Translate

segunda-feira, 26 de julho de 2010

SUPPLY CHAIN


SUPPLY CHAIN MANAGEMENT:

Gestão da Cadeia de Subministro nos fabricantes de maquinário –
Publicado por: M&L GROUP
M&L Innovación en Manufacturing y Logística


Podemos melhorar nossa competitividade em quanto servimos eficazmente os pedidos dos clientes?

A tendência do setor de fabricantes de maquinaria é a personalização do produto, num mercado globalizado, com a necessidade de cumprir com prazos cada vez mais ajustados, e ademais, com a necessidade de reduzir custos em toda a cadeia de valor da organização, desde a compra de matéria-prima, fabricação e montagem, e a posterior distribuição ao cliente.
Esta é a realidade e a chave que devemos ter em conta: os câmbios que acontecem no mercado e a necessidade de adequação às regras que nos marca o mesmo. Quem queira participar no jogo e intentar ganhar, deve conhecer muito bem suas regras.
Vemos dum mercado local, produzindo o que se vão vender, evolucionando mediante a qualidade e a reengenharia, principais artífices do crescimento industrial na empresa as finais do século XX. Porém atualmente, nos encontramos num mercado onde prima a velocidade, o tempo de reação, que deve maximizar a rentabilidade incidindo numa continua redução de custos, e no que só há um caminho, ser flexível e assimilar as regras do jogo.
A realidade é que temos um novo mercado exigente e caprichoso, especializado e totalmente globalizado, para o qual necessitamos novos valores organizativos baseados no dinamismo, a agilidade, a flexibilidade, a eficácia e a rentabilidade, tudo isto administrado por uma nova estrutura empresarial plana, organizada por processos e com uma cultura de trabalho em equipe e melhoria continuada.
Os fabricantes de maquinaria devem abordar novos mercados mediante estratégias de nicho, sempre desde a perspectiva da melhoria continuada, promovendo a I+D+i em integração com os demais processos chave da organização, ademais de promover a integração dos fornecedores e a maximização da eficiência operacional.
Em a minha opinião, só há um caminho: adotar os conceitos e a cultura de referencia para ser competitivo no mercado atual, Supply Chain Management, entendida como a integração dos processos de negócio chave desde o usuário final até os fornecedores originais que fornecem produtos, serviços e informação que agrega valor aos clientes e a outros envolvidos (The Global Supply Chain Forum, 1998).
Há que trocar, sim ou sim, tanto as empresas que têm problemas como as que não os tem, as primeiras por necessidade e as segundas para que no se encontrem a breve como as primeiras.
Nossos clientes nos obrigam a dar cada vez maior serviço a uns preços cada vez más reduzidos, devemos dispor duma gestão de nossa cadeia de valor mediante uma adequada gestão da cadeia de subministro, é dizer, Supply Chain Management.
Ser competitivos, flexíveis e eficazes se baseia numa completa integração dos processos de negócio chave da organização, em atingir o equilíbrio em toda nossa cadeia de valor segundo os parâmetros marcados por nosso mercado e a gestão de nossa demanda.
O “deslocamento” é uma realidade, porém a “localização” é uma necessidade, e a empresa que o compreenda conseguirá fazer-se um espaço em seu mercado.
Obrigam-nos a competir com uns custos que só são possíveis mediante operações com uma perspectiva internacional, é necessário encontrar fornecedores em países com custos enormemente mais baixos, é necessário “localizarmos” ao lado de nossos clientes, e a sua vez, é necessário estar presente nos mercados emergentes, o qual só é possível num entorno Supply Chain Management, onde cobra a máxima importância a gestão da cadeia de subministro, não só uma fabricação ajustada num entorno Lean Manufacturing, senão a gestão de fornecedores e logística de aprovisionamentos e a gestão do relacionamento com os clientes e a logística de distribuição.
O futuro de nossas organizações depende do nível de equilíbrio que alcancemos entre nossos processos chave:
• A gestão das relações com os clientes porque nossa capacidade para reter clientes é básica para o aumento de nossa rentabilidade, uma boa relação e comunicação com o cliente chave nos permitem adequar nosso processo global e adequar os custos e qualidade a suas necessidades
• A gestão do serviço ao cliente com o objetivo de ser totalmente proativos na melhora de nossas pautas de resposta ao cliente e dos contratos acordados
• A gestão da demanda para reduzir a incerteza e equilibrar os requerimentos e necessidades dos clientes com as capacidades da cadeia de subministro
• A gestão do desenvolvimento e comercialização de novos produtos e serviços para atingir um “Time to Market” rápido e com sucesso, só conseguível com a integração em nossa organização de fornecedores e clientes, ademais duma grande coordenação entre a Engenharia, a fabricação e a montagem.
• A gestão da logística, tanto de fornecimentos como de distribuição, criando um fluxo de produto desde nossos fornecedores até o cliente final rápido, eficiente e com custos reduzidos
• A gestão das relações com os fornecedores integrando aos que mais valor aportam a nosso produto e processo
• A gestão da fabricação num entorno Lean Manufacturing, atingindo a flexibilidade adequada para fabricar no prazo requerido e ao menor custo, sempre mediante a cultura da melhoria continuada
• A gestão das devoluções e retornos otimizando todas as atividades relacionadas com a logística inversa, minimizando os retornos indesejados e melhorando o controle dos ativos reutilizados
Se os fabricantes de maquinário são capazes de administrar a organização integrando estes processos, governando o fluxo de informação e de produtos, otimizando cada processo para lograr o equilíbrio e a capacidade que a demanda e o mercado exige, serão capazes de aproveitar as oportunidades que um mercado global oferece , e assim mesmo, se darão conta de que se pode fazer muito mais do que um mercado local permite, é necessário jogar fora para ser fortes em casa.
A intensificação nas fases da gestão da cadeia de subministro que integram a gestão da cadeia de valor é o caminho, o temos visto e funcionam, os fabricantes de maquinário devem atuar no marco do Supply Chain Management, seus concorrentes já estão em isto.
JULEN GALARZA BADIOLA
Diretor Gerente de M&L Group
Parque Tecnológico de Bizkaia

