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quarta-feira, 16 de maio de 2012

TRADUTOR RICO, TRADUTOR POBRE...


Tradutor Rico, Tradutor pobre.
Posted on May 8, 2012 by leon hunter
O presente artigo é tradução do artigo "Traductor rico, traductor pobre” postado no blog http://leonhunter.com/blog/?p=1870


- Muitas vezes nos perguntamos por que há tradutores que ganham muito em tanto outros ganham pouquíssimo. Não parece que exista uma razão lógica nem que responda à justiça, nem ao esforço nem a outros motivos… Embora, o enfoque é errôneo já que não é uma questão de justiça / injustiça senão de oferta e demanda. Em outros casos é resultado de haver aprovado “X” exame e ser funcionário duma organização com altos salários (de fato, veremos logo que os que mais ganham são os que trabalham para o setor público ou para organizações internacionais).
Quais são os empregos de tradutor melhor pagos?

Tenho pesquisado e os empregos melhor pagos são:

- Tradutor da União Europeia.
São os tradutores melhor pagos no mundo tudo, segundo todos os dados que temos consultado. El nível de remuneração está entre os 4.000 e os 17.000 euros mensais segundo varias fontes.
- Tradutor em Organizações Internacionais (por exemplo, as Nações Unidas).
Não temos dados, porém estimamos que os salários estejam ao menos em torno dos 6.000 a 8.000 euros mensais.
- Tradutores residentes em países com melhor nível econômico:
Suíça, Canadá, Noruega… Um salário “mileurista” de tradutor na Suíça é de 45.000 a 65.000 francos suíços / ano. (Uns 138.000 reais)
- Tradutores de medicina / farmácia:
São habituais as tarifas de € 0,10, 0,12 o 0,15 (cêntimos por palavra). Também é notório (pelas reuniões e conferencias que celebram) que há tradutores com muita trajetória e vemos muito os mesmos rostos em seus encontros (é dizer, podemos inferir que é una ocupação estável), tampouco lhes ouvimos se queixar a miúdo nos foros de que cobram pouco.
Se lhes vê acomodados (ainda trabalhem muito) e parecem desfrutar dum bom nível de vida.
- Tradutores com carteira assinada em auditoras, escritórios de advogados internacionais, bancos (depende). Posso dizer que numa auditora espanhola se pode cobrar 60.000 euros anuais como tradutor sênior porque tenho feito a entrevista para o cargo, e isso era o que ofereciam. Bancos: existem nichos pequenos na banca de investimento, software bancário, etc. muito bem pagos (embora também haja cargos de mileurista nos bancos).
Tradutores free-lance
As melhores tarifas se pagam em Alemanha, Francia, Suíça e Canadá, entre outros. Em outros países, como Estados Unidos, há um pouco de tudo. Também é verdade que em certos países com tarifas similares às nossas o custo de vida é mais baixo (por exemplo: em América Latina), embora haja países centro-americanos donde o custo de vida é parecido ao nosso (Costa Rica) e há países do Cone Sul (Argentina, Chile, Uruguai) aos que lhes falta muito pouquinho para chegar a níveis similares aos nossos, se é que não tem chegado já. Em outros países de América do Sul há grandes diferencias entre os níveis altos de renda e os baixos e não existe a classe meia de modo que para poder viver em bairros de alto nível de renda não se chega com os ingressos médios dum tradutor “standard”.
Em Colômbia, por exemplo, não é difícil encontrar casos de apartamentos “para ricos” (por exemplo, na costa de Cartagena de Índias onde veraneia Jaime de Marichalar com os “colombianos ricos“) que custam 3.000 euros ao mês de renda ou mais… E isso é porque a diferencia entre os que ganham muito e os que ganham pouco é abismal.
Intérpretes
A interpretação de conferencias sobre todo em Medicina está muito bem paga. Embora, o problema é que há pouco trabalho neste campo.
No extremo oposto encontramos a interpretação para serviços públicos (todos os campos: sanidade, serviços sociais, camisarias, etc.) e, ultimamente, incluso a interpretação judicial está mal paga em função da empresa adjudicatária que se tenha levado o serviço. Em poucos casos encontramos nichos na interpretação judicial que estejam bem pagos (para clientes particulares), porém não são encargos muito regulares pelo geral.
Marketing e networking
Em qualquer profissão um bom marketing é essencial. Há tradutores em todos os campos que se tem sabido diferenciar frente à concorrência, apresentar bem seus serviços, conseguir contactos profissionais… Isto é o que lhes converte em pessoas que cobram mais pelos serviços de tradução. Há bastantes (não direi muitos) tradutores free-lance que ganham entre 60.000 y 100.000 euros anuais e que se contam entre as denominadas “rendas altas”.
Tradutores com nichos muito especializados
Alguns tradutores de áreas muito especializadas da medicina, do direito, da tradução de patentes…
Tradutores que trabalham para organizações internacionais como tradutores externos
Porque as tarifas vão num nível de € 0,12 a 0,30 cêntimos por palavra embora o nível de exigência também é alto pelo que frequentemente é necessário tradução + revisão e, ademais, as traduções consomem mais tempo pelas consultas, porque há que seguir certas fontes terminológicas e glossários, porque são muito chatas e revisam muitíssimo, etc.
Tradutores literários e audiovisuais inteligentes
Se conseguem, por exemplo, traduzir um best seller e/ou um sucesso e sempre que firmem os contratos oportunos e não cedam seus direitos de autor a uma agencia ou uma empresa… Perceberão cheques pelos direitos dessas traduções realizadas incluso a longo prazo si se realizam edições e reedições, etc.
Tradutores que abrem uma agencia de tradução (normalmente são os que exploram mais e os mais imorais são os que triunfam). A agencia tem que ser de puro outsourcing pagando o menos possível no prazo mais longo possível e com uma estrutura de gastos raquítica. Se não, não te vai a ir bem, assim que nem o penses… Por pouco que te ponhas a contratar gente com carteira assinada se te vai todo em salários, estão advertidos.
Vagas / traduções mal pagas:
Trabalhar por conta própria para agencias espanholas, agencias online low cost (varias: One Hour Translation, My Gengo, etc.), trabalhar para plataformas de freelancers (Odesk, etc.), trabalhar a través de Empresas de Trabalho Temporário numa empresa, trabalhar para agencias em países em desenvolvimento, trabalhar em projetos de tradução literária de pouca monta ou sem direitos, fazer traduções juramentadas para particulares, trabalhar numa empresa de vídeo jogos num cargo júnior ou de “checker” ou de “tester”, trabalhar em agencias com carteira assinada em cargos de pouca especialização, trabalhar por horas ou por projeto e não por palavra, trabalhar para ONGs, trabalhar num Departamento de línguas duma universidade, trabalhar como secretaria / tradutora polivalente, etc., etc.

