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quinta-feira, 15 de outubro de 2009

ImportaRSE - Florianópolis

RSE

Ferramentas para uma produção mais limpa

As ferramentas para uma produção mais limpa são técnicas que permitem definir o estado ambiental tanto dum processo como dum produto, ademais de apoiar estratégias e sistemas de tipo ambiental, que tem como objetivos o desenho, verificação e implantação dum Sistema de Gestão Ambiental ademais de facilitar a toma de decisões tanto de tipo administrativo como de tipo produtivo.

Podemos classificar-las segundo sua estrutura e função, que a sua vez se sub-classificam em gestão, diagnóstico, priorização e melhora, em unidade de analise, que a sua vez estão focadas no entorno, na entidade como um tudo, em processos, no produto e na cadeia de produção. Por último, as ferramentas de Produção Mais Limpa se classificam segundo o tipo de resultado, que pode ser qualitativo ou quantitativo.
Nos resultados qualitativos podemos encontrar a avaliação do impacto ambiental e as matrizes de resumo de produto. Os resultados de tipo quantitativos produzem dados absolutos (entre os que estão os indicadores de contaminação, utilização de recursos naturais e de energia) e dados relativos que são o resultado de comparar o desempenho ambiental entre unidade de análise (exemplo: um componente do produto ou uma etapa do processo) e o ambiente da empresa em geral (produto total ou processo total).

1. MATRIZ MER

Esta matriz têm como principal função determinar a relação direta com os distintos impactos ambientais, procurando evitar-los e reduzir-los no máximo possível e por tanto, lograr um processo produtivo mais limpo. Dentro do ciclo PFVA (Planejar, Fazer, Verificar, Atuar), a matriz MER faz parte da etapa de fazer. Esta ferramenta permite analisar o perfil ambiental dos produtos, tendo em conta cada uma das etapas do ciclo de vida. A matriz apresenta no eixo horizontal cada uma das etapas do ciclo de vida do produto, como são Ciclo de Material, Uso de Energia e Resíduos, em tanto que no eixo vertical os efeitos que se geram.
Características

Materiais: Se refere aos problemas ambientais relacionados com a entrada e saída do material do processo.
Energia: Relação do consumo de energia em toda a etapa do processo.
Resíduos: Procura estabelecer as emissões de resíduos aos recursos naturais, durante o ciclo de vida do produto.

Etapas de Realização

1.Matéria Prima.

2. Produção y Subministro de Materiais e Componentes, Produção e Embalagem do Produto.
3. Distribuição do Produto.
4. Utilização, Uso, Operação e Manutenção do Produto.
5. Disposição Final.
A matriz MER oferece informação qualitativa que pode ser utilizada para a análise do produto e especificamente, determinar o impacto ambiental que este produz, buscando assim a redução de dito impacto.

2. ANÁLISE DE RISCOS

O objetivo desta ferramenta é analisar a probabilidade de efeitos sobre o ambiente. Sua característica principal é a visão probabilística dos efeitos. Alguns das relaciones de estes riscos são:

•Riscos à Saúde Humana.
•Risco sobre o Eco-sistema duma região em particular.

O analise de riscos está diretamente relacionado com os riscos que se apresentam num lugar geográfico, no tempo e ocasionado por umas causas especificas. Compõe-se de duas partes principalmente:

3. ECO-BALANÇO

Funções

•Acumular e Organizar dados para avaliar estratégias de prevenção de Contaminação, reduzindo custos.
•Permite identificar as áreas do processo produtivo que requerem intervenção para melhorar o desempenho ambiental.

Dentro do ciclo PFVA, o Eco-balanço faz parte da etapa de planificar e se define como um método estruturado para controlar os fluxos que ocorrem para o interior e exterior duma organização em particular e durante um específico período de tempo. Estes fluxos se
compõem de:

v Recursos.
v Matéria Prima.
v Energia.
v Produtos.
v Subprodutos e Resíduos.

Tomado de Vídeo Eco-balanço

Elementos para o Desenvolvimento do Eco-balanço

•Matérias Primas: quantidades, transformação final e destinação.
•Energia: Quantidades e tipos de energia,
•Aditivos: materiais necessários para o processo de transformação, mas que não formam
parte do produto final.
•Resíduos Sólidos: Quantidades e diferentes tipos.
•Resíduos Líquidos: Quantidades, concentrações e diferentes tipos de vertementos, assim
como distinção entre soluções e suspensões.
•Resíduos de Gases: Quantidades e tipos de emissões.
•Produto Acabado: determinar o produto principal do processo de transformação.

É importante se assegurar que os dados estejam corretamente registrados e sustentados, a fim
de que estes sejam validos ao momento da toma de decisões. Em definitiva, o Eco-balanço
entende a importância relativa do processo produtivo da companhia, como parte do
impacto ambiental da cadeia de produção de determinados produtos.

4. ANÁLISE DO CICLO DE VIDA

É uma ferramenta ambiental que se usa para determinar e avaliar os impactos ambientais
que pode gerar um produto durante suas diferentes etapas e atividades de
transformação, incluindo desde a fabricação e seleção de matérias primas, fabricação do produto em se, uso manutenção e exposição de resíduos.

•Fornecedor
•Transporte
•Fabricação
•Embalagem
•Uso
•Eliminação

Passos do Ciclo de Vida

a. Extração de Matéria Prima: está relacionada com a origem do material e faz
referencia ao impacto ambiental dos materiais e o consumo de energia.
b. Produção: se relaciona com as quantidades de produtos e energia utilizados na
transformação, assim como as emissões geradas.
c. Distribuição: se relaciona com os meios de transporte e os embalagens utilizados
durante o processo de distribuição.
d. Uso: faz referencia à utilização de recursos durante o uso do produto, junto com
o impacto ambiental que dita utilização gera.
e. Fim de Vida: se relaciona com a disposição final do produto e determina grande parte
do impacto final durante o ciclo de vida.
Tomado de Vídeo Análise do Ciclo de Vida

5. ECO-DESENHO

O eco-desenho é uma metodologia implementada para o desenho de produtos industriais no qual o meio ambiente é tido em conta à hora de tomar decisões durante o processo de desenvolvimento de produtos como fator adicional aos que tradicionalmente se há tido em conta desde a obtenção de matérias primas para sua produção até sua eliminação uma vez seja descartado.

