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quarta-feira, 24 de março de 2010

A VIAGEM








A Viagem
Extraído de Gestae.com –
Tradução ORG.



Comigo inicias, oh viajante! , o caminho...
Agora principias a viagem de tua vida.
Sem origem, e sem destino.
Rumo ao todo, e rumo a nada.
Muitos antes que você o tem começado.
Não todos o acabaram.
Encontrar-te-ás muitos amanhãs no trânsito
Rumo a nenhuma parte.
E tua desídia será a inércia que te levará a todos os sítios.
Esta será tua forma de vida.
Sempre partirás dum sítio para dormir em outro diferente.
E tudo isto sem te mover jamais.
Nunca terás tempo de olhar atrás.
Não o faças jamais.
Nem jamais deis a volta.
Nem troques o sentido de tua marcha.
Iniciarás rumos que não te levarão a nenhum porto.
Mas isto não há de te importar.
Sempre sairás dum lugar a outro sem achar um lugar à que possas chamar tua casa.
Porque sempre estarás de passagem.
Tua casa será todo o mundo.
Teu mundo.
Esta é a única vida que vais a conhecer.
Porque a tua é uma luta contra o tempo.
Não dispões da eternidade para realizar teu projeto.
As regras do jogo somente te dão um tempo limitado.
Sempre vais a encontrar uma nova montanha que escalar.
E outro obstáculo que salvar.
Algum dia saberá quem é você em realidade.
Lembra os versos do poema que conheceste em tua juventude.
Só uma coisa podes pedir de tua viagem.
Que esta seja longa.
E que se apresente lotado de aventuras e de conhecimento.
Haverás de buscar em teu percorrido o que iniciou tua procura.
Serás comprazido se em teu caminho são muitos teus despertares.
Conhecerás pessoas, visitarás cidades.
E no final descobrirás um porto distante que teus olhos não têm visto, e que tua mente agora ignora.
Porém nunca será cidadão.
Só será um viageiro.
Tua pátria será só um anelo, ou uma lembrança.
Porque tua viagem não é mais que um trânsito
Rumo a tua própria vida.
A ânsia te perseguirá sempre.
E por mais que conheças países e cidades, te encontrarás só, em meio a tanta gente.
Algum dia saberá onde te encontras realmente.
Têm de ter em todo momento consciência de teu peregrinar.
É teu destino chegar à final de teu percorrido.
Sem embargo, não ambiciones fazer que teu caminho seja nem mais intenso, nem mais prolongado.
Tens que esperar que as coisas aconteçam conforme sua natureza.
O fruto será comestível quando esteja maduro.
Tua travessia deveria estender-se durante muitos anos.
Não podes nem deves adiantar os acontecimentos.
Hás de ser ancião quando chegues ao final de tua viagem.
Então terás um patrimônio.
A viagem te haverá proporcionado riquezas, que terás acumulado durante todo teu caminho.
Não esperes nesse momento que tua busca te aporte nada mais.
Quando te encontres no extremo de teu trânsito, tudo quanto tenhas se encontrará contigo.
Algum dia saberá o que tuas experiências significam.
Compreenderás que sem te haver ninguém ensinado, sabes.
Compreenderás que o caminho não está sinalado, porém que embora, existe.
O caminho o faz você, quando caminhas.
Saberás ler os signos das coisas.
As estrelas te ensinarão o rumo a seguir.
Tudo quanto tens que fazer é deixar passar o tempo.
O dia e a noite se sucederão uma e outra vez.
Cada vez que o sonho te domine, será um pouco mais você mesmo.
Algum dia compreenderá que a vida não é mais que um sonho.
Quando sejas prisioneiro no caminho lembra o seguinte.
Tarde ou cedo serás livre.
Tarde ou cedo deixarás o passado atrás e poderás continuar tua marcha.
Mas não acredites que tens garantida tua vitória.
Terás de ganhar-la.
Não penses jamais que algo não pode acontecer a você.
Há de fazer que teu destino seja outro.
Porque são muitas as coisas que podem acontecer-te.
E entre elas, essa que você deseja que não suceda.
Algum dia compreenderá que não tudo o bom é tão benévolo,
e que não tudo o mal é tão desfavorável.
O tempo flui, como um rio.
Nada podes fazer por deter seu transcurso.
Volverás a ver aqueles que se tem cruzado em teu caminho ao longo dos anos?
Ninguém o sabe.
O tempo flui sereno, imperturbável.
Como o rio flui até o mar.
Sem embargo, durante a viagem, podes achar tempestades.
Ou pode que o vento venha de frente, impedindo que navegues na direção que você deseja.
Podes perder membros de tua tripulação em tua travessia.
Podes precisar inclusive uma nova embarcação.
Haverás de te re-aprovisionar nos portos propícios.
Praticarás o comércio em tua rota, e isso te enriquecerá.
Intercambiarás.
Subornarás.
Tomarás pela força.
Enganarás.
Furtarás.
Prevaricarás.
Assim te farás a você mesmo, viageiro.
E serás abençoado pelos deuses.
Algum dia saberá se tem achado aos deuses em teu caminho.
A busca que te propões te tem dado a força e a coragem para iniciar tua viagem.
Não haverias partido sem tua ânsia por ela.
Quiçá quando chegues ao final do caminho, sintas-te decepcionado pelo que tem obtido.
Sem embargo, ser sábio é teu destino.
E quando seja o momento, entenderás o sentido de tua busca.
Encontrarás dificuldades.
Chorarás.
Sofrerás.
Lamentar-te-ás mil vezes de teu destino.