Em definitiva, a maioria dos trabalhos são os mal pagos Assim que eu os aconselharia:

- Especialização - preferentemente em medicina, patentes, ciência… Em direito e finanças há bons cargos, porém também há muita intrusão e cada vez mais… Se podes fazer outra carreira, melhor. Por exemplo, há tradutores e médicos como Pablo Mugüerza (que faze pouco era expositor na conferencia titulada Estratégias para ganhar-se a vida como tradutor na Universidade de Sevilla) ou tradutores e engenheiros como Mox, Engenheiro Tradutor.

- Estudar para poder aceder aos cargos com oposição / concurso – a União Europeia é a melhor opção com diferencia assim que pesquisem que pedem e que vão a necessitar nos próximos 5 a 10 anos (neste artigo, por exemplo, falam da carência de intérpretes com língua nativa inglesa e falam de serias dificuldades para encontrar intérpretes para a União Europeia a partir de 2015);

- Ter um marketing único e excepcional (bem que é muito difícil e existe muita concorrência);

- Investigar nichos de idiomas com demanda pero com pouca concorrência (se supõe que em idiomas indos-persas como tayiko, farsi, darí, pastún, etc. há demanda, porém não colocaria a mão no fogo para jurá-lo… Melhor que pesquisem antes o mercado. Por exemplo do armênio – que é uma língua indo-europeia de influencia Irani – tenho conhecido tanto a uma intérprete que ganhava muito fazendo interpretações policiais como a uma que não ganhava quase nada trabalhando para uma ONG de ajuda ao refugiado… Com línguas pequenas há que estar no lugar adequado e no momento adequado).
Também podem ler a (tão polêmica) entrada “Traductores bling…” por se não os apetece muito bater à tecla e os apetece estudar outras maneiras de ganhar-se a vida em tradução traduzindo o mínimo

FRACKING HIDRÁULICO




"O governo de EUA está usando seus poderes de polícia para proteger o uso do “Fracking Hidráulico”.

Uma nota do Global Research firmada pelo colaborador Washington, o dia 5 de maio de 2012, denuncia que a aplicação do processo de extração de hidrocarbonetos denominado Fracking Hidráulico, está poluindo a água dos Estados Unidos. Um novo estudo publicado na revista Ground Water prevê que os fluidos altamente tóxicos usados em fracking podem migrar para os aquíferos dentro de poucos anos.

Este é o método de exploração previsto para a jazida da “Vaca Muerta”, na patagônia argentina, considerada por sua importância a terceira reserva de hidrocarbonetos do mundo.