Ao integrar este fator ao desenho do produto, não se modifica o processo de desenvolvimento do mesmo senão que se orientam ditos processos a utilizar eficientemente os recursos naturais e integrar as melhoras ambientais com inovação e redução de custos.

CARACTERÍSTICA E DESCRIÇÃO

Estética e Funcionalidade

Novas idéias acerca da estética e funcionalidade dos produtos surgem graças à implementação do eco-desenho.

Aumento em Ganhos

Hoje em dia se demandam mais os produtos verdes devido à consciência social que existe
pela proteção de nosso meio ambiente.

Isto resulta num aumento de lucros para a empresa e o cliente.

Redução de Custos

O eco-desenho representa redução de custos não só para a empresa, mas também para o consumidor. Tem-se visto em USA, Centro América e Ásia que a redução de custos oscila entre 10 e 50%.

Melhora da Imagem

Os consumidores conscientes do problema ambiental terão uma imagem da empresa como "amigável" ao meio ambiente.

Melhora de Qualidade

Com um bom analise do produto e suas características, a qualidade da mesma aumenta.

Redução do Impacto Ambiental

Com um sistema de gestão pertinente, existe uma redução do impacto ao meio ambiente
em cada um dos processos de produção.

Inovações

Dado que o eco-desenho é algo novo em nosso meio, os produtos realizados
seguindo este processo serão inovadores.

6. ECO-INDICADOR

Definição

Se definimos ao indicador como uma medida para estabelecer uma condição sendo o ponto de
partida para toma de decisões a nível empresarial, se pode definir eco-indicador como:

“a medida do comportamento dum problema desde o ponto de vista ambiental”.

O propósito dos ecos- indicadores é brindar informação sobre o desempenho ambiental duma indústria para desenvolver ações que aumentem a consciência ambiental interna e
externa da empresa, medir a melhora, dirigir inovações, atingir metas, responder a
pressões do mercado e programar estratégias de gestão.

As escalas mundiais e nacionais existem entidades que proporcionam iniciativas para o desenvolvimento de eco- indicadores e sua estandardização:

•Mundial: ISO, GRI, WBCSD

Tabela de Características

CARACTERÍSTICA DESCRIÇÃO

Relevante para O Item de Medição
O eco-indicador deve medir o problema ou condição real.
Entendível para os Usuários
Ela deve ser clara e interpretada só duma maneira.
Baseado em Informação Confiável
Isto obedece a que os usuários devem confiar no que diz o indicador.

Transparente

Terceiras partes devem estar em capacidade de verificar a origem do valor do indicador.
Baseado em Informação Específica com relação ao Espaço e Tempo
Deve refletir condiciones específicas claras que permitam reagir adequadamente ante seus resultados.

7. AUDITORÍAS AMBIENTAIS

As auditorias ambientais têm como função principal, a revisão de todos os processos
envolvidos numa empresa buscando como resultado a otimização de ditos processos,
especificamente a nível ambiental e desenvolvidos com base nos parâmetros estabelecidos pelos estudos e análise prévios. Por meio das auditorias, se pode verificar que uma
companhia cumpra com a regulação ambiental a nível local, regional e nacional ademais dos
Standards e políticas da própria empresa.

Características

•As auditorias deverão ser independentes
•A equipe auditor deve ser competente, objetivo e bem preparado
o De procedimentos bem definidos
o Capaz de identificar os problemas presentes e futuros
o Capaz de examinar os aspectos críticos das operações levadas a cabo nas empresas
o Capaz de identificar as áreas de melhora
o Deverá realizar relatórios escritos durante o procedimento
o Deve haver um sistema de verificação operando

•Deve existir um compromisso por parte da diretoria para realizar as ações de melhora
pertinentes.
Passos a seguir para sua implementação:
•Recopilação de informação
•Avaliação da informação recopilada
•Conclusões da informação ambiental recopilada que incluía a identificação de
aspectos que necessitam ser melhorados na empresa

Classificação:

Na atualidade as auditorias ambientais se classificam segundo as condições que a enquadram, os objetivos que a motivam e o nível de desenvolvimento da empresa. As principais auditorias ambientais são:

•De Verificação
•Dum Sistema de Gestão Ambiental
•De Riscos Ambientais
•De Resíduos
•De Processos
•Energética
•Externa
•Interna
•Preliminar ou de Diagnostico

Depois das Auditorias:

Uma vez resolvidos os problemas mais significativos, a auditoria se concentra na verificação
da execução dos padrões ambientais necessários para o desenvolvimento dos processos
da empresa e levar a cabo a implementação dum sistema de gestão ambiental
satisfatório. Uma vez concluído o processo, a auditoria ambiental se enfoca em controlar que
dito sistema se desenvolva de acordo com os objetivos e planos formulados.

8. ANÁLISES DE FLUXOS

A análise de fluxo é uma ferramenta de inventario utilizada para identificar todas as possíveis fontes de geração de resíduos ou consumos excessivos de materiais em cada unidade de produção duma empresa. Dado que a análise de fluxo examina todas as atividades levadas a cabo numa empresa, em algumas ocasiones se utiliza como uma ferramenta para identificar oportunidades de melhoramento dos processos. Descrevem-se todos os processos levados a cabo para a obtenção do produto e se ressaltam as possíveis fontes de geração de resíduos. A análise dos diagramas de fluxo começa a partir da divisão do processo em unidades
operativas que não são mais que áreas do processo ou parte da equipe onde entra material, se
da um processo e posteriormente sai material (possivelmente com uma forma, natureza ou
composição diferente à original). Para cada unidade operativa se identificam as entradas, saídas e transformações.
Cada unidade operativa se mostra como um bloco e, conectando as distintas unidades operativas, se elabora o diagrama de fluxo do processo.