SUPPLY CHAIN MANAGEMENT: português
La Gestión de la Cadena de Suministro en los fabricantes de maquinaria
Publicado por: M&L GROUP
M&L Innovación en Manufacturing y Logística

¿Podemos mejorar nuestra competitividad mientras servimos eficazmente los pedidos a los clientes?
La tendencia del sector de fabricantes de maquinaria es la personalización del producto, en un mercado globalizado, con la necesidad de cumplir con plazos cada vez más ajustados, y asimismo, con la necesidad de reducir costes en toda la cadena de valor de la organización, desde la compra de materia prima, fabricación y montajes, y la posterior distribución al cliente.
Esta es la realidad y la clave que debemos tener en cuenta: los cambios que se dan en el mercado y la necesidad de adecuación a las reglas que nos marca el mismo. Si se quiere participar en el juego e intentar ganar, se deben conocer muy bien sus reglas.
Venimos de un mercado local, produciendo lo que se va a vender, evolucionando mediante la calidad y la reingeniería, principales artífices del crecimiento industrial en la empresa a finales del siglo XX. Pero actualmente, nos encontramos en un mercado que prima la velocidad, el tiempo de reacción, que debe maximizar la rentabilidad incidiendo en una continua reducción de costes, y en el que sólo hay un camino, ser flexible y asimilar las reglas del juego.
La realidad es que tenemos un nuevo mercado exigente y caprichoso, especializado y totalmente globalizado, para lo cual necesitamos nuevos valores organizativos basados en el dinamismo, la agilidad, la flexibilidad, la eficacia y la rentabilidad, todo ello gestionado por una nueva estructura empresarial plana, organizada por procesos y con una cultura de trabajo en equipo y mejora continua.
Los fabricantes de maquinaria deben abordar nuevos mercados mediante estrategias de nicho, siempre desde la perspectiva de la mejora continua, promoviendo la I+D+i en integración con los demás procesos clave de la organización, además de promover la integración de los proveedores y la maximización de la eficiencia operativa.
En mi opinión, sólo hay un camino: adoptar los conceptos y la cultura de referencia para ser competitivo en el mercado actual, Supply Chain Management, entendida como la integración de los procesos de negocio clave desde el usuario final hasta los proveedores originales que proveen productos, servicios e información que añade valor a los clientes y a otros involucrados (The Global Supply Chain Forum, 1998).
Hay que cambiar, si o si, tanto las empresas que tienen problemas como las que no los tienen, las primeras por necesidad y las segundas para que no se encuentren como las primeras.
Nuestros clientes nos obligan a dar cada vez mayor servicio a unos precios cada vez más reducidos, debemos disponer de una gestión de nuestra cadena de valor mediante una adecuada gestión de la cadena de suministro, es decir, Supply Chain Management.
El ser competitivos, flexibles y eficaces se basa en una completa integración de los procesos de negocio clave de la organización, en lograr el equilibrio en toda nuestra cadena de valor según los parámetros marcados por nuestro mercado y la gestión de nuestra demanda.
La “deslocalización” es una realidad, pero la “localización” es una necesidad, y la empresa que lo comprenda conseguirá hacerse un hueco en su mercado.