Mas todo ele se acha escrito desde um princípio, e se realizará fielmente.
Sentirás dez mil vezes que não podes avançar mais.
Que as circunstâncias te esmagam.
Que não te permitem caminhar.
Tem de saber que teu dever é ir mais longe.
Tens que remover essas árvores que te esmagam, e que não te deixam progredir.
Tens que conseguir superar cada presente.
Tens que conseguir superar o futuro que se acerca.
E quando consigas te desligar de tuas ataduras, quando tenhas ganhado a liberdade frente a tuas cadeias, tem de ter bem presente que tens que ir mais longe.
Não podes deter-te.
Tens que avançar mais.
Tens que encontrar novas sendas.
Porque iniciarás milhares de trilhas que haverás de abandonar.
Porém sempre reterás algo delas.
Nenhum dos caminhos pelos quais peregrines deixar-te-á igual que antes de pisar seu pó.
Ganharás alguma coisa em cada uma de tuas experiências.
E isto te servirá em todo momento para iniciar melhor uma nova aventura.
Lembra caminhante: tens que chegar mais além incluso do amanhã que agora se aproxima.
Lembra o poema.
E quando acredites que tenha chegado ao final de teu percurso, descobrirás que não fazes mais que iniciar tua viagem, e que existem muitos caminhos que desconheces, e que deverás explorar.
Algum dia chegará ao final do caminho.
Castigarás os teus inimigos, e destruirás para criar.
Porque em tua viagem haverás de tomar decisões.
Terás que orientar tua velame rumo aos portos que te esperam.
Vadearás os perigos.
Porém mil vezes cairás neles.
Mantém firme então o leme.
E se alguma injustiça comete, procura reparar-la.
Os monstros que encontrarás deverão ser sacrificados.
E a partir de sua execução, viajarão com você.
Dar-te-ão a força necessária para prosseguir a viagem.
Se não matas a teus inimigos, eles terminarão com você, e com teu projeto.
Não tenhas piedade com os traidores.
E não sejas um deles.
Mas se alguma vez tem de ser-lo, repara o dano.
Se não sentes dor quando seja você quem traiu, então tua viagem haverá acabado.
E estarás perdido no meio do oceano.
E os deuses permitirão tua destruição por outro navegante.
Tem valor e não percas teu rumo.
Aplica a força quando necessário.
Porém não te excedas nela.
E quando tenhas derrotado os teus inimigos, perdoa-lhes.
Não guardes rancor em tua alma.
Se puro de coração para poder prosseguir tua viagem.
Algum dia compreenderá o gozo do viageiro ao fim de sua travessia.
Nunca saberás o que há ao outro lado.
Teus acompanhantes muitas vezes não haverão de te entender.
Alguma vez abandonarás tua realidade.
Porque na fantasia haverás de encontrar a guia para teus passos.
Quando uma voz te anuncie em teu interior o caminho propício, serás já grande e sábio.
Mas até então cairás.
Uma e outra vez cairás.
E haverás de te levantar sempre.
Uma e outra vez haverás de te levantar.
E outra vez cairá e haverás de te levantar.
Porque tua gloria não estará em teus acertos.
Nem tua gloria estará em teus méritos.
Nem em tuas bondades.
Nem em teus sucessos.
Senão em te levantar quantas vezes mordas o pó.
Será homem quando chores por teus amigos, e pelas oportunidades perdidas.
Serás besta quando silencies teus sentimentos, e esqueças o sentido de tua viagem.
Algum dia compreenderá o sentido de tua paixão.
Procurarás sucessores para teu projeto.
A busca não pode deter-se passe o que passe.
Deverás criar as condições para que outros sigam o caminho que você há iniciado.
Tua maior honra será conseguir que tua herança não se perda.
Porque você também prossegue à tradição de outros muitos que navegaram antes que você.
Teu trabalho será a continuação da exploração de outros muitos viageiros que iniciaram sua busca antes que você.
E esta corrente não deve se romper jamais.
Deve se estender até o infinito, além das estrelas.
Assim, você participará também numa viagem que te transcende.
Você será o elo necessário da corrente para que teu povo alcance a imortalidade.
Desejo para ti uma boa viagem, se ademais de virtuoso és fiel aos teus e o teu povo.
Lembra que em tua viagem sempre estarás só.
Embora em todo momento outros viageiros te acompanhem.
Espero que as circunstâncias te sejam propícias.
E que encontres o objeto de tua viagem ao longo de teu peregrinar.
Pouco a pouco, e quiçá sem te dar conta, te farás guerreiro.
Como guerreiros foram muitos antes que você.
E serão depois de que termines tua busca.
Haverás de lutar no combate mais velho do mundo.
No combate mais velhaco.
Espero que encontres prazer em teu percurso, e que enchas alforjes de anelos desejados.
Lembra sempre o poema de tua juventude.
Espero que tua busca se veja recompensada com muitas aventuras, e conhecimentos.
E que encontres os caminhos dos velhos anelos de todos os guerreiros.
A busca, o caminho, é tudo quanto tens.
Não te enganes viageiro.
Não existe nada mais.
Sem embargo, abre bem os olhos em teu peregrinar.
Porque podes achar surpresas.
E lembra o velho poema, que é sábio.
Que tua viagem seja longa.
Da sempre um passo a mais e seja fiel aos teus, e ao teu povo.