9. ECO-ETIQUETAS

As etiquetas ecológicas ou eco-selo são logotipos outorgados por um organismo oficial que nos indicam que o produto que a leva tem baixa incidência meio-ambiental e que, pelo tanto, é mais respeitoso com o entorno que outros produtos que tem a mesma função.

São de caráter voluntario e, geralmente, contam com o suporte das ACV (Análise de Ciclo de
Vida) do produto.

Para cada categoria de produtos há uns critérios ecológicos que permitem a avaliação e
concessão do eco-etiqueta, que é válido durante um período máximo de três anos. O
produto está sempre baixo controle do organismo que outorga a eco-etiqueta.

As principais Eco-etiquetas regulamentadas são:

Distintiu de Garantia de Qualitat Ambiental

É uma marca criada pelo Departamento de Meio Ambiente da Generalitat de Catalunya para garantir o respeito ao meio-ambiente de determinados produtos.

Etiqueta ecológica da União Européia "European Union Eco-label"
A etiqueta ecológica da União Européia é um sistema para identificar os
produtos mais respeitosos com o meio ambiente, único e válido para
todos os estados membros da Comunidade Européia. O esquema do
sistema de etiquetado ecológico europeu se baseia no Regulamento (CEE)
núm.880/92, de 23 do março do 1992.

Umweltzeichen "Blauer Engel" (Anjo Azul)

"Anjo Azul" é a marca alemã concebida para distinguir os produtos com baixa incidência sobre o meio ambiente durante seu ciclo de vida. Existe de faz muitos anos e abarca muitos produtos. Cada produto, segundo qual seja sua categoria, tem a etiqueta com o logotipo do "Anjo Azul" com o texto a seu redor que especifica sua categoria:
"Umweltzeichen weil (categoria) ".

NF - ENVIRONNEMENT

A marca NF é uma marca voluntaria de certificação concedida por
AFNOR (Association Française de Normalisation). A NF certifica que um
produto industrial ou de consumo cumpre as características de qualidade
definidas pelas normas francesas, européias e internacionais.
ANAB (Associazione Nazionale per l'Architettura Bioecologica)
É a marca italiana para produtos bio-ecologicos certificada pela ANAB
(Associazione Nazionale Architettura Bioecologica), em colaboração com
institutos estrangeiros como o Institut fur Baubiologie di Neubeuern, em
Alemanha, e o Osterreichisches Institut fur Baubiologie und-okologie, de
Viena, Austria.

Environmental Choice (Canadá)
É uma marca canadense certificada pela Environment Canada's
Independent Technical Agency. Certifica produtos e serviços que
economizam energia, que utilizam material reciclado ou que poderão reutilizar-se.
AENOR - Meio Ambiente

A marca AENOR Meio Ambiente está administrada desde AENOR,
Associação Espanhola de Normalização e Certificação. É de caráter
voluntario e seletivo e está baseada em ACV (Analise de Ciclo de Vida)
do produto. Cada unidade de produto certificado apresenta o logotipo
AENOR Meio Ambiente.

FSC (Forest Stewardship Council): Certificação Florestal
O FSC é uma associação formada por representantes da industria da
madeira, proprietários florestais, grupos indígenas e ONGs.
Nordic Ecolabelling - CIGNE BLANC

É uma certificação comum nos países escandinavos (Suécia, Noruega,
Finlândia, Islândia e Dinamarca) e está coordenada pelo Nordic
Ecolabelling, que decide os grupos de produtos e os critérios para
conceder a certificação.

Outras etiquetas

Convém não confundir as etiquetas regulamentadas, reconhecidas e certificadas por organismos
oficiais ou de reconhecido prestigio, com toda uma serie de etiquetas e logotipos que os
fabricantes colocam a seus produtos. Estas etiquetas as poderíamos agrupar em:

- As que indicam que o produto está feito com material reciclado
- As que nos dizem que o produto se poderá reciclar ao final de sua vida útil, sempre que se
leve a um depósito de lixo controlado ou a um container especial, contando com a boa vontade
do consumidor
- As que singelamente indicam o que lhes interessa destacar, como por exemplo: livre de cloro,
não dana a capa de ozônio, produto ecológico, etc.

A fiabilidade de estas etiquetas é baixa e podem levar a confusão e à utilização de
produtos que não nos oferecem nenhuma garantia desde o ponto de vista meio-ambiental.

Geralmente, se colocam como um argumento mais de venta aproveitando que a ecologia e
o meio ambiente estão cada vez mais presentes em nosso entorno.

10. CONTABILIDADE AMBIENTAL

As crescentes preocupações de ordem ambiental de diversos organismos e instituições,
públicas e privadas, regionais, nacionais e internacionais, dando-lhe por demais,
preponderância à combinação de interesses econômicos, sociais, culturais e políticos, há
envolvido à contabilidade junto com outras disciplinas na busca de respostas aos
múltiples problemas que o debate ambiental apresenta nos atuais momentos.

A problemática ambiental implica desafios importantes para a profissão contável, como a
necessidade de propor soluciones de ordem informativo, como de medição, reconhecimento e
valoração, o qual supõe transformações que resolvam os problemas concretos, com um
tratamento especial que permita que esta disciplina social se envolva na conjugação do
bem comum com o equilíbrio natural.

Para elo é necessário que se aborde com seriedade a problemática ambiental e sobre o corpo
de bases teóricas onde se conceitualizam os elementos que tem que ver com a
investigação em sim:

1) Estados Financeiros, classes, objetivos e metodologias;
2) Contabilidade Ambiental;
3) Informação Financeira Ambiental;
4) Entes instituições e organismos
5) as Bases Legais sobre as que se sustenta a investigação.

O seguinte passo é abordar um marco metodológico, a natureza da investigação e a
apresentação de técnicas de análise da informação em onde se oriente a investigação com
a finalidade de conhecer sobre os requerimentos que a contabilidade apresenta para resolver as
situações que o desenvolvimento alternativo está reclamando. Logo se analisam os documentos
que permitirão analisar os objetivos específicos como a descrição do sistema contável
atual sobre o qual se ha vindo trabalhando, a análise do plano único de contas e a
metodologia para garantir que a utilização dos recursos meio-ambientais sejam
contabilizados razoavelmente. Ao final se obterá o modelo de estado financeiro ambiental
desejado.

