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quinta-feira, 13 de janeiro de 2011

FUNDÉU RECOMIENDA


3/01/2011



«había muchas personas», no «habían muchas personas»

La Fundación del Español Urgente recuerda que cuando el verbo haber se usa como impersonal debe emplearse siempre en singular: había muchas personas, no habían muchas personas.

El uso impersonal del verbo haber, entre otras funciones, tiene la de señalar la presencia o la existencia de lo referido por aquella palabra o palabras a las que acompaña, como en «aquí hay mucha gente» o «ha habido cierto avance en las negociaciones».

Este uso del verbo haber no tiene forma plural, es decir, no debe escribirse habían muchas personas ni habrán muchas personas, sino había muchas personas y habrá muchas personas.

Se trata, sin embargo, de una regla frecuentemente olvidada en algunos medios de comunicación, en los que aparecen expresiones como «han habido pocos avances en las negociaciones» o «hubieron numerosos disturbios», en lugar de «ha habido pocos avances en las negociaciones» o «hubo numerosos disturbios».

AMERICA LATINA 2011


ARGENTINA



Como se posiciona o país em relação ao resto de América latina?


Por Rosendo Fraga
Especial para lanacion.com

Quinta feira, 13 de janeiro de 2011

A segunda feira 10 convergiu em Buenos Aires, o Subsecretario de Estado para America latina dos Estados Unidos e o novo Ministro de
Relações Exteriores do Brasil.
Foi uma circunstancia casual, porém que convida a revisar a situação da America latina ao começar 2011.
Fazer-lo, e sem subestimar a importância de nenhuns dos vinte países que integram a região, leva a analisar a situação de quatro deles (Brasil, México, Colômbia e Argentina), os que em conjunto representam entre os 70 e os 80% da região, em indicadores como população, PIB, território, etc.
A grande vantagem do Brasil no século XXI é sua riqueza em recursos naturais, ligada a sua grande população e isto lhe assegura ser uma potencia global. O relatório "Planeta Vivo" elaborado por World Word Fund em 2010, define que é o primeiro país do mundo por sua riqueza em recursos naturais, seguido por China no segundo lugar; Estados Unidos no terceiro; Rússia, no quarto e Índia, em quinto lugar. É quem possui maior riqueza em recursos naturais dos BRIC, grupo no que é o segundo PIB depois de China e a terceira população superando a Rússia. Mas em outros indicadores está na média mundial. É assim como no Índice de Desenvolvimento Humano da UN (IDH) ocupa o lugar 73 sobre 169 países e no de percepção da corrupção que elabora Transparency International, está 69 sobre 178. Aproxima-se também à média em qualidade institucional, 95 sobre 192 no Índice da International Policy Network; no PIB per capita em dólares, 71 sobre 182 para o Banco Mundial, o supera levemente no acesso a tecnologias, ocupando o lugar 61 sobre 133 países de acordo ao World Economic Forum, está no lugar 64 sobre 125 respeito da propriedade, no Property Right Index. Onde o país fica por baixo da média mundial é no Índice de Liberdade Econômica da Heritage Fundation, sendo 113 sobre 179 e sendo o 127 sobre 183 países em facilidade para iniciar negócios, para o Banco Mundial.
México, a sua vez, possui um PIB per capita melhor que o de Brasil, porém uma percepção de corrupção pior. No primeiro indicador, ocupa o lugar 53, 18 postos por cima do Brasil. Isto explica porque no Índice de Desenvolvimento Humano está também 17 postos antes. Mas em percepção de corrupção, México está 29 postos por baixo e isto se pode conferir com a forma com a que um e outro país estão enfrentando o problema para a segurança que envolve o desenvolvimento do narcotráfico. O governo brasileiro parece haver decidido enfrentar-lo antes que atinja o nível de México. Isto explica por que no Índice de Paz, que elabora The Economist,México ocupa o lugar 107 sobre 138 países, em tanto que o Brasil está no 83, 24 postos por diante. No indicador que México possui clara vantagem é no da Liberdade Econômica, posicionando-se no posto 41 sobre 179 países, o que implica 72 lugares por cima de Brasil e o mesmo acontece com a facilidade para iniciar negócios, onde México está 92 postos antes que o Brasil. Com o Nafta, a economia mexicana se abriu e seu sistema econômico em grande medida há tido a marca do norte-americano. Em troca, Brasil rejeitou o livre comercio com Estados Unidos e mantém um sistema econômico mais fechado e com maior influencia da burocracia estatal.
