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quinta-feira, 26 de novembro de 2009

ImportaRSE FLORIANÓPOLIS


A ONU vê incoerências na ISO 26000

Esta semana se difundiu por distintos âmbitos uma carta de John Ruggie, representante do Secretário Geral da ONU para Assuntos de Direitos Humanos e Empresas Multinacionais, na que critica certo enfoques do rascunho da próxima Guia ISO 26000. Embora destaque que a Guia sinale aos Direitos Humanos como parte substancial da RSE, o experto sustem que vincular a responsabilidade social a um conceito tão ambíguo e manipulável como a “esfera de influência” das empresas lhe resta coerência à ferramenta, e não condiz com os lineamentos da ONU em Direitos Humanos. Em sua visão, não se pode atribuir responsabilidades sobre a base dum conceito tão débil.

Para Ruggie, é uma boa iniciativa que a ISO gere uma ferramenta de promoção como esta; considera que em linhas gerais está em sintonia com os mandatos da ONU sobre Direitos Humanos e Empresa mas, a sua vez, analisa algumas "inconsistências" que a seu entender tem a Guia no momento de delimitar a responsabilidade das empresas em assuntos sociais e de Direitos Humanos.

A referencia ao conceito de "esfera de influência" na seção de direitos humanos corresponde em linhas gerais com a forma em que se descreve no marco da ONU: a saber, que pode ser uma ferramenta útil na identificação de oportunidades de apoiar os direitos humanos, porém que a influência de por se não é uma base adequada sobre a que atribuir responsabilidades específicas em matéria social às empresas", enfatiza num dos parágrafos da carta.

Para o também acadêmico de Harvard "o projeto de orientação é internamente incoerente neste tema, e mais além da Seção de Direitos Humanos, o resto é incompatível com o marco da ONU neste âmbito. Isto vai enviar mensagens contraditórios e confusas a empresas que buscam compreender suas responsabilidades sociais, e sobre as quais os interessados tratam de fazer que rendam contas".

Ruggie também adverte que esta ambigüidade pode ser perigosa no que atinge ao vínculo de "influência" das empresas por sobre os Governos.

"A fusão da influência e responsabilidade em algumas partes do documento de orientação é contraria ao marco da ONU. No marco, o alcance da responsabilidade duma empresa se determina pelo impacto de suas atividades sobre os direitos humanos, e por como a empresa pode contribuir ao abuso através das relações conectadas a suas atividades", conclui o polêmico texto do assessor de Ban Ki-moon.

Fonte: Comunicar-se

ONU ve incoherencias en la ISO 26000

Esta semana se difundió por distintos ámbitos una carta de John Ruggie, representante del Secretario General de la ONU para Asuntos de Derechos Humanos y Empresas Multinacionales, en la que critica ciertos enfoques del borrador de la próxima Guía ISO 26000. Aunque destaca que la Guía señale a los Derechos Humanos como parte sustancial de la RSE, el experto sostiene que vincular la responsabilidad social a un concepto tan ambiguo y manipulable como la “esfera de influencia” de las empresas le quita coherencia a la herramienta, y no condice con los lineamientos de la ONU en Derechos Humanos. En su visión, no se puede atribuir responsabilidades sobre la base de un concepto tan débil.

Para Ruggie, es una buena iniciativa que la ISO genere una herramienta de promoción como ésta; considera que en líneas generales está en sintonia con los mandatos de la ONU sobre Derechos Humanos y Empresa pero, a la vez, analiza algunas "inconsistencias" que a su entender tiene la Guía a la hora de delimitar la responsabilidad de las empresas en asuntos sociales y de Derechos Humanos.

"La referencia al concepto de "esfera de influencia" en la sección de derechos humanos corresponde en líneas generales con la forma en que se describe en el marco de la ONU: a saber, que puede ser una herramienta útil en la identificación de oportunidades de apoyar los derechos humanos, pero que la influencia de por sí no es una base adecuada sobre la que atribuir responsabilidades específicas en materia social a las empresas", enfatiza en uno de los párrafos de la carta.

Para el también académico de Harvard "el proyecto de orientación es internamente incoherente en este tema, y más allá de la Sección de Derechos Humanos, el resto es incompatible con el marco de la ONU en este ámbito. Esto va a enviar mensajes contradictorios y confusos a empresas que buscan comprender sus responsabilidades sociales, y sobre las cuales los interesados tratan de hacer que rindan cuentas".

Ruggie también advierte que esta ambigüedad puede ser peligrosa en lo que atañe al vínculo de "influencia" de las empresas por sobre los Gobiernos.

"La fusión de la influencia y responsabilidad en algunas partes del documento de orientación es contraria al marco de la ONU. En el marco, el alcance de la responsabilidad de una empresa se determina por el impacto de sus actividades sobre los derechos humanos, y por cómo la empresa puede contribuir al abuso a través de las relaciones conectadas a sus actividades", concluye el polémico texto del asesor de Ban Ki-moon.

OS OPOSTOS


REFLETINDO COM BERT HELLINGER



OS OPOSTOS

Quando alguém quer apreciar um objeto muito pequeno, o toma entre o indicador e o polegar. Ambos os dedos estão um frente ao outro e assim podem prender e apreender ao objeto que se encontra entre eles e que, sem embargo, lhes resulta totalmente distinto a ambos.

Freqüentemente nos acontece o mesmo com as palavras e seu significado.

Por isso, em questões essenciais devemos contemplar simultaneamente os múltiplos aspectos das mesmas porque a plenitude não exclui, senão que inclui os contrários, e também o oposto é uma parte, um componente dum todo onde uma peça não substitui à outra, senão que a completa.