11. REVISION INICIAL AMBIENTAL

Na medida em que cresce a preocupação por manter e melhorar a qualidade do meio
ambiente e proteger a saúde humana, organizações de todo tipo estão voltando cada vez
más sua atenção aos impactos potenciais de seus atividades, produtos e serviços. O
desempenho ambiental duma organização é de crescente importância para as partes
interessadas internas e externas. O logro dum desempenho ambiental razoável requere dum compromisso da organização, para um enfoque sistemático e um melhoramento continuo de seu Sistema de Gestão Ambiental (SGA).

A posição atual duma organização com respeito ao meio ambiente se pode estabelecer
por meio duma Revisão Meio Ambiental inicial.

Essa revisão inicial pode compreender os pontos seguintes:
• a caracterização do meio ambiente
• a identificação de requisitos legais e regulatórios;
• a identificação de aspectos ambientais das suas atividades, produtos ou serviços para
determinar aqueles que tenham o possam originar impactos ambientais significativos
e responsabilidades;
• a avaliação do desempenho comparado com os critérios internos pertinentes, normas
externas, regulamentações, códigos de prática e conjuntos de princípios e diretrizes:
• a consideração de procedimentos e práticas de gestão ambiental existentes;
• a identificação de políticas e procedimentos existentes referidos a compras e
atividades contratuais;
• a retroalimentação a partir da investigação de incidentes prévios de não
conformidade;
• as oportunidades de vantagem competitivas;
• os pontos de vista das partes interessadas;
• as funções ou atividades de outros sistemas organizativos que possam facilitar ou
dificultar o desempenho ambiental.

A REMA ( Reunião Especializada do Meio Ambiente) é uma valiosa ferramenta da Gestão Ambiental (GA) que permite conhecer em forma objetiva a posição atual duma organização com respeito ao meio ambiente, o que a converte num elemento primário ou ponto de partida para o estabelecimento dum Sistema de Gestão Meio Ambiental.

Fases da REMA

Fase previa ou pré - revisão: nesta fase se realiza um recorrido geral pelas diferentes
áreas da instalação e se identificam de primeira instancia os problemas meio ambientais
gerados pelos processos produtivos ou de serviços nos diferentes meios (água, solo,
ar, sonoro, etc.) que afeitam a nível local, comunitário, territoriais ou nacionais segundo
corresponda. A equipe realiza a seleção das pessoas que participarão na avaliação,
designando o campo de ação de cada uma delas, ao Chefe da equipe, o qual deve ser
nomeado e aprovado previamente pelo CTA e o Conselho de Administração da entidade
consultora, distribui as tarefas correspondentes segundo a especialidade e se organiza a
programação (cronograma) de visitas.

Fase de gabinete: analisa a situação em términos teóricos, nela se recopilam, revisam e
analisam todos os documentos existentes na instalação, com o objetivo de conhecer os
antecedentes de dita instalação tais como: licencia de apertura e posta em marcha,
inspeções realizadas pela administração, análises efetuados pela instituição ramal, a
Delegação Provincial do Ministério Ramal, livro de registros de resíduos, documentos de
controle e seguimento, planos da instalação, diagramas de fluxo, etc.
Fase de Campo

Consiste em visitar a instalação com a finalidade de localizar os focos de emissão de contaminação,
selecionar as amostras e realizar as análises se são previstos segundo corresponda. Determinar
quais são os problemas técnicos que impactam sobre o meio ambiente derivados do
processo de produção e/ou de serviços e em função delo, esboçar as líneas de atuação
mais adequada para desenvolver as ações necessárias.

Fase de elaboração de informe: sintetiza e recolhe as sugestões e oportunidades de melhoras
para cada uma das revisões parciais realizadas. Apresenta o informe com as conclusões e
recomendações.

12. ECOMAPPING

Ecomapping é uma ferramenta criativa que ajuda às companhias pequenas a por a gerencia, ISO 14001 e EMAS em execução ambiental. Estes encarregados visuais e práticos são empregados como ferramentas para analisar e para manejar o funcionamento ambiental de companhias pequenas e de indústrias do artesanato. O propósito de Ecomapping é fornecer às companhias pequenas e organizações uma ferramenta livre, visual, simples e prática para analisar e manejar seu comportamento ambiental.

Implica fazer um mapa do local duma organização, por exemplo, um andar de loja, uma oficina, um escritório, um centro de comunidade para criar uma compreensão da situação ambiental atual duma organização. Ecomapping não é uma meta em se mesmo, senão um marco de processo que ajuda a definir e a estabelecer prioridades a problemas ambientais para atuar sobre eles. Uma vez que esteja terminado, Ecomapping pode servir como base para um sistema de gerencia ambiental mais amplo.
Ecomapping tem varias funciones como:

• um inventário de práticas e de problemas ambientais;
• um método sistemático de conduzir uma revisão e uma intervenção ambiental no local;
• uma ferramenta que permite a implicação e a participação do empregado;
• uma ajuda para o treinamento e conhecimento, e assistir a comunicação interna y externa;
• uma maneira fácil de documentar e de seguir melhoras ambientais;
• um catálogo de ações positivas pequenas e imediatas.

13. SELECCIÓN DE OTRAS HERRAMIENTAS

Segundo o anterior nos damos conta que a melhor maneira de escolher as ferramentas, é analisar o tipo de informação que vamos a manejar, e até onde chega seu alcance, e logo disso, vemos em que área da empresa se aplica dita informação e gestão.

Álvaro Mercado G.

Laura Mogollón G.

Gustavo Solano de la Hoz
Cristóbal Alfonso Quintero Llinás

Ing. Industrial - Colombia.

ing_caquinteroarrobahotmail.com

Las herramientas de producción más limpia son técnicas que permiten definir el estado ambiental tanto de un proceso como de un producto, además de apoyar estrategias y sistemas de tipo ambiental, que tienen como objetivos el diseño, verificación e implantación de un Sistema de Gestión Ambiental además de facilitar la toma de decisiones tanto de tipo administrativa como de tipo productiva.