Um em Todo, Todo em Um... Se só se compreendesse isto, Não te preocuparias mais por não ser perfeito!
O livro do nada

ENFRENTAR LA VIDA


La vida es un desafío, afróntalo.
La vida es amor, compártelo.
La vida es un sueño, realízalo.
La vida es un juego, juégala.

A vida é um desafio, enfrenta o.
A vida é amor, compartilha o.
A vida é um sonho, realiza o.
A vida é um jogo, joga a.

SHATYA SAI BABA.

DESTINO


“No creo en un destino que cae sobre los hombres
por más que actúen, pero sí creo en un destino
que cae sobre ellos a menos que actúen”.

“Não acredito num destino que cai sobre os homens
por mais que atuem, mas sim acredito num destino
que cai sobre eles a menos que atuem”.

SIDDHARTA GAUTAMA.

terça-feira, 23 de março de 2010


O CHINÊS E O ARROZ


Um homem estava pondo flores no tumulo de sua esposa, quando viu a um homem chinês pondo um prato com arroz na tumba vizinha. O homem se dirigiu ao chinês e perguntou: -
'Desculpe senhor...de verdade acredita você que o defunto verá a comer o arroz?
-'Sim, responde o chinês, quando o de você venha a cheirar suas flores...'

Moral da História: Respeitar as opiniões do outro, é uma das maiores virtudes que um ser humano pode ter.
As pessoas são diferentes, pelo tanto atuam diferente e pensam diferentes.
No julgues... somente compreende, e se não o podes compreender ESQUECELO.

5 simples regras para ser feliz
Libera teu coração de ódio.
Libera tua mente de preocupações.
Vive singelamente.
Da mais.
Espera menos.

Envelhecer é obrigatório, crescer é opcional.
--
Jaume Guinot
Cidadão do mundo
http://www.adaip.es

EL CHINO Y EL ARROZ

Un hombre estaba poniendo flores en la tumba de su esposa, cuando vio a un hombre chino poniendo un plato con arroz en la tumba vecina. El hombre se dirigió al chino y le preguntó: -
'Disculpe señor ¿de verdad cree usted que el difunto vendrá a comer el arroz?
-'Sí, responde el chino, cuando el suyo venga a oler sus flores...'

Moraleja: Respetar las opiniones del otro, es una de las mayores virtudes que un ser humano puede tener.
Las personas son diferentes, por lo tanto actúan diferente y piensan diferente.
No juzgues... solamente comprende, y si no lo puedes comprender OLVÍDALO.

5 simples reglas para ser feliz
Libera tu corazón del odio.
Libera tu mente de preocupaciones.
Vive sencillamente.
Da más.
Espera menos.

Envejecer es obligatorio, crecer es opcional.
--
Jaume Guinot
Ciudadano del mundo
http://www.adaip.es