Colômbia é o terceiro país em população de America latina e o quarto PIB – possui um per capita similar ao do Brasil- o mesmo acontece com o Desenvolvimento Humano e com respeito do direito de propriedade. No primeiro indicador (PIB per capita) Colômbia ocupa o lugar 77 e Brasil é 71; no segundo (IDH) está no 79 e Brasil é 73 e no terceiro (propriedade), está no lugar 67 e Brasil é 64. A analogia com Brasil é uma evolução positiva para Colômbia, que faze oito anos era um país assolado pela guerrilha e o narcotráfico. Em percepção de corrupção, Colômbia está no lugar 78, isto implica 9 postos por baixo de Brasil e 20 por cima do México. Em Liberdade Econômica está no lugar 58, por baixo do México que ocupa o 41 e muito por cima do Brasil, que esta nos 113. A economia é mais aberta e procura o demorado TLC com os Estados Unidos. No indicador no que o país está muito mal qualificado é no da Paz de The Economist, no que fica no lugar 138 entre 149 países. Isto implica 55 lugares por baixo do Brasil e 9 depois de México. É que a imagem colombiana segue afetada por décadas de violento conflito interno.
Argentina é o terceiro PIB de America latina e a quarta população, com indicadores muito contraditórios. Sua grande vantagem está na riqueza em recursos naturais, já que junto com Brasil integra os dez países mais ricos do mundo nesta matéria, ocupando o lugar numero 9. Junto com Canadá e Austrália, são os países com mais riqueza em recursos naturais per capita. Em matéria de Desenvolvimento Humano, a Argentina tem uma boa posição ocupando o lugar 46, imediatamente baixo do Chile que está nos 45 e é o segundo de América latina. Nesta variável, o país está dez lugares por cima de México, 27 antes que Brasil e 33 antes que Colômbia. Porém, a sua vez, em percepção de corrupção ocupa o lugar 105 no mundo, o que implica 36 por baixo do Brasil, 27 após de Colômbia e 7 depois de México. A Argentina mostra assim uma forte contradição entre sua posição em Desenvolvimento Humano e em percepção de corrupção. Isto se confirma ao se observar que ocupa o lugar 50 sobre 155 em PIB per capita e em troca está-nos 120 de 192 em qualidade institucional. Respeito do Direito de propriedade, a Argentina está no lugar 84 sobre 125, o que implica 20 postos por baixo do Brasil, 17 depois de Colômbia e 12 por baixo de México. O mesmo acontece em liberdade econômica, indicador no qual está 86 lugares depois que México, 77 depois de Colômbia e 22 por baixo do Brasil. É assim como nas condições para atrair investimentos, a Argentina se encontra relegada no contexto latino americano, o que pode impedir aproveitar a excepcional posição em riqueza de recursos naturais.
Em conclusão: Brasil se encontra por recursos naturais e população em condiciones de ser potencia global no século XXI, tendo uma posição média em PIB per capita, corrupção e desenvolvimento humano. México, a sua vez, está por cima do Brasil em PIB per capita, desenvolvimento humano e em indicadores como liberdade econômica, porém por baixo em corrupção e paz. Colômbia se encontra numa media mundial como Brasil em PIB per capita, desenvolvimento humano e corrupção, porém por cima em liberdade econômica, embora por baixo em paz.
Colômbia se encontra numa média mundial como Brasil em PIB per capita, desenvolvimento humano e corrupção, mas por cima em liberdade econômica , embora por baixo em paz. A Argentina têm uma grande oportunidade por seus recursos naturais e sua alta posição em desenvolvimento humano, porém está pior qualificada que os outros três em corrupção, qualidade institucional, propriedade e liberdade econômica.
O autor é argentino e diretor do Centro de Estudos União para a Nova Maioria.