Podemos clasificarlas según su estructura en función, que a su vez se sub-clasifica en gestión, diagnóstico, priorización y mejoramiento, en unidad de análisis, que a su vez están enfocadas en el entorno, en la entidad como un todo, en procesos, en el producto y en la cadena de producción. Por último, las herramientas de Producción Más Limpia se clasifican según el tipo de resultado, que puede ser cualitativo o cuantitativo.

En los resultados cualitativos podemos encontrar la evaluación de impacto ambiental y las matrices de resumen de producto. Los resultados de tipo cuantitativos producen datos absolutos (entre los que están los indicadores de contaminación, utilización de recursos naturales y de energía) y datos relativos que son el resultado de comparar el desempeño ambiental entre unidad de análisis (ejemplo: un componente del producto o una etapa del proceso) y el ambiente de la empresa en general (producto total o proceso total).

1. MATRIZ MED

Esta matriz tiene como principal función determinar la relación directa con los distintos impactos ambientales, buscando evitarlos y reducirlos en lo máximo posible y por ende, lograr un proceso productivo mas limpio. Dentro del ciclo PHVA, la matriz MED hace parte de la etapa de hacer. Esta herramienta permite analizar el perfil ambiental de los productos, teniendo en cuenta cada una de las etapas del ciclo de vida. La matriz presenta en el eje horizontal cada una de las etapas del ciclo de vida del producto, como lo son Ciclo de Material, Uso de Energía y Desechos, mientras que en el eje vertical los efectos que se generan.

Características

ü Materiales: Se refiere a los problemas ambientales relacionados con la entrada y salida de material del proceso.
ü Energía: Relación del consumo de energía en toda la etapa del proceso.
ü Desechos: Busca establecer las emisiones de desechos a los recursos naturales, durante el ciclo de vida del producto.

Etapas de Realización

1. Materia Prima.
2. Producción y Suministro de Materiales y Componentes, Producción y Empaque del Producto.
3. Distribución del Producto.
4. Utilización, Uso, Operación y Mantenimiento del Producto.
5. Disposición Final.
La matriz MED ofrece información cualitativa que puede ser utilizada para el análisis del producto y específicamente, determinar el impacto ambiental que este produce, buscando así la reducción de dicho impacto.

2. ANÁLISIS DE RIESGOS

El objetivo de esta herramienta es analizar la probabilidad de efectos sobre el ambiente. Su característica principal es la visión probabilística de los efectos. Algunos de las relaciones de estos riesgos son:

ü Riesgos a la Salud Humana.
ü Riesgo sobre el Ecosistema de una Región en particular.

El análisis de riesgos está directamente relacionado con los riesgos que se presentan en un lugar geográfico, en el tiempo y ocasionado por unas causas especificas. Se compone de dos partes principalmente:

3. ECOBALANCE

Funciones

ü Acopiar y Organizar datos para evaluar estrategias de prevención de Contaminación, reduciendo costos.
ü Permite identificar las áreas del proceso productivo que requieren intervención para mejorara el desempeño ambiental.

Dentro del ciclo PHVA, el Ecobalance hace parte de la etapa de planear y se define como un método estructurado para controlar los flujos que ocurren hacia el interior y exterior de una organización en particular y durante un específico periodo de tiempo. Estos flujos se
Componen de:

v Recursos.
v Materia Prima.
v Energía.
v Productos.
v Subproductos y Residuos.

Tomado de Video Ecobalance

Elementos para el Desarrollo de Ecobalances

ü Materias Primas: cantidades, transformación final y destino.
ü Energía: Cantidades y tipos de energía,
ü Aditivos: materiales necesarios para proceso de transformación pero que no forman
parte del producto final.
ü Residuos Sólidos: Cantidades y diferentes tipos.
ü Residuos Líquidos: Cantidades, concentraciones y diferentes tipos de vertimientos, así
como distinción entre soluciones y suspensiones.
ü Residuos de Gases: Cantidades y tipos de emisiones.
ü Producto Terminado: determinar producto principal del proceso de transformación.

Es importante tener que los datos deben estar correctamente registrados y sustentados, a fin
de que estos sean validos al momento de la toma de decisiones. En definitiva, el Ecobalance
entender la importancia relativa del proceso productivo de la compañía, como parte del
impacto ambiental de la cadena de producción de determinados productos.

4. ANÁLISIS DEL CICLO DE VIDA

Es una herramienta ambiental que se usa para determinar y evaluar los impactos ambientales
que puede generar un producto durante sus diferentes etapas y actividades de
transformación, incluyendo desde la fabricación y selección de materias primas, fabricación del producto en si, uso mantenimiento y exposición de residuos.

ü Proveedor
ü Transporte
ü Fabricación
ü Embalaje
ü Uso
ü Eliminación

Pasos del Ciclo de Vida

a. Extracción de Materia Prima: está relacionada con el origen del material y hace
referencia al impacto ambiental de los materiales y el consumo de energía.
b. Producción: se relaciona con las cantidades de productos y energía utilizados en la
transformación, así como las emisiones generadas.
c. Distribución: se relaciona con los medios de transporte y los empaques utilizados
durante el proceso de distribución.
d. Uso: hace referencia a la utilización de recursos durante el uso del producto, junto con
el impacto ambiental que dicha utilización genera.
e. Fin de Vida: se relaciona con la disposición final del producto y determina gran parte
del impacto final durante el ciclo de vida.
Tomado de Video Análisis del Ciclo de Vida

5. ECO-DISEÑO

El eco-diseño es una metodología implementada para el diseño de productos industriales en el cual el medio ambiente es tenido en cuenta a la hora de tomar decisiones durante el proceso de desarrollo de productos como factor adicional a los que tradicionalmente se han tenido en cuenta desde la obtención de materias primas para su producción hasta su eliminación una vez sea desechado.

Al integrar este factor al diseño del producto, no se modifica el proceso de desarrollo de la
misma sino que se orientan dichos procesos a utilizar eficientemente los recursos naturales e
integrar las mejoras ambientales con innovación y reducción de costos.