No artigo, o jornalista informa:
O governo americano oficialmente declarou que o fracking pode causar terremotos. Algumas empresas que utilizam fracking agora admitem esse fato.
E ainda uma nova lei aprovada na Pensilvânia permitirá aos médicos acesso às informações sobre os produtos químicos utilizados no fracking, mas restringidos de compartilhar essas informações com seus pacientes. Ver os artigos de Mother Jones e Truthout.
O diretor do documentário sobre fracking, “Gasland”, premiado com o Emmy- – foi preso por tentar filmar uma audiência sobre fracking no Congresso dos Estados Unidos.
O ator Mark Ruffalo foi colocado numa lista de observação de terroristas depois que ele organizou apresentações de Gasland.
O Washington Post informou em março que o FBI está investigando aos ativistas anti-fracking como potenciais terroristas.
O estado da Pensilvânia contratou uma empresa israelense-americana com militares e profissionais de inteligência com experiência na produção e utilização de produtos de inteligência, a ITRR. A empresa considera que os adversários do fracking são potenciais terroristas. As empresas petrolíferas, usuárias do fracking também estão usando técnicas psicológicas e operações militares para desacreditar adversários.
E finaliza sua denúncia dizendo:
Uma das melhores definições do fascismo - aquele usado pelo próprio Mussolini - é a "fusão de Estado e do poder corporativo".

Agora bem, que é o Fracking Hidráulico?

Oportunamente Greenpeace Espanha publicou um artigo ao respeito:




Fratura hidráulica para extrair gás natural (fracking)

1. Que é o "fracking"? Como funciona?
A técnica para extrair gás natural de jazidas não convencionais se denomina fracking. Trata-se de explorar o gás acumulado nos poros e fissuras de certas rochas sedimentares estratificadas de grão fino ou muito fino, geralmente argilosas ou margosas, cuja pouca permeabilidade impede a migração do metano a grandes bolsas de hidrocarbonetos. Para isso é necessário realizar centos de poços ocupando amplas áreas (a separação entre eles ronda entre 0,6 a os 2 km) e injetar neles milhões de litros de água carregados com um coquetel químico e tóxico para extraí-lo.


2. Quais são os principais problemas da fratura hidráulica?
Este processo acarreta uma serie de impactos ambientais, alguns dos quais ainda não estão plenamente caracterizados ou compreendidos, entre eles a contaminação das águas subterrâneas, contaminação atmosférica, emissão de gases de efeito estufa (metano), terremotos (sismicidade induzida), contaminação acústica e impactos paisagísticos. Ademais destes impactos, também se deve ter em consideração os relacionados com o tráfico de caminhões para transportar o gás extraído, o consumo de água e a ocupação do território.
Água:
O processo de fratura hidráulica consome enormes quantidades de água.
Tem-se calculado que se requerem entre 9.000 e 29.000 metros cúbicos de água para as operações dum só poço. Isto poderia causar problemas com a sustentabilidade dos recursos hídricos incluso em países de clima temperado, e aumentar a pressão do consumo de subministros nas zonas mais áridas.
Se sabe muito pouco dos perigos ambientais associados com os produtos químicos que se incorporam aos fluidos usados para fraturar a rocha, produtos que equivalem a um 2% do volume desses fluidos. De fato, nos EUA. (o país com mais experiência com estas técnicas até agora, porém ainda muito recente), esses produtos estão isentos do controle federal e/ou a informação sobre eles está protegida devido a interesses comerciais. Sabe-se que há pelo menos 260 substancias químicas presentes nos aproximadamente 197 produtos, e alguns deles se sabe que são tóxicos, cancerígenos ou mutagênicos. Estes produtos podem contaminar a água devido a falhas na integridade do poço e à migração de contaminantes através do subsolo.
Entre uns 15% aos 80% do fluido que se injeta para a fratura volta à superfície como água de retorno, e o resto fica baixo terra, contendo aditivos da fratura e seus produtos de transformação. Entre as substancias dissolvidas a partir da formação rochosa, onde está o gás durante o processo de fratura, se encontram metais pesados, hidrocarbonetos e elementos naturais radiativos.
Não se pode descartar uma possível contaminação dos aquíferos subterrâneos e das águas superficiais devido às operações da fratura hidráulica e à disposição das águas residuais, já seja a través duma planta de tratamento de água ou diretamente às águas superficiais. Estes produtos químicos podem, pelo tanto, ser vertidos nos aquíferos e fontes de águas subterrâneas que alimentam os subministros públicos de água potável.
Inclusive pequenas quantidades de hidrocarbonetos cancerígenos são prejudiciais para os seres humanos. Em alguns casos, estas águas residuais são minimamente processadas antes de ser vertidas às águas que alimentam os subministros públicos, e às vezes são retidas nos estanques que más tarde podem verter estes produtos químicos ao médio ambiente.