ARGENTINA

¿Cómo se posiciona el país en relación al resto de América latina?

Por Rosendo Fraga
Especial para lanacion.com
Jueves 13 de enero de 2011


El lunes 10, convergieron en Buenos Aires, el Subsecretario de Estado para América latina de los Estados Unidos y el nuevo Ministro de
Relaciones Exteriores de Brasil.
Fue una circunstancia casual, pero que invita a revisar la situación de América latina al comenzar 2011.
Hacerlo, y sin subestimar la importancia de ninguno de los veinte países que integran la región, lleva a analizar la situación de cuatro de ellos (Brasil, México, Colombia y la Argentina), los que en conjunto representan entre el 80 y el 70% de la región, en indicadores como población, PBI, territorio, etc.
La gran ventaja de Brasil en el siglo XXI es su riqueza en recursos naturales, unida a su gran población y ello le asegura ser una potencia global. El informe "Planeta Vivo" elaborado por World Word Fund en 2010, da cuenta que es el primer país del mundo por su riqueza en recursos naturales, seguido por China en el segundo lugar; EE.UU., en el tercero; Rusia, en el cuarto e India, en el quinto. Es el que tiene mayor riqueza en recursos naturales de los BRIC, grupo en el que es el segundo PBI por debajo de China y la tercera población superando a Rusia. Pero en otros indicadores es un promedio mundial. Es así como en el Indice de Desarrollo Humano de la UN (IDH) ocupa el lugar 73 sobre 169 países y en el de percepción de corrupción que elabora Transparency International, está en el 69 sobre 178. Se aproxima también al promedio en calidad institucional, 95 sobre 192 en el Índice de International Policy Network; en el PBI per cápita en dólares, 71 sobre 182 para el Banco Mundial, lo supera levemente en el acceso a tecnologías, ocupando el puesto 61 sobre 133 países de acuerdo al World Economic Forum, está en el lugar 64 sobre 125 en respeto de la propiedad, en el Property Right Index. Donde el país queda por debajo del promedio mundial en el Índice de Libertad Económica de la Heritage Fundation, siendo el 113 sobre 179 y siendo el 127 sobre 183 países en facilidad para iniciar negocios, para el Banco Mundial.
México, en cambio, tiene un PBI per capita mejor que el de Brasil, pero una percepción de corrupción peor. En el primer indicador, ocupa el lugar 53, 18 puestos por encima de Brasil. Ello explica porque en el Indice de Desarrollo Humano está también 17 puestos antes. Pero en percepción de corrupción, México está 29 puestos por debajo y ello se puede constatar con la forma con la que uno y otro país están enfrentando el problema para la seguridad que implica el desarrollo del narcotráfico. El gobierno brasileño parece haber decidido enfrentarlo antes que llegue al nivel de México. Esto explica por qué en el Indice de Paz, que elabora The Economist,México ocupa el lugar 107 sobre 138 países, mientras que Brasil está en el 83, 24 puestos por delante. En el indicador que México saca clara ventaja es en el de Libertad Económica, ubicándose en el puesto 41 sobre 179 países, lo que implica 72 puestos por encima de Brasil y lo mismo sucede con la facilidad para iniciar negocios, donde México está 92 puestos antes que Brasil. Con el Nafta, la economía mexicana se abrió y su sistema económico en gran medida ha tenido la impronta del norteamericano. En cambio, Brasil rechazo el libre comercio con EE.UU. y mantiene un sistema económico más cerrado y con más influencia de la burocracia estatal.