CARACTERÍSTICA DESCRIPCIÓN

Estética y Funcionalidad

Nuevas ideas acerca de la estética y funcionalidad de los productos surgen gracias a la implementación de un eco-diseño.

Aumento en Ganancias

Hoy en día se demandan más los productos verdes debido a la conciencia social que existe
por la protección de nuestro medio ambiente.

Esto resulta en un aumento de ganancias para la empresa y el cliente.

Reducción de Costos

El eco-diseño representa reducción de costos no solo para la empresa, pero también para el consumidor. Se ha visto en USA, Centro América y Asia que la reducción de costos oscila entre 10 y 50%.

Mejora de Imagen

Los consumidores conscientes del problema ambiental tendrán una imagen de la empresa como "amigable" al medio ambiente.

Mejora de Calidad

Con un buen análisis del producto y sus características, la calidad de la misma aumenta.

Reducción de Impacto Ambiental

Con un sistema de gestión pertinente, existe una reducción de impacto al medio ambiente
en cada uno de los procesos de producción.

Innovaciones

Dado que el eco-diseño es algo nuevo en nuestro medio, los productos realizados
siguiendo este proceso serán innovadores.

6. ECO-INDICADOR

Definición

Si definimos indicador como una medida para establecer una condición siendo el punto de
partida para toma de decisiones a nivel empresarial, podemos definir eco-indicador como un la medida del comportamiento de un problema desde el punto de vista ambiental.

El propósito del eco-indicador es brindar información sobre el desempeño ambiental de
una industria para desarrollar acciones que aumenten la conciencia ambiental interna y
externa de la empresa, medir el mejoramiento, dirigir innovaciones, lograr metas, responder a
presiones del mercado e implementar estrategias de gestión.

A escala mundial y nacional existen entidades que proporcionan iniciativas para el desarrollo
de eco-indicadores y su estandarización:

ü Mundial: ISO, GRI, WBCSD
ü Nacional: CECODES, Responsabilidad Integral, IDEAM, Unidad de Política Ambiental del
Departamento de Planeación Nacional

Tabla de Características

CARACTERÍSTICA DESCRIPCIÓN

Relevante para el Ítem de Medición
El eco-indicador debe medir el problema o condición real.
Entendible para los Usuarios
Ella debe ser clara e interpretada de solo una manera.
Basado en Información Confiable
Esto se debe a que los usuarios deben confiar en lo que dice el indicador.

Transparente

Terceras partes deben estar en capacidad de verificar el origen del valor del indicador.
Basado en Información Específica con relación al Espacio y Tiempo
Debe reflejar condiciones específicas claras que permitan reaccionar adecuadamente ante sus resultados.

7. AUDITORÍAS AMBIENTALES

Las auditorias ambientales tienen como función principal, la revisión de todos los procesos
involucrados en una empresa buscando como resultado la optimización de dichos procesos,
específicamente a nivel ambiental y desarrollados con base en los parámetros establecidos por
los estudios y análisis previos. Por medio de las auditorias, se puede verificar que una
compañía cumpla con la regulación ambiental a nivel local, regional y nacional además de los
estándares y políticas de la propia empresa.

Características

ü Las auditorias deberán ser independientes
ü El equipo auditor debe ser competente, objetivo y bien preparado
o De procedimientos bien definidos
o Capaz de identificar los problemas presentes y futuros
o Capaz de examinar los aspectos críticos de las operaciones llevadas a cabo en las empresas
o Capaz de identificar las aéreas de mejoramiento
o Deberá realizar reportes escritos durante el procedimiento
o Debe haber un sistema de verificación operando

ü Debe existir un compromiso por parte de la directiva para realizar las acciones de mejora
pertinentes.
Pasos a seguir para su implementación:
ü Recopilación de información
ü Evaluación de la información recopilada
ü Conclusiones de la información ambiental recopilada que incluya la identificación de
aspectos que necesitan ser mejorados en la empresa

Clasificación:

En la actualidad las auditorias ambientales se clasifican según las condiciones que la enmarcan, los objetivos que la motivan y el nivel de desarrollo de la empresa. Las principales auditorias ambientales son:

ü De Verificación
ü De un Sistema de Gestión Ambiental
ü De Riesgos Ambientales
ü De Residuos
ü De Procesos
ü Energética
ü Externa
ü Interna
ü Preliminar o de Diagnostico

Después de las Auditorias:

Una vez resueltos los problemas más significativos, la auditoria se concentra en la verificación
del cumplimiento de los estándares ambientales necesarios para el desarrollo de los procesos
de la empresa y llevar a cabo la implementación de un sistema de gestión ambiental
satisfactorio. Una vez concluido el proceso, la auditoria ambiental se enfoca en controlar que
dicho sistema se desarrolle de acuerdo con los objetivos y planes formulados.

8. ANÁLISIS DE FLUJOS

El análisis de flujo es una herramienta de inventario utilizada para identificar todas las posibles fuentes de generación de deshechos o consumos excesivos de materiales en cada unidad de producción de una empresa. Dado que el análisis de flujo examina todas las actividades llevadas a cabo en una empresa, en algunas ocasiones se utiliza como una herramienta para identificar oportunidades de mejoramiento de los procesos.

Ejemplo 1: Diagrama de flujo para la obtención de un envase teniendo como entrada la refinación del petróleo. Note que se describen todos los procesos llevados a cabo para la obtención del producto y se resaltan las posibles fuentes de generación de deshechos (cuadros mas grandes).

El análisis de los diagramas de flujo comienza a partir de la división del proceso en unidades
operativas que no son más sino áreas del proceso o parte del equipo donde entra material, se
da un proceso y posteriormente sale material (posiblemente con una forma, naturaleza o
composición diferente a la original).

Para cada unidad operativa se identifican las entradas, salidas y transformaciones (como se ve
en el ejemplo anterior). Cada unidad operativa se muestra como un bloque y, conectando las
distintas unidades operativas, se elabora el diagrama de flujo del proceso.

Ejemplo 3: Análisis de un diagrama de flujo completo de un proceso industrial. Los cuadros rojos representan los deshechos de cada uno de las unidades operativas del proceso.

