CONFERENCIA INTERNACIONAL SOBRE CARTA DA TERRA NO SENADO BRASILEIRO
O evento intitulado “Colóquio Internacional da Carta da Terra” foi celebrado numa sala de reuniões do Senado Federal do Brasil o dia 7 de maio de 2012. O colóquio teve o propósito de discutir a Carta da Terra como uma fonte de princípios éticos no desenvolvimento e a interpretação da legislação nacional e em particular a contribuição dos princípios da Carta da Terra à preservação da natureza e à proteção ambiental.
Os oradores do evento incluíram à Ministra de Ambiente do Brasil Izabella Teixeira, o Senador Rodrigo Rollemberg (Presidente da Comissão de Meio Ambiente, Defesa do Consumidor e Fiscalização e Controle, CMA), Luiz Fernando Kreiger Merico (Diretor da Oficina de UICN no Brasil), Leonardo Boff (Comissionado da Carta da Terra), Brendan Mackey (Copresidente da CTI e professor na Universidade Griffith da Austrália), o Ministro Herman Benjamin (Tribunal Supremo de Justiça, Professor da Universidade Católica de Brasília), Ruud Lubbers (Copresidente Honorário de CTI), Cristovam Buarque (Senador da República, PDT-DF), José Carlos Carvalho (Ex-ministro de Meio Ambiente) e Jorge Viana (Senador da República, PT-AC).
As apresentações de Ruud Lubbers e Brendan Mackey cobriram as origens da Carta da Terra, o processo de redação e as consultas globais que reforçaram sua criação. O Ministro Benjamin revelou como os princípios da Carta da Terra se relacionam com a Constituição Brasileira. Leanardo Boff ajudou a compreender o fundamento filosófico da Carta da Terra como a ética do cuidado. O Ministro de Ambiente e os Senadores ajudaram a posicionar a Carta da Terra dentro do contexto atual dos retos ambientais, sociais e econômicos que enfrenta Brasil e a necessidade duma abordagem holística e ética como se articula na Carta da Terra.
O evento foi organizado pela Comissão de Ambiente, Proteção ao Consumidor, Supervisão e Controle do Senado em colaboração com a Comissão de Direito Ambiental de UICN e Carta da Terra Internacional.
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quarta-feira, 23 de maio de 2012
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Recomendación del día
liberar no es lo mismo que liberalizar
Liberar significa ‘eximir a alguien de una obligación’ y ‘hacer que algo o alguien quede libre’, mientras que liberalizar es ‘hacer libre o más libre una cosa, especialmente en la economía y el comercio’, por lo que no es adecuarlo emplear estos verbos como sinónimos.
Liberalizar, en el sentido de ‘dar más libertad en política o economía’, suele confundirse con liberar, por lo que es frecuente encontrar usos incorrectos de ambos verbos en la prensa, sobre todo en informaciones de carácter económico.
Así, lo apropiado es decir «Venezuela debería comenzar a liberalizar su economía», y no «Venezuela debería comenzar a liberar su economía».
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