Colombia es el tercer país en población de América latina y el cuarto PBI - lo tiene per cápita similar al de Brasil- lo mismo sucede con el Desarrollo Humano y con respecto del derecho de propiedad. En el primer indicador (PBI per cápita), Colombia ocupa el lugar 77 y Brasil es 71; en el segundo (IDH) está en el 79 y Brasil es 73 y en el tercero (propiedad), está en el lugar 67 y Brasil es 64. La analogía con Brasil es una evolución positiva para Colombia, que ocho años atrás era un país azotado por la guerrilla y el narcotráfico. En percepción de corrupción, Colombia está en el lugar 78, ello implica 9 puestos por debajo de Brasil y 20 por encima de México. En Libertad Económica está en el lugar 58, bastante por debajo de México que ocupa el 41 y muy por encima de Brasil, que está en el 113. En facilidad para iniciar negocios, está sólo cuatro lugares por debajo de México y 92 antes que Brasil. La economía es más abierta y busca el demorado TLC con EE.UU. En el indicador en el que el país está muy mal calificado es en el de Paz de The Economist, en el que queda en el lugar 138 sobre 149 países. Ello implica 55 lugares por debajo de Brasil y 9 por detrás de México. Es que la imagen colombiana sigue afectada por décadas de violento conflicto interno.
La Argentina es el tercer PBI de América latina y la cuarta población, con indicadores muy contradictorios. Su gran ventaja está en la riqueza en recursos naturales, ya que junto con Brasil integra los diez países más ricos del mundo en esta materia, ocupando el lugar número 9. Junto con Canadá y Australia, son los países con más riqueza en recursos naturales per cápita. En materia de Desarrollo Humano, la Argentina tiene una buena posición ocupando el lugar 46, inmediatamente debajo de Chile que está en el 45 y es el segundo de América latina. En esta variable, el país está diez lugares por encima de México, 27 antes que Brasil y 33 antes que Colombia. Pero, en cambio, en percepción de corrupción ocupa el lugar 105 del mundo, lo que implica 36 por debajo de Brasil, 27 por detrás de Colombia y 7 después de México. La Argentina muestra así una fuerte contradicción entre su posición en Desarrollo Humano y en percepción de corrupción. Ello se corrobora, al observarse que ocupa el lugar 50 sobre 155 en PBI per capita y en cambio está en el 120 sobre 192 en calidad institucional. Respecto del derecho de propiedad, la Argentina está en el puesto 84 sobre 125, lo que implica 20 puestos por debajo de Brasil, 17 después que Colombia y 12 por debajo de México. Lo mismo sucede en libertad económica, indicador en el cual está 86 lugares después que México, 77 luego de Colombia y 22 por debajo de Brasil. Es así como en las condiciones para atraer inversiones, la Argentina se encuentra relegada en el contexto latinoamericano, lo que puede impedir aprovechar la excepcional posición en riqueza de recursos naturales.
En conclusión: Brasil se encuentra por recursos naturales y población en condiciones de ser potencia global en el siglo XXI, teniendo una posición promedio en PBI per cápita, corrupción y desarrollo humano. México, por su parte, está por encima de Brasil en PBI per cápita, desarrollo humano y en indicadores como libertad económica, pero por debajo en corrupción y paz. Colombia se encuentra en un promedio mundial como Brasil en PBI per cápita, desarrollo humano y corrupción, pero por encima en libertad económica, aunque por debajo en paz. La Argentina tiene una gran oportunidad por sus recursos naturales y su alta posición en desarrollo humano, pero está peor calificada que los otros tres en corrupción, calidad institucional, propiedad y libertad económica.
El autor es director del Centro de Estudios Unión para la Nueva Mayoría


LA NUEVA ORTOGRAFÍA ESPAÑOLA


La nueva Ortografía y otras perplejidades

Hacia una escritura poco exigente y más bien elíptica

por ESTEBAN GRECIET

Tengo la impresión de que la nueva Ortografía del idioma español, coordinada por el académico Santiago Gutiérrez, resulta demasiado comprensiva con la tendencia de nuestro tiempo a igualar por abajo, esa especie de marcha casi universal hacia lo más fácil en indulgente aplicación de la ley del mínimo esfuerzo.