segunda-feira, 22 de março de 2010


Lo que los budistas creen

Narada Maha Thera

Los budistas creen en las posibilidades, latentes del hombre tal como son reveladas por la vida excepcional del Buda Gotama, el fundador del sistema moral y filosófico conocido popularmente como Budismo. El hecho de que la Budidad, o ese estado supremo de perfección e iluminación, esté latente en todos, sirve como un gran incentivo para los individuos dispuestos al auto sacrificio, compasivos y dedicados a servir a otros y a perfeccionarse a sí mismos.
El hombre es una máquina poderosa que, a diferencia de los artefactos mecánicos ordinarios, es muy simple en su inicio y extremadamente compleja en su final. En esta compleja maquinaria que es el hombre, el factor más importante es la mente visible, cualquiera que sea su origen.
Es la mente la que eleva al hombre a un pedestal sobrehumano o lo degrada a un nivel subhumano. Al igual que la electricidad, la mente es una fuerza poderosa, al mismo tiempo constructiva y destructiva. Es el enemigo más cruel y el amigo más grande del hombre. Los budistas creen que esta mente poderosa es la creadora y destructora del hombre, y el arquitecto del propio destino. Es esta mente poderosa la que crea el cielo y el infierno sobre la tierra, y en esta mente invisible se encuentran el gusano, el bruto, el hombre, el superhombre y el dios. De hecho, el hombre es un mundo en sí mismo.
La razón no inspira a los budistas a creer en un creador arbitrario que controla el destino del hombre y que recompensa y castiga al hombre por hacer o no hacer su voluntad sobre la tierra. Los budistas no están convencidos de la omnipresencia, omnipotencia, omnisciencia de un Dios todopoderoso por encima del hombre, a quien éste debería temer, obedecer y amar. Tal y como afirma Voltaire, “Dios es la creación más noble del hombre”.
El consejo de Buda a sus seguidores es no temer a nadie y no inspirar miedo a nadie. Éste es un principio budista que debería ser cultivado en este mundo que incita a la guerra, donde la cosa más preciosa –la vida- es sacrificada en el altar de la fuerza bruta y donde los armamentos están creando miedo, recelo y odio.
Se espera que los budistas desarrollen esa dulce virtud en una bondad amorosa hacia todo, sin que importe la casta, el credo, el color o el sexo. ¡Cuán felices seríamos si todos pudiéramos vivir como ciudadanos de un mundo sin ningún sentimiento de separación! Un mundo fundado en el amor y la razón, que una el conocimiento científico de Occidente con la sabiduría de Oriente debería ser deseado por todos los hombres y mujeres de principios elevados.
Los budistas no tienen fe en las plegarias para pedir o interceder, sino creen en la importancia del auto esfuerzo y en la eficiencia de la meditación que está orientada hacia la auto conquista, el autocontrol, la auto purificación y la iluminación.
“La meditación no es un sueño silencioso ni un esfuerzo enérgico”. Ella sirve como un tónico para el corazón y la mente.
Los budistas no creen en las recompensas y los castigos dados por un ser superior, sino creen que el hombre cosecha lo que ha sembrado, y que lo que siembra lo cosecha en alguna parte, alguna vez. Saben que al hombre no le sucede nada que éste no merezca por una razón u otra. El dolor o la felicidad que experimenta el hombre es el resultado inevitable de su propio hacer. Esto los conduce a creer en la doctrina del kamma (en pāli=karma o karman en sánscrito), la ley budista de la causalidad moral y de la responsabilidad individual. El kamma, que algunos “interpretan como influencia de la acción”, es en sí mismo una ley que actúa en su propio campo sin la intervención de un agente gobernante que sea independiente o externo. No es ni fatalismo ni predestinación impuestos sobre nosotros por algún misterioso poder desconocido al cual debamos someternos ineludiblemente.
Esta ley del kamma explica el problema del sufrimiento, el misterio del destino y la predestinación de algunas religiones, el problema de los niños prodigio, y por sobre todo, la desigualdad de la humanidad. Esta creencia en kamma les da a los budistas consuelo, esperanza, autoconfianza y valor moral. Ella “convalida su esfuerzo, aviva su entusiasmo”, y los hace siempre amables, tolerantes y considerados, porque comprende que ningún ser humano es enteramente bueno o enteramente malo.
Kamma, o la acción causada por la ignorancia y el apego –dice Buda- condiciona el renacer. Las acciones pasadas condicionan el presente nacimiento, y las acciones presentes, en combinación con las acciones pasada, condicionan el futuro. El presente es hijo del pasado y, a su vez, se transforma en padre del futuro. En cierto modo, somos lo que fuimos, seremos lo que somos. Por ejemplo, un criminal de hoy podría ser un santo mañana: una persona virtuosa de hoy, debido a la debilidad humana o impelida por las circunstancias, podría ser mañana un criminal.
Los budistas no creen que el presente sea la única vida entre dos eternidades de miseria y felicidad; ni tampoco creen que este flujo de vida presente sea completamente aniquilado después de la muerte. Los budistas creen que “el hombre no es más que uno de un número indefinido de estados de ser y que esta vida terrestre no es más que un episodio entre muchos otros”. Hay que admitir que esta doctrina de la reencarnación no puede ser ni probada ni descartada experimentalmente, pero se acepta como un hecho verificable por las evidencias.
El nacimiento significa el surgimiento de fenómenos psicofísicos. El renacimiento, por lo tanto, significa sus surgimientos repetidos. Esta doctrina del kamma y de la reencarnación explica el surgimiento de genios y niños prodigio, las diferencias entre niños de la misma familia, las capacidades especiales en los hombres debido a sus tendencias prenatales, los gustos y rechazos instintivos a primera vista, las muertes prematuras, el surgimiento de grandes maestros religiosos como Buda, que poseen características físicas, mentales e intelectuales incomparables.
