler-lhes contos às crianças do primeiro grau.

É muito importante como olhamos, e que coisas dizer daquilo que vemos tanto de nós,como de outros. Aprender a ser inteligentes emocionalmente implica –entre tantas coisas- ter capacidade de ver de modo possibilitador, de saber apreciar-nos e apreciar as pessoas em seus valores e capacidades, e desde aí poder construir o presente e o futuro que queremos.

Que coisas está dizendo de você mesmo?

Que possibilidades abrem ou fecham seus juízos?

Que ações necessitam levar a cabo para poder cambiar-los?

Quando emite juízos sobre os outros

Aonde conduzem? Acreditas que está emitindo juízos que criam valor?

Com quem? E com quem não?

Que poderias fazer para olhar diferente?

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