De otro lado, el empeño sincretista de armonizar el uso de nuestra lengua en todas las naciones del mundo hispánico no deja de ser una bienintencionada tarea, pero también babilónica y, si me apuran, inconveniente por la exclusiva validez local de muchos modismos. No obstante, reconozco que se trata de una labor ingente muy de alabar, pero también con aspectos de los que, provisionalmente, me permito discrepar.

Sostiene Gutiérrez que esta nueva normativa se apoya en razones de coherencia y que la ortografía española no está alejada de la pronunciación. Es decir, que estamos ante una escritura cercana a la fonética, lo que García Márquez propugnaba también -supongo que en broma- con el peligro de que los vicios de ésta se devoren las exigencias de aquélla. Mi opinión es que lo ambiguo será siempre un riesgo para la comprensión del mensaje.

Como no basta teorizar, van algunos ejemplos discutibles de las nuevas reglas: los bisílabos «guión», «huí», «truhán» y alguno más se escribirán sin tilde, convirtiéndose así en diptongos y, por ello, en monosílabos. Es decir, se tendrán que pronunciar en una sola emisión de voz, dificultando la prosodia original. También pierden la tilde los pronombres «éste», «ése» y «aquél», por lo que se confundirán con los adjetivos, y la palabra «sólo», aunque equivalga a solamente y, por lo mismo, sea adverbio y no adjetivo.

Es verdad que en materia de tildes la Academia se muestra comprensiva, porque «no se condena su uso si alguien las quiere utilizar». No sabe don Santiago qué peso nos quita de encima a los de la Galaxia Gutenberg viendo lo que les pasa a los pobres fumadores convertidos ahora en delincuentes presuntos.

La zeta pasa a ser ceta, la i griega será la ye (!), las preposiciones «pro», «ex» y «anti» se convierten en prefijos unidos a una sola palabra; desaparece la «q» en vocablos de otros idiomas: Irak y no Iraq, cuásar y no quásar, cuórum y no quórum?

Con todo esto, temo que vayamos hacia una escritura poco exigente y más bien elíptica, a la manera en que redactan los jóvenes sus estenotípicos mensajes de móvil o los reproducidos en las tertulias de televisión; muchos, con habitual desprecio a la ortografía convencional y anarquía de tildes, acentos y signos de puntuación en general.

Como graciosa ilustración de ese utopismo de que el español escrito sea idéntico al hablado y válido en todo el mundo, me han pasado la siguiente propuesta: supresión de tildes, acentos y diéresis; puntuación a gusto del emisor; la letra «k» asume el sonido de la «c» fuerte y de la «q» (kasa, keso, Kijote) y la letra «s» los de la ce suave y la zeta (sapato, asul, sesina, siruela).

Muere la «v» en brazos de la «b» (bino, Balensia, bibir); la «x» sucede a la doble «c» (oxidente, infexioso, axionariado); la i griega, a la doble ele (Sebiya, kasteyano); la letra «j», a la «g» de sonido suave (jeneral, jerencia), y la «ch» pasa a ser «tx» (txoriso, atxikoria). Así las cosas, la «h» se hace innecesaria (uebo, umiyante, alkool) y un poco incordiante la letra «d» de los participios (bailao, ofendío, eskatxarrao).

¿Qué se pretende con esto y algo más? Pues, según los divertidos promotores, «keremo ke kiene bibimo en nasione hispanohablante gosemo del idioma de Kebedo y de Serbante»...

Ahí queda eso.