Si postulamos una vida pasada, presente y futura, entonces nos enfrentamos al mismo tiempo con el misterioso problema ya mencionado: “¿cuál es el origen último de la vida?”
Una escuela, en su intento por resolver el problema, plantea una causa primera, ya sea como una fuerza cósmica o como un ser todopoderoso. Otra escuela niega una causa primera, pues según la experiencia común, la causa siempre se transforma en los efectos y los efectos se transforman en la causa.
En una cadena de causa y efecto, la causa primera es inconcebible. De acuerdo con la primera escuela, la vida ha tenido un comienzo; mientras que de acuerdo con la segunda escuela, la vida carece de principio.
La ciencia moderna, al confinarse a los datos sensoriales, enfrenta el problema y nos dice que somos el producto directo de las células del esperma y del óvulo suministrados por nuestros padres. Pero la ciencia no da una explicación satisfactoria respecto del desarrollo de la mente, la cual es infinitamente más importante que la maquinaria del cuerpo material del hombre. Los científicos, mientras que afirman que omne vivum ex vivo, sostienen que la mente y la vida evolucionaron de lo carente de vida.
Algunos sistemas religiosos afirman que el alma (una esencia del hombre asumida como un hecho) brota del Dios, y que los padres sólo proporcionan las groseras vestiduras del alma. Desde el punto de vista científico, somos absolutamente nacidos de nuestros padres; como tal, la vida precede a la vida. En lo que respecta al origen del primer protoplasma de vida o “coloide” (como queramos llamarlo), los científicos alegan su ignorancia.
Según el Budismo, nacimos de la matriz de la acción (kamma-yoni). Los padres simplemente nos proporcionan un fundamento material; como tal, el ser precede al ser. En el momento de la concepción, es kamma, o la acción pasada, quien condiciona la conciencia inicial que vitaliza al feto. Es esta energía kámmica invisible, generada del nacimiento pasado, la que produce los fenómenos mentales y el fenómeno de la vida en un fenómeno físico ya existente, para completar así el trío que constituye al hombre.
Respecto al origen último de la vida, Buda declara positivamente: “Sin fin cognoscible, es este ‘continuo vagar’ (saṃsāra). No se puede percibir un primer comienzo de los seres que, obstaculizados por la ignorancia y encadenados por el deseo, vagan y deambulan en él”.
Esta corriente de vida fluye ad infinitud, mientras la alimentan las enlodadas aguas de la ignorancia y el deseo. Cuando estos dos son completamente detenidos, sólo entonces la corriente de vida deja de fluir; el renacer termina, como en el caso de los Budas y Arhants. No es posible determinar un comienzo último de esta corriente de vida, pues no se puede percibir una etapa en la que esta fuerza de vida no estuviera acompañada por la ignorancia y el deseo. Buda se ha referido aquí simplemente al comienzo de la corriente de vida de los seres vivientes. A los científicos les corresponde especular sobre el origen y la evolución del universo.
La doctrina budista del renacer debería ser diferenciada de las doctrinas de la transmigración y la reencarnación de otras religiones, puesto que el Budismo niega la existencia de un alma permanente o de una entidad inmodificable que transmigra de una vida a otra. Para justificar la existencia de la felicidad sin fin en un cielo eterno, es necesaria un alma inmortal.
El Budismo, con su análisis, reduce al ser vivo a mente y materia, que están en un estado de flujo constante, sin permanecer iguales por dos momentos consecutivos. Todo el proceso de estos fenómenos psicofísicos, que constantemente surgen y perecen, es a veces denominado por Buda, en términos convencionales, el Sí-mismo, o attā; pero lo así denominado es un proceso y no una identidad. El Budismo enseña una psicología sin psique.
El budismo no niega por completo la existencia de una personalidad en un sentido empírico. Niega, en un sentido último, un ser idéntico o una entidad permanente, pero no niega una continuidad en proceso. Este ininterrumpido flujo de vida dinámico o continuidad de los fenómenos psicofísicos condicionados por el kamma, carente de un origen perceptible en el pasado sin comienzo y de un fin a su continuidad en el futuro –con la única excepción del fin que puede procurarle el Noble Óctuple Camino- es el sustituto budista para el ego permanente o el alma eterna en otros sistemas religiosos.
Los budistas creen en este Noble Óctuple Camino, que consiste en Correcta Comprensión, Correctos Pensamientos, Correcta Palabra, Correcta Acción, Correcta Forma de Vida, Correcto Esfuerzo, Correcta Atención y Correcta Concentración, como el único Camino del Medio para liberarse de los males a los que todos estamos sujetos en el curso del “vagar por la vida”.
Este Camino del Medio no es ni un camino metafísico ni un camino ritualista; ni dogmatismo ni escepticismo; ni auto indulgencia ni auto mortificación; ni eternalismo ni nihilismo; ni pesimismo ni optimismo; y no es ni absolutamente de este mundo ni del otro mundo. No es ni pesimismo ni optimismo, sino realismo. Es un camino de iluminación, un medio de liberación del sufrimiento.
El Budismo no intenta racionalizar el sufrimiento, pero lo acepta como un hecho y trata de buscar la causa, para erradicarlo.
Con una confianza perfecta, los budistas siguen este camino único de vida practicado y enseñado por Buda, para alcanzar su meta última, Nibbāṇa (en pali= nirvāṇa en sánscrito), que se puede alcanzar en esta vida misma.
Desde un punto de vista ético, Nibbāṇa es la total destrucción del apego, la malevolencia y la ignorancia. Psicológicamente, es la total eliminación del llamado “Yo” o ego-ismo; metafísicamente, es la cesación del devenir o la aniquilación del sufrimiento.


