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terça-feira, 15 de setembro de 2009

ImportaRSE - Florianópolis

A Plataforma Européia de RSC pede à UE que se converta no "motor" de desenvolvimento da responsabilidade social

MADRID, 14 Sep. (EUROPA PRESS) -

A Plataforma Europeia de Responsabilidade Social Corporativa (ECCJ, por suas siglas em inglês) pediu hoje, durante sua assembleia geral que se celebra entre hoje e amanhã no El Escorial (Madrid), que a União Europeia se converta no " motor principal do desenvolvimento da RSC".
Assim, a plataforma, formada por más de 250 organizações entre ONG, organizações de consumidores e sindicatos de 15 países, opina que envolvendo mais à União Europeia na promoção da
RSC nas empresas, poderia conseguir-se "um maior impacto nas decisões globais" sobre este tema.
A
ECCJ, que trabalha a favor da criação de um marco regulatório ético nas companhias europeias, há proposto esta reunião com o objetivo de por em marcha uma responsabilidade corporativa "eficaz", que possa mitigar a pobreza e fomentar o desenvolvimento sustentável, entre outros aspectos, segundo explica num comunicado.
Durante sua estadia em Madrid, os membros da
ECCJ debaterão em torno a propostas em favor dum sistema "coerente e harmonizado" que evite uma competência desleal causada "pelas empresas que se beneficiam dos abusos contra os direitos humanos e o meio ambiente".

O debate girará sobre três eixos: a informação que devem subministrar as empresas em relação aos potenciais impactos econômicos, sociais e meio ambientais; a responsabilidade dos administradores sobre as atuações da empresa matriz e suas filiais; e a melhora ao aceso aos tribunais europeus por parte das vítimas de abusos corporativos em terceiros países.
Assim mesmo, se examinarão as possíveis complementaridades entre as demandas da coalizão e as diferentes campanhas a nível nacional de seus membros, assim como o recente informe emitido pelo Relator Especial de Nações Unidas para Direitos Humanos e Corporações Multinacionais,
JohnRuggie.
A representação espanhola na plataforma, integrada pelo Observatório deRSC, entidade composta a sua vez por 15 organizações como IntermonOxfam, Greenpeace, Economistas Sem Fronteiras, Caritas e Comissões Obreiras, afirmou que a celebração da Assembléia da ECCJ em Madrid permite planificar a estratégia de cara à futura presidência espanhola da União Europeia

ImportaRSE - Florianópolis


O disparate do rearme regional
Por
Andrés Oppenheimer
Fonte: La Nación.


MIAMI.- A pesar da pior crise econômica mundial desde a década do 30 e dos prognósticos de que o número de pobres se incrementará este ano em América latina, os países da região destinam os maiores orçamentos dos últimos tempos ao gasto militar.
A semana passada, o presidente venezuelano, Hugo Chávez, visitou Rússia para comprar 500 helicópteros de combate por um valor de 500 milhões de dólares, segundo a agência estatal de notícias russa, RIANovosti. Com esta aquisição, as compras venezuelanas de armas a Rússia nos últimos cinco anos alcançarão os 5000 milhões de dólares.
Uns dias antes, o presidente brasileiro, Luiz
Inacio Lula da Silva, havia recebido a seu par francês, Nicolas Sarkozy, na capital do Brasil, onde anunciou o começo de negociações formais para a compra de 36 aviões de combate Rafale, de fabricação francesa, que provavelmente tenham um custo de mais de 7000 milhões de dólares.
Ademais, Brasil segue adiante com o plano de comprar e produzir com a França outros armamentos franceses, incluindo quatro submarinos de guerra
Scorpène, 50 aviões de transporte militar e o que será o primeiro submarino nuclear de América latina.
Chile, a sua vez, comprou recentemente 18 aviões de combate estadunidenses e anunciou seu plano de adquirir canhões de longo alcance e radares a Estados Unidos. Até Bolívia, o país mais pobre do Cone Sul, há aberto uma línea de crédito de 100 milhões de dólares para comprar armas a Rússia.
Durante uma visita a Peru a semana passada, fiquei surpreso de ver todos os dias grandes titulares nos periódicos sobre as compras de armas em países vizinhos.
"É algo que preocupa - me diz o ministro de Relações Exteriores de Peru, José
Antonio García Belaunde, numa entrevista. Ninguém pode explicar a que obedece, porque esta tem sido una região tradicionalmente pacífica."
Bonança e reservas
De acordo com o Instituto Internacional de Estudos Estratégicos, com sede em Londres, os gastos de defesa de América latina e o Caribe cresceram o 91% durante os últimos cinco anos, até alcançar os 47.000 milhões de dólares em 2008. Os países que mais incrementaram seus gastos militares foram Venezuela, Brasil e Chile.
"Que está acontecendo?", Perguntei a vários funcionários latino americanos e estadunidenses.
Não é algo disparatado, considerando que poucas semanas atrás o Banco Mundial estimou que o número de pobres na região aumentasse em seis milhões de pessoas este ano devido à crise mundial? Segundo
García Belaunde, uma explicação possível do enorme incremento na compra de armas é a bonança econômica de vários países da região nos últimos anos pela alça das matérias-primas.
Este fenômeno deixou a muitos países com grandes reservas de dinheiro e,
as vezes, quando os governos não chegam a gastar seu orçamento antes de terminar o ano fiscal porque não tem os equipes técnicos ou não lhes alcança o tempo para lançar projetos de infra-estrutura, o mais fácil é comprar as armas exigidas pelas forças armadas, explicou.
Frank Mora, o funcionário do Departamento de Defesa estadunidense a cargo dos assuntos hemisféricos, me diz em outra entrevista que, nos casos de Brasil e Chile, as compras de armas são para modernizar equipes que muitas vezes não tem sido atualizados nos últimos 40 anos.
"Não acredito que isso [as recentes compras de armas] indique uma carreira armamentista", me diz Mora. Agregou que mais dos 80% cento das compras de armas têm sido feitas por tão só três países: Venezuela, Brasil e Chile.
"Mas devemos seguir observando isso cuidadosamente e evitar que isso aconteça no que tem sido historicamente uma zona de paz", agregou.
Malas com dinheiro
Minha opinião: coincido em que o enorme aumento de compras de armas pode dever-se em parte à bonança econômica ou à modernização de equipes obsoleta. Mas suspeito que, especialmente no caso de Venezuela, existe um fator adicional: a corrupção.
Se nos baseamos na história de corrupção de Venezuela e nas evidências de que o governo de
Chávez tem emissários que vão e vêm pelo mundo com malas cheias de dinheiro, não podemos descartar a possibilidade de que Rússia esteja pagando fabulosas comissões a funcionários venezuelanos por seus 5000 milhões de dólares em exportações de armas.
A tragédia para a região, ademais do fato de que os países poderiam usar estes recursos para reduzir a pobreza, é que cada compra de armas dum país põe nervosos os seus vizinhos e os incita também a comprar armas.
É hora de que haja um acordo regional para por limite às compras de armas e para deter esta tendência, que-sejam quais foram suas causas é um disparate total.