9. ECOETIQUETAS

Las etiquetas ecológicas o eco etiquetas son logotipos otorgados por un organismo oficial que
nos indican que el producto que la lleva tiene baja incidencia mediambiental y que, por tanto,
es más respetuoso con el entorno que otros productos que hacen la misma función. Son de
carácter voluntario y, generalmente, cuentan con el soporte de las ACV (Análisis de Ciclo de
Vida) del producto.

Para cada categoría de productos hay unos criterios ecológicos que permiten la evaluación y
concesión de la ecoetiqueta, que es válida durante un periodo máximo de tres años. El
producto está siempre bajo control del organismo que otorga la ecoetiqueta.

Las principales Ecoetiquetas reglamentadas son:

Distintiu de Garantia de Qualitat Ambiental

Es una marca creada por el Departamento de Medio Ambiente de la
Generalitat de Catalunya para garantizar el respeto al medioambiente de
determinados productos.

Etiqueta ecológica de la Unión Europea "European Union Eco-label"
La etiqueta ecológica de la Unión Europea es un sistema para identificar los
productos más respetuosos con el medio ambiente, único y válido para
todos los estados miembros de la Comunidad Europea. El esquema del
sistema de etiquetado ecológico europeo se basa en el Reglamento (CEE)
núm.880/92, de 23 de marzo de 1992.

Umweltzeichen "Blauer Engel" (Angel Azul)

"Angel Azul" es la marca alemana concebida para distinguir los productos con baja incidencia sobre el medio ambiente durante su ciclo de vida. Existe de hace muchos años y abasta muchos productos. Cada producto, según cual sea su categoría, tiene la etiqueta con el logotipo de"Angel

Azul" con el texto a su alrededor que especifica su categoría:
"Umweltzeichen weil (categoría) ".

NF - ENVIRONNEMENT

La marca NF es una marca voluntaria de certificación concedida por
AFNOR (Association Française de Normalisation). La NF certifica que un
producto industrial o de consumo cumple las características de calidad
definidas por las normas francesas, europeas e internacionales.
ANAB (Associazione Nazionale per l'Architettura Bioecologica)
Es la marca italiana para productos bioecológicos certificada por la ANAB
(Associazione Nazionale Architettura Bioecologica), en colaboración con
institutos extranjeros como el Institut fur Baubiologie di Neubeuern, en
Alemania, y el Osterreichisches Institut fur Baubiologie und-okologie, de
Viena.

Environmental Choice (Canadá)
Es una marca canadiense certificada por la Environment Canada's
Independent Technical Agency. Certifica productos y servicios que
ahorran energía, que utilizan material reciclado o que podrán reutilizarse.
AENOR - Medio Ambiente

La marca AENOR Medio Ambiente está gestionada desde AENOR,
Asociación Española de Normalización y Certificación. Es de carácter
voluntario y selectivo y está basada en les ACV (Análisis de Ciclo de Vida)
del producto. Cada unidad de producto certificado presenta el logotipo
AENOR Medio Ambiente.

FSC (Forest Stewardship Council): Certificacion Forestal
El FSC es una asociación formada por representantes de la industria de la
madera, propietarios forestales, grupos indígenas y las ONGs.
Nordic Ecolabelling - CIGNE BLANC

Es una certificación común en los países escandinavos (Suecia, Noruega,
Finlandia, Islandia y Dinamarca) y está coordinada por el Nordic
Ecolabelling, que decide los grupos de productos y los criterios para
conceder la certificación.

Otras etiquetas

Conviene no confundir las etiquetas reglamentadas, reconocidas y certificadas por organismos
oficiales o de reconocido prestigio, con toda una serie de etiquetas y logotipos que los
fabricantes colocan a sus productos. Estas etiquetas las podríamos agrupar en:

- Las que indican que el producto está hecho con material reciclado
- Las que nos dicen que el producto se podrá reciclar al final de su vida útil, siempre que se
lleve a un vertedero controlado o a un contenedor especial, contando con la buena voluntad
del consumidor
- Las que sencillamente indican lo que les interesa destacar, como por ejemplo: libre de cloro,
no daña la capa de ozono, producto ecológico, etc.

La fiabilidad de estas etiquetas es baja y pueden llevar a confusiones y a la utilización de
productos que no nos ofrecen ninguna garantía desde el punto de vista medioambiental.

Generalmente, se colocan como un argumento más de venta aprovechando que la ecología y
el medio ambiente están cada vez más presentes en nuestro entorno.
A continuación, mostramos algunas de estas etiquetas:

10. CONTABILIDAD AMBIENTAL

Las crecientes preocupaciones de orden ambiental de diversos organismos e instituciones,
públicas y privadas, regionales, nacionales e internacionales, dándole por demás,
preponderancia a la combinación de intereses económicos, sociales, culturales y políticos, ha
involucrado a la contabilidad junto con otras disciplinas a la búsqueda de respuestas a los
múltiples problemas que el debate ambiental plantea en los actuales momentos.

La problemática ambiental implica desafíos importantes para la profesión contable, como la
necesidad de proponer soluciones de orden informativo, como de medición, reconocimiento y
valoración, lo cual supone transformaciones que resuelvan los problemas concretos, con un
tratamiento especial que permita que esta disciplina social se involucre en la conjugación del
bien común con el equilibrio natural.

Para ello es necesario que se aborde con seriedad la problemática ambiental y sobre el cuerpo
de bases teóricas donde se conceptualizan los elementos que tienen que ver con la
investigación en sí:

1) Estados Financieros, clases, objetivos y metodologías;
2) Contabilidad Ambiental;
3) Información Financiera Ambiental;
4) Entes instituciones y organismos y
5) las Bases Legales sobre las que se sustenta la investigación.

Un siguiente paso es abordar un marco metodológico, la naturaleza de la investigación y la
presentación de técnicas de análisis de la información en donde se oriente la investigación con
el fin de conocer sobre los requerimientos que la contabilidad presenta para resolver las
situaciones que el desarrollo alternativo está reclamando. Luego se analizan los documentos
que permitirán analizar los objetivos específicos como la descripción del sistema contable
actual sobre el cual se ha venido trabajando, el análisis del plan único de cuentas y la
metodología para garantizar que la utilización de los recursos medioambientales sean
contabilizados razonablemente. Al final se obtendrá el modelo de estado financiero ambiental
deseado.