Traducción al Español de Mariela Álvarez


Narada Maha Thera, respetado monje del Saṅgha o Comunidad budista de Sri Lanka (Ceylán). El término Thera (literalmente “anciano”) es una designación honorífica para monjes de mayor edad o jerarquía. Editó y tradujo al inglés el tratado, originariamente escrito en pāli, Abhidhammattha-Saṅgaha, atribuido a Anuruddha Thera (y que constituye una excelente introducción al Abhidhamma en pāli = abhidharma en sánscrito), Buddhist Publication Society, Kandy (Ceylán), 1968; The Buddha an His Teachings, Singapore, s.f.; The Life of Buddha (in His own words), Adyar, The Theosophical Publishing House, 1948. Tradujo al inglés el Dhammapada (Calcuta, Maha Bodhi Society of India, 1952; Londres, John Murray, 1954).




O que os budistas acreditam

Narada Maha Thera ●

Os budistas acreditam nas possibilidades latentes do homem assim como são reveladas pela vida excepcional do Buda Gautama, o fundador do sistema moral e filosófico conhecido popularmente como Budismo. O fato de que a Budidade, ou esse estado supremo de perfeição e iluminação, esteja latente em tudos, serve como um grande incentivo para os indivíduos dispostos ao auto-sacrifício, compassivos e dedicados a servir a outros e a se aprimorar a se mesmos.
O homem é uma máquina poderosa que, a diferença dos artefatos mecânicos ordinários, é muito simples em seu inicio e extremadamente complexo em seu final. Nesta complexa maquinaria que é o homem, o fator mais importante é a mente visível, qualquer que seja sua origem.
É a mente a que eleva ao homem a um pedestal sobre-humano ou degrada a um nível subumano. Ao igual que a eletricidade, a mente é uma força poderosa, ao mesmo tempo construtiva e destrutiva. É o inimigo mais cruel e o amigo maior do homem. Os budistas acreditam que esta mente poderosa é a criadora e destruidora do homem, e o arquiteto do próprio destino. É esta mente poderosa a que cria o céu e o inferno sobre a terra, e nesta mente invisível se encontram o verme, o bruto, o homem, o super-homem e o Deus. De fato, o homem é um mundo em se mesmo.
A razão não inspira aos budistas a acreditar num criador arbitrário que controla o destino do homem e que recompensa e castiga ao homem por fazer ou não fazer sua vontade sobre a terra. Os budistas não estão convencidos da onipresença, onipotência, onisciência dum Deus todo-poderoso por cima do homem, a quem este deveria temer, obedecer e amar.
Tal e como afirma Voltaire, “Deus é a criação mais nobre do homem”.
O conselho de Buda aos seus seguidores é não temer a ninguém e não inspirar medo a ninguém. Este é um principio budista que deveria ser cultivado neste mundo que incita à guerra, onde a coisa mais preciosa –a vida- é sacrificada no altar da força bruta e onde os armamentos estão criando medo, receio e ódio.
Espera-se que os budistas desenvolvam essa doce virtude numa bondade amorosa a tudo, sem que importe a casta, o credo, a cor ou o sexo.
¡Quanto mais felizes seríamos se tudos pudéramos viver como cidadãos dum mundo sem nenhum sentimento de separação! Um mundo fundado no amor à razão, que una o conhecimento científico de Ocidente com a sabedoria do Oriente deveria ser desejado por tudos os homens e mulheres de princípios altos.
Os budistas não têm fé nas orações para pedir ou interceder, senão acreditam na importância do auto-esforço e na eficiência da meditação que está orientada à auto-conquista, o autocontrole, a auto-purificação e a iluminação.
“A meditação não é um sonho silencioso nem um esforço enérgico”.
Ela serve como um tônico para o coração e a mente.
Os budistas não acreditam nas recompensas e os castigos dados por um ser superior, senão acreditam que o homem coleta o que tem semeado, e que o que semeia o coleta na alguma parte, alguma vez. Sabem que ao homem não lhe sucede nada que ele não mereça por uma razão ou outra. A dor ou a felicidade que experimenta o homem são o resultado inevitável de seu próprio fazer. Isto os conduz a acreditar na doutrina do kamma (em pāli=karma ou karman em sânscrito), a lei budista da causalidade moral e da responsabilidade individual. O kamma, que alguns “interpretam como influencia da ação”, é em se mesmo uma lei que atua em seu próprio campo sem intervenção dum agente governante que seja independente ou externo. Não é nem fatalismo nem predestinação impostos sobre nós por algum misterioso poder desconhecido ao qual devamos nos submeter iniludível mente.
Esta lei do kamma explica o problema do sofrimento, o mistério do destino e a predestinação de algumas religiões, o problema das crianças prodígio, y por sobre todo, a desigualdade da humanidade. Esta crença em kamma lhes da aos budistas consolo, esperança, autoconfiança e valor moral. Ela “convalida seu esforço, aviva seu entusiasmo”, e os faze sempre amáveis, tolerantes e considerados, porque compreendem que nenhum ser humano é inteiramente bom ou inteiramente mau.
Kamma, ou a ação causada pela ignorância e o apego –diz Buda- condiciona o renascer. As ações passadas condicionam o presente nascimento, e as ações presentes, em combinação com as ações passadas, condicionam o futuro.
O presente é filho do passado e, a sua vez, se transforma em pai do futuro.
Em certo modo, somos o que fomos, seremos o que somos. Por exemplo, um criminal de hoje poderia ser um santo amanhã: uma pessoa virtuosa de hoje, devido à debilidade humana ou impelida pelas circunstancias, poderia ser amanhã um criminoso.
Os budistas não acreditam que o presente seja a única vida entre duas eternidades de miséria e felicidade; nem tampouco acreditam que este fluxo de vida presente seja completamente aniquilado depois da morte. Os budistas acreditam que “o homem não é mais que um, dum número indefinido de estados do ser e que esta vida terrena não é mais que um episodio entre muitos outros”. Há que admitir que esta doutrina da reencarnação não pode ser nem provada nem descartada experimentalmente, pero se aceita como um fato verificável pelas evidencias.