Contaminação atmosférica:
• Se tem registrado benzeno, um potente agente cancerígeno, no vapor que sai dos "poços de evaporação", onde a miúdo se armazenam as águas residuais do fracking. As fugas nos poços de gás e nos encanamentos também podem contribuir à contaminação do ar e aumentar as emissões de gases de efeito estufa. O grande número de veículos que se necessitam (cada plataforma de poços requere entre 4.300 e 6.600 viagens em caminhão para o transporte da maquinaria, limpeza, etc.) e as operações da própria planta também podem causar uma contaminação atmosférica significativa se temos em conta os gases ácidos, hidrocarbonetos e partículas finas.
Emissões de gases de efeito estufa (GEI):
• É crucial conhecer e quantificar as fugas de metano à atmosfera e questionar rapidamente à industria do fracking que assegura que são inferiores aos 2%. Embora, um recente estudo da NOAA 1(National Oceanic and Atmospheric Administration) e da Universidade de Colorado, em Boulder, determina que na área conhecida como a bacia Denver-Julesburg (EUA) as fugas são dos 4%, sem incluir as perdas adicionais no sistema de encanamentos e distribuição. Isto mais que duplica o anunciado. Cabe recordar que o metano tem uma capacidade como gás de efeito estufa 25 vezes superior ao dióxido de carbono.
• Os promotores do fracking defendem que o uso deste gás permitiria ser mais independentes energeticamente e diminuir a queima de carvão. Embora, os expertos determinam que, a menos que as taxas de fuga de metano extraído, por esta técnica, se possam manter por baixo dos 2%, a substituição deste gás pelo carvão não é um médio eficaz para reduzir a magnitude do câmbio climático no futuro (Segundo o estudo estadunidense do ano de 2011, de Tom Wigley, do Centro para a Pesquisa Atmosférica -NCAR-). Outro motivo mais para descartar a exploração deste tipo de gás e apostar pelas energias renováveis.
Contaminação acústica e impactos paisagísticos
• As operações de perfuração podem causar uma degradação severa da paisagem (intensa ocupação do território) e contaminação acústica simplesmente como resultado das operações diárias (circulação de caminhões e transportes). Estas podem afetar às populações próximas e à fauna local através da degradação do hábitat.
3. Greenpeace se opõe a todo o gás natural?
A questão de fundo é para que queremos mais gás? Por muito gás que pudéssemos encontrar em Espanha com o fracking (ainda por avaliar) os recursos energéticos que temos em abundancia são as energias renováveis. Estas são tecnologias que já temos e com um sector empresarial e tecnológico disposto a aproveitá-las. Dado que estudos como o “Renováveis 100%” de Greenpeace demonstram que podemos alcançar um sistema energético totalmente baseado em renováveis, é absurdo acometer uma nova busca de outros combustíveis fósseis com potenciais graves impactos para o planeta. Ademais, se corre o risco de desviar os recursos e os esforços que deveriam ir para as energias renováveis e à eficiência energética.
Os promotores do fracking prometem importantes vantagens inclusive para o médio ambiente. Mas detrás se esconde uma questão puramente econômica, da que já existem denuncias por especulação ao estar criando-se uma borbulha com a que fazer negocio. Embora o “fracking” tivera sucesso, o único que se produziria é prolongar a dependência dos combustíveis fósseis, que são limitados e incompatíveis com o clima.
Quanto mais combustíveis fósseis queimem, maiores serão os efeitos do câmbio climático.
1
http://www.nature.com/news/air-sampling-reveals-high-emissions-from-gas-field-1.9982

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suicidarse, no cometer suicidio

Cuando una persona se quita la vida, lo apropiado es decir que se ha suicidado y no que ha cometido suicidio.

En los medios de comunicación se usa en ocasiones este último giro para referirse a la acción de consumar un suicidio, como en los siguientes ejemplos: «El 25 por ciento de los adultos entre 30 y 39 años también consideraron la posibilidad de cometer suicidio», «El médico forense concluyó que cometió suicidio con un disparo en el pecho».

Se trata de un calco del inglés to commit suicide, que resulta innecesario en español porque ya existe el verbo suicidarse con ese mismo significado; por ello, hubiera sido más adecuado haber escrito «el 25 por ciento de los adultos entre 30 y 39 años también consideraron la posibilidad de sucidarse» y «El médico forense concluyó que se suicidó con un disparo en el pecho».

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