Algo parecido, y no es broma, está en el manifiesto de la llamada Junta de Escritores Andaluces con el que acaba de reivindicar su sedicente lengua propia y del que extraigo uno de sus párrafos: «Zomo una entidá por er mubimiento zoziokurturá pal ehtudio, defenza i promosión der zihtema lingüíztiko del andalú? Y eh ke ze ehtá notando una perdia e la trasmisión interhenerasioná de zu razgoh prinsipale»?

Un pintoresquismo más en el afán de contar con una suerte de lengua propia como seña de identidad regional, incluso con pueriles aspiraciones nacionalistas. Probablemente, tanto pecan los particularismos disgregantes como los «panlingüismos» globalizantes y supuestamente integradores.

En definitiva, el lenguaje, hablado o escrito, es la clave del entendimiento, que se resentirá si en él introducimos factores de incertidumbre.
Fuente:http://www.lne.es/opinion/2011/01/13/nueva-ortografia-perplejidades/1019104.html

EUROPA


ECONOMÍA

El Nobel Pissarides avisa: «El colapso de España podría suponer el fin del euro»
El último ganador del galardón sueco dice que la UE no tiene recursos ante una eventual caída de España
FINANZAS.COM

Día 12/01/2011 - 13.42h

La Unión Europea no tiene los recursos necesarios para rescatar a España en caso de que se produzca un colapso, situación que podría conducir al fin del euro,
según opina el último premio Nobel de Economía Christopher Pissarides, de origen chipriota.
EPA
Pissarides, profesor de la London School of Economics
En una conferencia celebrada este miércoles en Pekín y de la que informa Bloomberg, el experto y profesor de la London School of Economics,
reiteró que el colapso español similar al que se produjo en Grecia sería un problema muy serio para el que la Unión Europea no está preparada.
«Si España llegara a colapsar, la cantidad de dinero necesaria para rescatarla sería tan elevada que dudo si los estados más fuertes de Europa,
como Alemania en particular, serían capaces o desearían hacer frente a ese rescate», dijo Pissarides, quien ofreció como posible alternativa
una vuelta temporal a la peseta.


O MUNDO EM CRISE


O mundo não pode resistir uma nova crise global

O aumento da tensão geopolítica e a falta de coesão social têm situado aos Governos numa situação "especialmente vulnerável"

EFE / LONDRES
Día 12/01/2011 -

O mundo não está em condições de resistir a uma nova crise global, porque o colapso do sistema financeiro em 2008 esvaziou as arcas públicas e deixou
sem poupança aos cidadãos, segundo tem advertido o Foro Econômico Mundial (FEM).
O FEM apresentou em Londres o informe 'Riscos Globais 2011', que destaca que o aumento da tensão geopolítica e a crescente falta
de coesão social tem situado aos Governos e às sociedades numa situação "especialmente vulnerável". "Cada vez é maior a preocupação pelos
riscos globais, as probabilidades duma propagação rápida das crises através de sistemas cada vez mais inter-relacionados e a ameaça de efeitos
catastróficos", afirmou Robert Greenhill, diretor gerente do FEM.
Greenhill há destacado "dois riscos globais transversais", de particular importância por seu alto grau de incidência e inter-relação: a desigualdade econômica
e os maus Governos. "Um maior desequilíbrio econômico se traduz em menos coesão social, um elemento que é crucial na recuperação das sociedades,
como foi demonstrado na capacidade da Suécia de superar seus problemas financeiros nos 90", indicou. Em quanto aos Governos, o problema é que
"não estamos vendo iniciativas por parte dos governantes para melhorar esta situação", há denunciado Greenhill, que tem chamado a atenção sobre a incapacidade
das instâncias oficiais para calibrar o problema.