O nascimento significa o surgimento de fenômenos psicofísicos. El renascimento, pelo tanto, significa seus surgimentos repetidos. Esta doutrina do kamma e da reencarnação explica o surgimento de gênios e crianças prodígio, as diferencias entre crianças da mesma família, as capacidades especiais nos homens devido a suas tendências pré-natais, os gostos e rejeições instintivas à primeira vista, as mortes prematuras, o surgimento de grandes mestres religiosos como Buda, que possuem características físicas, mentais e intelectuais incomparáveis.
Se postularmos uma vida passada, presente e futura, então nos enfrentamos ao mesmo tempo com o misterioso problema já mencionado:
“qual é a origem última da vida?”
Uma escola, em seu intento por resolver o problema, propõe uma causa primeira, já seja como uma força cósmica ou como um ser todo-poderoso. Outra escola nega uma causa primeira, pois segundo a experiência comum, a causa sempre se transforma nos efeitos e os efeitos se transformam na causa.
Numa cadeia de causa e efeito, a causa primeira é inconcebível. De acordo com a primeira escola, a vida há tido um começo; em tanto que de acordo com a segunda escola, a vida carece de principio.
A ciência moderna, ao confinar-se aos dados sensoriais, enfrenta o problema e nos diz que somos o produto direto das células do esperma e do óvulo subministrados por nossos pais. Mas a ciência não da uma explicação satisfatória respeito do desenvolvimento da mente, a qual é infinitamente mais importante que a maquinaria do corpo material do homem. Os cientistas, em tanto que afirmam que omne vivum ex vivo (tudo ser vivo provêm de outro ser vivo), sustêm que a mente e a vida evolucionaram do carente de vida.
Alguns sistemas religiosos afirmam que a alma (uma essência do homem assumida como um fato) brota do Deus, e que os pais só proporcionam as grosseiras vestiduras da alma. Desde o ponto de vista científico, somos absolutamente nascidos de nossos pais; como tal, a vida precede à vida. No que respeita a origem do primeiro protoplasma de vida ou “colóide” (como queiramos chamar-lo), os científicos alegam sua ignorância.
Segundo o Budismo, nascemos da matriz da ação (kamma-yoni). Os pais simplesmente nos proporcionam um fundamento material; como tal, o ser precede ao ser. No momento da conceição, é kamma, ou a ação passada, quem condiciona a consciência inicial que vitaliza ao feto. É esta energia kámmica invisível, gerada do nascimento passado, a que produz os fenômenos mentais e o fenômeno da vida num fenômeno físico já existente, para completar assim o trio que constitui ao homem.
Respeito à origem última da vida, Buda declara positivamente: “Sem fim cognoscível, é este ‘continuo vagar’ (saṃsāra). Não se pode perceber um primeiro começo dos seres que, obstaculizados pela ignorância y encadeados pelo desejo, vagam e perambulam nele”.
Esta corrente de vida flui ad infinitud, em tanto a alimentam as enlodadas águas da ignorância e o desejo. Quando estes dois são completamente detidos, só então a corrente de vida deixa de fluir; o renascer termina, como no caso dos Budas e Arhants. Não é possível determinar um começo último desta corrente de vida, pois não se pode perceber uma etapa na que esta força de vida não estivera acompanhada pela ignorância e o desejo. Buda se ha referido aqui simplesmente ao começo da corrente de vida dos seres viventes. Aos científicos corresponde especular sobre a origem e a evolução do universo.
A doutrina budista do renascer deveria ser diferenciada das doutrinas da transmigração e a reencarnação de outras religiões, embora que o Budismo nega a existência duma alma permanente ou duma entidade imodificável que transmigra duma vida a outra. Para justificar a existência da felicidade sem fim num céu eterno, é necessária uma alma imortal.
O Budismo, com sua análise, reduz ao ser vivo a mente e matéria, que estão num estado de fluxo constante, sem permanecer iguais por dois momentos consecutivos. Tudo o processo destes fenômenos psicofísicos, que constantemente surgem e perecem, é às vezes denominado por Buda, em términos convencionais, o Se-mesmo, ou attā; porém o assim denominado é um processo e não uma identidade. O Budismo ensina uma psicologia sem psique.
O budismo não nega por completo a existência duma personalidade num sentido empírico. Nega, num sentido último, um ser idêntico ou uma entidade permanente, mas não nega uma continuidade em processo. Este interrompido fluxo de vida dinâmico ou continuidade dos fenômenos psicofísicos condicionados pelo kamma, carente duma origem perceptível no passado sem começo e dum fim a sua continuidade no futuro –com a única exceção do fim que pode lhe procurar o Nobre Óctuplo Caminho- é o substituto budista para o ego permanente ou a alma eterna em outros sistemas religiosos.
Os budistas acreditam neste Nobre Óctuplo Caminho, que consiste na Correta Compreensão, Corretos Pensamentos, Correta Palavra, Correta Ação, Correta Forma de Vida, Correto Esforço, Correta Atenção e Correta Concentração, como o único Caminho do Meio para liberar-se dos males aos que todos estamos sujeitos no curso do “vagar pela vida”.
Este Caminho do Meio não é nem um caminho metafísico nem um caminho ritualista; nem dogmatismo nem cepticismo; nem auto-indulgência nem auto-mortificação; nem perpetuismo nem niilismo; nem pessimismo nem otimismo; e não é nem absolutamente deste mundo nem do outro mundo. Não é nem pessimismo nem otimismo, senão realismo. É um caminho de iluminação, um meio de liberação do sofrimento.
El Budismo não intenta racionalizar o sofrimento, porém o aceita como um fato e trata de buscar a causa, para erradicá-lo.
Com uma confiança perfeita, os budistas seguem este caminho único de vida praticado e ensinado por Buda, para alcançar sua meta última, Nibbāṇa (em pali= nirvāṇa em sánscrito), que se pode alcançar nesta vida mesma.
Desde um ponto de vista ético, Nibbāṇa é a total destruição do apego, a malevolência e a ignorância. Psicologicamente, é a total eliminação do chamado “Eu” ou ego-ismo; metafisicamente, é a cessação do devir ou a aniquilação do sofrimento.