CONTOS CURTOS

Os contos podem dizer aquilo que de outra maneira não têm permissão de ser expresso. Porque o que eles mostram também sabe esconder-lo, e sua verdade é imaginada igual que o rosto duma mulher detrás do véu.

O conto nos convida a transitar um caminho de entendimento, superando, o miúdo, nossas idéias habituais. Giram em redor dum centro e em redor duma ordem oculta, que mais além dos limites de consciência e culpa, une o que está separado.

A CEGUEIRA

Havia uma vez um urso polar que o levavam daqui para lá, num circo.

Não o necessitavam para as funções, senão só para expor-lo. Por isso sempre estava em sua gaiola. Era tão estreita que só podia dar dois passos para adiante e dois passos para trás. Ao cabo dum tempo o urso lhes deu pena e se disseram: “Agora o venderemos a um zoológico”. Aí tinha muito espaço livre, porém ainda assim só dava dois passos para adiante e dois passos para trás. Então outro urso lhe perguntou: “Por que fazes isso?” ao que respondeu: “É por haver passado tanto tempo na gaiola”-

Bert Hellinger

Comentário posterior – as imagens internas

O que muitas vezes limita nossa disposição para olhar é que experimentamos como obrigação e inocência algo que nos resulta fatal, e como traição a uma ordem e culpa ao olhar que nos mostra as soluções. Em conseqüência, o olhar real é substituído por uma imagem interior, de forma que o que já passou segue atuando como se ainda estivera.

As vezes, a imagem interior unicamente se cria de ouvidas, pelo que nós formamos uma ordem que só existe na imaginação. Assim, o olhar se substitui pelo escutar, a verdade pelo livre alvedrio e o saber pelo crescer.

ORDEM E PLENITUDE

O amor enche o que a ordem abarca.

O amor é a água, a ordem, o cântaro.

A ordem centra,

o amor flui,

o amor e a ordem atuam em conjunto.

Assim como uma doce canção

se entrega às harmonias,

assim o amor se entrega à ordem

e assim como o ouvido se acostuma

com dificuldade às dissonâncias

a pesar das pertinentes explicações,

assim também nossa alma tem dificuldades

para acostumar-se ao amor sem ordem.

Alguns tratam esta ordem

como se fosse somente uma opinião

que se pode ter ou cambiar a vontade.

Porém nos vêm predeterminado.

Atua ainda nós

não o compreendamos.

Não se pensa, se encontra,

o deduzimos, como o sentido e a alma

por seu efeito.

Obra do artista Joan Pinardell

LOS OPUESTOS

Cuando alguien quiere apreciar un objeto muy pequeño, lo toma entre el índice y el pulgar. Ambos dedos están uno frente al otro y así pueden prender y aprehender el objeto que se encuentran entre ellos y que, sin embargo, les resulta totalmente distinto a ambos.

A menudo nos ocurre lo mismo con las palabras y su significado.

Por eso, en cuestiones esenciales debemos contemplar simultáneamente los múltiples aspectos de las mismas porque la plenitud no excluye, sino que incluye los contrarios, y también el opuesto es una parte, un componente de un todo donde una pieza no sustituye a la otra, sino que la completa.

CUENTOS CORTOS

Los cuentos pueden decir aquello que de otra manera no tiene permiso de ser expresado. Porque lo que ellos muestran también saben esconderlo, y su verdad es imaginada al igual que el rostro de una mujer detrás del velo.

El cuento de la entrada anterior como el que ahora comparto, nos invita a transitar un camino de entendimiento, superando, a menudo, nuestras ideas habituales. Giran alrededor de un centro y alrededor un orden oculto, que más allá de los límites de conciencia y culpa, une lo que está separado.

LA CEGUERA

Había una vez un oso polar al que llevaban de acá para allá, en un circo.

No lo necesitaban para las funciones, sino solo para exponerlo. Por eso siempre estaba en su jaula. Era tan estrecha que sólo podía dar dos pasos para adelante y dos pasos para atrás. Al cabo de un tiempo el oso les dio pena y se dijeron: “Ahora lo venderemos a un zoológico”. Allí tenía mucho espacio libre, pero aún así sólo daba dos pasos para adelante y dos pasos para atrás. Entonces otro oso le preguntó: Por qué haces eso”? a lo que respondió: “Es por haber pasado tanto tiempo en la jaula”-

Bert Hellinger

Comentario posterior – las imágines internas

Lo que muchas veces limita nuestra disposición para mirar es que experimentamos como obligación e inocencia algo que nos resulta fatal, y como traición a un orden y culpa el mirar que nos muestra las soluciones. En consecuencia, el mirar real es sustituido por una imagen interior, de forma que lo que ya pasó sigue actuando como si aún estuviera.

A veces, la imagen interior únicamente se crea de oídas, por lo que nos formamos un orden que solo existe en la imaginación. Así, el mirar se sustituye por el escuchar, la verdad por el libre albedrío y el saber por el crecer.

ORDEN Y PLENITUD

El amor llena lo que el orden abarca.

El amor es el agua, el orden, el cántaro.

El orden centra,

el amor fluye,

el amor y el orden actúan en conjunto.

Así como una dulce canción

se entrega a las armonías,

asi el amor se entrega al orden

y así como el oído se acostumbra

con dificultad a las disonancias

a pesar de las pertinentes explicaciones,

así también nuestra alma tiene dificultades

para acostumbrase al amor sin orden.

Algunos tratan este orden

como si fuese solamente una opinión

que se puede tener o cambiar a discreción.

Pero nos viene predeterminado.

Actúa aunque nosotros

no lo comprendamos.

No se piensa, se encuentra,

lo deducimos, como el sentido y el alma

por su efecto.

Obra del artísta Joan Pinardell

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