Aumento da desigualdade

Segundo a análise do FEM, que pretende adiantar-se numa década aos potenciais riscos, o contexto dos riscos globais em 2011 se define por um paradoxo
do século XXI, a de que a medida que cresce a união do mundo, também aumentam as distâncias. A globalização gerou crescimento econômico sustido durante
uma geração, remodelou o mundo, e aumentou seu grau de inter-relação e interdependência, porém gerou uma distribuição desigual da riqueza, com grande
benefício para uns poucos. Segundo o FEM, o crescimento de nações como China, Índia e Brasil "está reequilibrando o poder econômico entre países", embora
a desigualdade dentro de cada país "vai em aumento".
Ademais, os problemas de desigualdade e equidade econômica no âmbito nacional e internacional cada vez pesam mais e, no plano político, há indícios de que se
está produzindo um ressurgimento do nacionalismo, do populismo e da fragmentação social. Para afrontar estes problemas, "é fundamental melhorar a
governança mundial", há argumentado Greenhill, quem tem considerado o consenso no marco do G-20 o evento mais importante dos últimos anos, à espera
de confirmar seus efeitos positivos.
No terreno econômico, o FEM há alertado também sobre a crescente volatilidade cambiaria, as crises fiscais, o derrubada dos preços dos ativos, os
desequilíbrios das balanças comerciais e os níveis de endividamento dos países ricos. Iguais pesos têm as atividades ilegais, inclusos o narcotráfico,
o tráfico de armas e a corrupção, que movimentam já uns 10% da economia mundial e estão em "franco crescimento".
Pressões insustentáveis sobre os recursos
Outro foco de preocupação é que o Foro Econômico Mundial engloba no triângulo "água- alimentos- energia". O rápido crescimento demográfico do mundo e
a crescente prosperidade econômica estão exercendo pressões insustentáveis sobre os recursos, e o FME prevê que a demanda de água, energia e alimentos
cresça entre uns 30% e uns 50% nos próximos 20 anos. "Esperamos volatilidade no preço dos alimentos e de outras matérias primas na próxima década,
algo que terá graves conseqüências num entorno de crescente clima extremo", ha afirmado John Drzik, diretor da consultoria Oliver Wyman Group.
Drzik há prognosticado que os preços seguirão subindo, entre outras coisas porque "os especuladores financeiros não vão a deixar escapar a oportunidade"
do incremento da demanda derivada dum aumento da população mundial até os 7.700 milhões em 2020.
De frente ao futuro se tem identificado cinco riscos principais: a cibersegurança, a pressão demográfica, a falta de segurança e o terrorismo, a rejeição à
globalização a través de respostas populistas e a proliferação de armas de destruição massiva.
Pese ao sombrio panorama, Greenhill há querido aportar uma dose de otimismo, afirmando que o mundo há tido a capacidade de solucionar problemas como
o buraco da capa de ozônio e de "se preocupar de maneira crescente pela troca climática". "Não é impossível trocar as coisas e ser capazes de antecipar
as crises", há ressaltado Greenhill, quem recordou que quando o mundo esteve à borda da catástrofe e a destruição total durante a Guerra Fria teve
a capacidade de trocar sua forma de pensar sobre o futuro.



El mundo no puede resistir una nueva crisis global

El aumento de la tensión geopolítica y la falta de cohesión social han situado a los Gobiernos en una situación "especialmente vulnerable"

EFE / LONDRES
Día 12/01/2011 -


El mundo no está en condiciones de resistir una nueva crisis global, porque el colapso del sistema financiero en 2008 vació las arcas públicas y dejó
sin ahorros a los ciudadanos, según ha advertido el Foro Económico Mundial (FEM).
El FEM ha presentado en Londres el informe 'Riesgos Globales 2011', que hace hincapié en que el aumento de la tensión geopolítica y la creciente falta
de cohesión social han situado a los Gobiernos y a las sociedades en una situación "especialmente vulnerable". "Cada vez es mayor la preocupación por los
riesgos globales, las probabilidades de una propagación rápida de las crisis a través de sistemas cada vez más interrelacionados y la amenaza de efectos
catastróficos", ha afirmado Robert Greenhill, director gerente del FEM.
Greenhill ha destacado "dos riesgos globales transversales", de particular importancia por su alto grado de incidencia e interrelación: la desigualdad económica
y los malos Gobiernos. "Un mayor desequilibrio económico se traduce en menos cohesión social, un elemento que es crucial en la recuperación de las sociedades,
como quedó demostrado en la capacidad de Suecia de superar sus problemas financieros en los 90", ha indicado. En cuanto a los Gobiernos, el problema es que
"no estamos viendo iniciativas por parte de los gobernantes para mejorar esta situación", ha denunciado Greenhill, que ha llamado la atención sobre la incapacidad
desde instancias oficiales para calibrar el problema.