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CONFIANÇA
14/09/2009.
WASHINGTON (
AFP) - A confiança na imprensa está diminuindo nos Estados Unidos, onde um número cada vez maior de americanos considera a cobertura das notícias errada ou subjetiva, segundo uma pesquisa publicada nesta segunda-feira.
Apenas 29% das 1.506 pessoas entrevistadas pelo
Pew Research Center entre os dias 22 e 26 de julho acreditam na veracidade das notícias divulgada pelos meios de comunicação, contra 63% que pensam o contrário.
Da mesma forma, 60% dos entrevistados consideram que falta objetividade aos meios de comunicação, contra 45% em 1985. Apenas 20% dos americanos acreditam que os meios são independentes do poder, e 21% que eles estão dispostos a reconhecer seus erros.
A pesquisa ainda revelou que a televisão continua sendo o meio de informação dominante nos Estados Unidos (71%), antes da Internet (42%) e da imprensa escrita (33%).

Alguns comentários:

“A perda de confiança paralisa a todo o mundo, e faz que ninguém gaste um centavo”.

“O lubrificante fundamental de qualquer transação é a confiança”

“Durante o New Deal estadunidense de Franklin Roosevelt, nas sociedades socialdemocratas desenvolvidas de Escandinávia, e nos Estados de bem estar de Europa Ocidental posterior à Segunda Guerra Mundial, se dava por entendido que qualquer instituição que administrara grandes quantias de dinheiro tinha que estar regulada por funcionários responsáveis.
Também se acreditava que para que o fluxo de dinheiro servisse para incrementar a prosperidade do conjunto da sociedade, a gente devia ter um salário decente e poder opinar sobre suas condições laborais, e também contar com uma assistência sanitária e uma pensão aposentadoria que lhe deram confiança na hora de gastar seu dinheiro. Em términos econômicos, as décadas que mediam entre 1950 e 1980 foram as melhores da história para os habitantes do entorno capitalista democrático. Mas o presidente
Ronald Reagan, Margaret Thatcher e, em geral, os teóricos do conservadorismo econômico, começaram a postular que "o Governo é o problema, não a solução", e que a regulação dos bancos e os mercados de valores obstaculizava o criativo desenvolvimento econômico.
A existência de bastantes ineficiências e erros nos serviços públicos concedeu certa veracidade a essas ideias, e os falhos da regulação se aprofundaram, pelo singelo expediente de nomear a reguladores que não acreditavam realmente nas normas que supostamente deviam fazer cumprir.
Os meus 88 anos, meus desejos para o Ano Novo são que a gente ambiciosa e enérgica limite seu apetite de pura e simples riqueza, e que todos os Governos democráticos, de direita, centro ou esquerda, reconheçam que a prosperidade econômica depende absolutamente da confiança,
e que esta depende de virtudes tão antiquadas como a honestidade e a moderação.”
Gabriel Jackson - historiador estadunidense.

“E o sistema capitalista, sim aquele que faz uns meses chamavam neoliberalismo econômico, pero que agora se voltou a se chamar capitalismo, é o sistema que mais recorre à confiança. A confiança é a essência do capitalismo. O capitalismo necessita que os cidadãos consumam, e estes consumem só se estão seguros de que tem dinheiro suficiente hoje e dinheiro suficiente amanhã, para o qual necessitam ter um emprego hoje e confiar em ter um emprego amanhã. Todo é, em definitiva, uma questão de confiança.
Uma confiança que está em crise. Os governos do mundo Ocidental têm reagido bem, tarde, pero bem, ante a crise financeira e econômica que nos está assolando, pero suas medidas, do todo apropriadas e ortodoxas, não estão surtindo o efeito que todo acadêmico poderia prever.
Por quê?
Porque a gente há perdido a confiança. Os cidadãos já não confiam em nosso sistema, já não confiamos em nossos governantes, já não confiamos no amanhã. Aqueles que têm perdido seu emprego não confiam em encontrar outro num prazo breve de tempo, em tanto que os que ainda o conservam não confiam em conservá-lo durante muito tempo. Se há quebrado a confiança
Fonte: O livre-pensador –

LA RECOMENDACIÓN DIARIA:

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