Nos obligan a competir con unos costes que sólo son asumibles mediante operaciones con una perspectiva internacional, es necesario encontrar proveedores en países con costes enormemente más bajos, es necesario “localizarnos” al lado de nuestros clientes, y a su vez, es necesario estar presente en los mercados
emergentes, lo cual sólo es posible en un entorno Supply Chain Management, donde cobra la máxima importancia la gestión de la cadena de suministro, no sólo una fabricación ajustada en un entorno Lean Manufacturing, sino la gestión de proveedores y logística de aprovisionamientos y la gestión de las relaciones con los clientes y la logística de distribución.
El futuro de nuestra organización depende del nivel de equilibrio que logremos entre nuestros procesos clave:
• La gestión de las relaciones con los clientes porque nuestra capacidad para retener clientes es básica para el aumento de nuestra rentabilidad, una buena relación y comunicación con el cliente clave nos permite adecuar nuestro proceso global y adecuar en costes y calidad sus necesidades
• La gestión del servicio al cliente con el objetivo de ser totalmente proactivos en la mejora de nuestras pautas de respuesta al cliente y de los contratos acordados
• La gestión de la demanda para reducir la incertidumbre y equilibrar los requerimientos y necesidades de los clientes con las capacidades de la cadena de suministro
• La gestión del desarrollo y comercialización de nuevos productos y servicios para lograr un “Time to Market” rápido y con éxito, sólo conseguible con la integración en nuestra organización de proveedores y clientes, además de una gran coordinación entre la Ingeniería, la fabricación y el montaje
• La gestión de la logística, tanto de aprovisionamientos como de distribución, creando un flujo de producto desde nuestros proveedores hasta el cliente final rápido, eficiente y con costes reducidos
• La gestión de las relaciones con los proveedores integrando a los que más valor aportan a nuestra producto y proceso
• La gestión de la fabricación en un entorno Lean Manufacturing, logrando la flexibilidad adecuada para fabricar en el plazo requerido y al menor coste, siempre mediante la cultura de mejora contínua
• La gestión de las devoluciones y retornos optimizando todas las actividades relacionadas con la logística inversa, minimizando los retornos indeseados y mejorando el control de los activos reutilizados
Si los fabricantes de maquinaria son capaces de gestionar la organización integrando éstos procesos, gestionando el flujo de información y de productos, optimizando cada proceso para lograr el equilibrio y la capacidad que la demanda y el mercado exige, serán capaces de aprovechar las oportunidades que un mercado global ofrece, y asimismo, se darán cuenta de que se puede lograr mucho más de lo que un mercado local permite, es necesario jugar fuera para ser fuertes en casa.
La intensificación en las fases de la gestión de la cadena de suministro que componen la gestión de la cadena de valor es el camino, lo hemos visto y funciona, los fabricantes de maquinaria deben actuar en el marco del Supply Chain Management, su competencia ya está en ello.
JULEN GALARZA BADIOLA
Director Gerente de M&L Group
Parque Tecnológico de Bizkaia

LA RECOMENDACIÓN DIARIA:

  LA RECOMENDACIÓN DIARIA el maratón  y  la maratón ,   formas adecuadas   La palabra  maratón  puede emplearse tanto en masculino  ( el mar...