Aumento de la desigualdad

Según el análisis del FEM, que pretende adelantarse en una década a los potenciales riesgos, el contexto de los riesgos globales en 2011 se define por una paradoja
del siglo XXI, la de que a medida que crece la unión del mundo, también aumentan las distancias. La globalización generó crecimiento económico sostenido durante
una generación, remodeló el mundo, y aumentó su grado de interrelación e interdependencia, pero generó una distribución desigual de la riqueza, con gran
beneficio para unos pocos. Según el FEM, el crecimiento de naciones como China, India y Brasil "está reequilibrando el poder económico entre países", aunque
la desigualdad dentro de cada país "va en aumento".
Además, los problemas de desigualdad y equidad económica en el ámbito nacional e internacional cada vez pesan más y, en el plano político, hay indicios de que se
está produciendo un resurgimiento del nacionalismo, del populismo y de la fragmentación social. Para afrontar estos problemas, "es fundamental mejorar la
gobernanza mundial", ha argumentado Greenhill, quien ha considerado el consenso en el marco del G-20 el evento más importante de los últimos años, a la espera
de confirmar sus efectos positivos.
En el terreno económico, el FEM ha alertado también sobre la creciente volatilidad cambiaria, las crisis fiscales, el derrumbe de los precios de los activos, los
desequilibrios de las balanzas comerciales y los niveles de endeudamiento de los países ricos. Igual peso tienen las actividades ilegales, incluidos el narcotráfico,
el tráfico de armas y la corrupción, que mueven ya un 10% de la economía mundial y están en "franco crecimiento".
Presiones insostenibles sobre los recursos
Otro foco de preocupación es el que el Foro Económico Mundial engloba en el triángulo "agua-alimentos-energía". El rápido crecimiento demográfico del mundo
y la creciente prosperidad económica están ejerciendo presiones insostenibles sobre los recursos, y el FME prevé que la demanda de agua, energía y alimentos
crezca entre un 30% y un 50% en los próximos 20 años. "Esperamos volatilidad en el precio de los alimentos y de otras materias primas en las próxima década,
algo que tendrá graves consecuencias en un entorno de creciente clima extremo", ha afirmado John Drzik, director de la consultora Oliver Wyman Group.
Drzik ha pronosticado que los precios seguirán subiendo, entre otras cosas porque "los especuladores financieros no van a dejar escapar la oportunidad"
del incremento de la demanda derivada de un aumento de la población mundial hasta los 7.700 millones en 2020.
De cara al futuro se han identificado cinco riesgos principales: la ciberseguridad, la presión demográfica, la falta de seguridad y el terrorismo, el rechazo a la
globalización a través de respuestas populistas y la proliferación de armas de destrucción masiva.
Pese al sombrío panorama, Greenhill ha querido aportar una dosis de optimismo, afirmando que el mundo ha tenido la capacidad de solucionar problemas como
el del agujero de la capa de ozono y de "preocuparse de manera creciente por el cambio climático". "No es imposible cambiar las cosas y ser capaces de anticipar
las crisis", ha resaltado Greenhill, quien ha recordado que cuando el mundo estuvo al borde de la catástrofe y la destrucción total durante la Guerra Fría tuvo
la capacidad de cambiar su forma de pensar sobre el futuro.

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