11. REVISION INICIAL AMBIENTAL

En la medida en que crece la preocupación por mantener y mejorar la calidad del medio
ambiente y proteger la salud humana, organizaciones de todo tipo están volviendo cada vez
más su atención hacia los impactos potenciales de sus actividades, productos y servicios. El
desempeño ambiental de una organización es de creciente importancia para las partes
interesadas internas y externas. El logro de un desempeño ambiental razonable requiere de un compromiso de la organización, para un enfoque sistemático y un mejoramiento continuo de su Sistema de Gestión Ambiental (SGA).

La posición actual de una organización con respecto al medio ambiente se puede establecer
por medio de una Revisión Medio Ambiental inicial.

Esa revisión inicial puede comprender los puntos siguientes:
• la caracterización del medio ambiente
• la identificación de requisitos legales y regulatorios;
• la identificación de aspectos ambientales dé sus actividades, productos o servicios para
determinar aquellos que tengan o puedan originar impactos ambientales significativos
y responsabilidades;
• la evaluación del desempeño comparado con los criterios internos pertinentes, normas
externas, reglamentaciones, códigos de práctica y conjuntos de principios y directrices:
• la consideración de procedimientos y prácticas de gestión ambiental existentes;
• la identificación de políticas y procedimientos existentes referidos a compras y
actividades contractuales;
• la retroalimentación a partir de la investigación de incidentes previos de no
conformidad;
• las oportunidades de ventajas competitivas;
• los puntos de vistas de las partes interesadas;
• las funciones o actividades de otros sistemas organizativos que puedan facilitar o
dificultar el desempeño ambiental.

La REMA es una valiosa herramienta de la Gestión Ambiental (GA) que permite conocer en
forma objetiva la posición actual de una organización con respecto al medio ambiente, lo que
la convierte en un elemento primario o punto de partida para el establecimiento de un
Sistema de Gestión Medio Ambiental.

Fases de la REMA

Fase previa o pre - revisión: en esta fase se realiza un recorrido general por las diferentes
áreas de la instalación y se identifican de primera instancia los problemas medio ambientales
generados por los procesos productivos o de servicios en los diferentes medios (agua, suelo,
aire, sonoro, etc.) que afectan a nivel local, comunitario, territoriales o nacionales según
corresponda. El equipo realiza la selección de las personas que participarán en la evaluación,
designando el campo de acción de cada una de ellas, al Jefe de equipo, el cual debe ser
nombrado y aprobado previamente por el CTA y el Consejo de Administración de la entidad
consultora, distribuye las tareas correspondientes según la especialidad y se organiza la
programación (cronograma) de visitas.

Fase de gabinete: analiza la situación en términos teóricos, en ella se recopilan, revisan y
analizan todos los documentos existentes en la instalación, con el objetivo de conocer los
antecedentes de dicha instalación tales como: licencia de apertura y puesta en marcha,
inspecciones realizadas por la administración, análisis efectuados por la institución ramal, la
Delegación Provincial del Ministerio Ramal, libro de registros de residuos, documentos de
control y seguimiento, planos de la instalación, diagramas de flujo, etc.
Fase de Campo

Consiste en visitar la instalación con el fin de localizar los focos de emisión de contaminación,
seleccionar las muestras y realizar los análisis si son previstos según corresponda. Determinar
cuáles son los problemas técnicos que impactan sobre el medio ambiente derivados del
proceso de producción y/o de servicios y en función de ello, esbozar las líneas de actuación
más adecuada para desarrollar las acciones necesarias.

Fase de elaboración de informe: sintetiza y recoge las sugerencias y oportunidades de mejoras
para cada una de las revisiones parciales realizadas. Presenta el informe con las conclusiones y
recomendaciones.

12. ECOMAPPING

Ecomapping es una herramienta creativa que ayuda a las compañías pequeñas a poner la gerencia, ISO 14001 y EMAS en ejecución ambiental. Estos encargados visuales y prácticos y empleados del SME de las ayudas de la herramienta para analizar y para manejar el funcionamiento ambiental de compañías pequeñas y de industrias de la artesanía. El propósito de Ecomapping es proveer de las compañías pequeñas y de las organizaciones una herramienta libre, visual, simple y práctica analizar y manejar su comportamiento ambiental.

Implica el hacer de un mapa del sitio de una organización, por ejemplo, un piso de la tienda, un taller, una oficina, un centro de comunidad para crear una comprensión de la situación ambiental actual de una organización. Ecomapping es una no meta en sí mismo, sino un marco de proceso que ayuda a definir y a dar la prioridad a problemas ambientales y a ediciones para actuar sobre. Una vez que esté terminado, Ecomapping pueda servir como la base para un sistema de gerencia ambiental más ancho.
Ecomapping tiene varias funciones como:

• un inventario de prácticas y de problemas ambientales;
• un método sistemático de conducir una revisión y una intervención ambientales en sitio;
• una herramienta que permite la implicación y la participación del empleado;
• una ayuda para el entrenamiento y el conocimiento, y asistir con la comunicación interna y externa;
• una manera fácil de documentar y de seguir mejoras ambientales;
• un catálogo de acciones positivas pequeñas inmediatas.

13. SELECCIÓN DE OTRAS HERRAMIENTAS

Según el cuadro anterior nos damos cuenta que la mejor manera de escoger las herramientas, es analizar e tipo de información que vamos a manejar, y hasta donde llega su alcance, y luego de eso, vemos en que área de la empresa se aplica dicha información y gestión.

Nota: Es probable que en esta página web no aparezcan todos los elementos del presente documento. Para tenerlo completo y en su formato original recomendamos descargarlo desde el menú en la parte superior

Álvaro Mercado G.

Laura Mogollón G. Gustavo Solano de la Hoz
Cristóbal Alfonso Quintero Llinás

Ing. Industrial.

Colombia.

ing_caquinteroarrobahotmail.com

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