Narada Maha Thera, respeitado monje do Saṅgha ou Comunidade budista de Sri Lanka (Ceylán). O termo Thera (literalmente “ancião”) é uma designação honorífica para monjes de maior idade ou jerarquía. Editou e tradujo ao inglés o tratado, originariamente escrito em pāli, Abhidhammattha-Saṅgaha, atribuido a Anuruddha Thera (e que constituie uma excelente introducción ao Abhidhamma em pāli = abhidharma em sánscrito), Buddhist Publication Society, Kandy (Ceylán), 1968; The Buddha an His Teachings, Singapore, s.f.; The Life of Buddha (in His own words), Adyar, The Theosophical Publishing House, 1948. Tradujo ao inglés o Dhammapada (Calcuta, Maha Bodhi Society of India, 1952; Londres, John Murray, 1954).

domingo, 21 de março de 2010

BUDA


“Não acredite em algo simplesmente porque ouviu. Não acredite em algo simplesmente porque todos falam a respeito. Não acredite em algo simplesmente porque este escrito em seus livros religiosos. Não acredite em algo só porque seus professores e mestres dizem que é verdade. Não acredite em tradições só porque foram passadas de geração em geração. Mas depois de muita análise e observação, se você vê que algo concorda com a razão, e que conduz ao bem e beneficio de todos, o aceite e viva-o”.


“No crea en algo simplemente porque lo escuchó. No crea en algo simplemente porque todos hablan al respecto. No crea en algo simplemente porque está escrito en sus libros religiosos. No acredite en algo porque sus profesores y maestros dicen que es verdad. No acredite en tradiciones solo porque fueron pasadas de generación en generación. Pero después de mucho análisis y observación si usted ve que algo concuerda con la razón, y que conduce al bien y beneficio de todos, acéptelo y vívalo”

sábado, 20 de março de 2010



A Árvore dos Amigos

Existem pessoas em nossas vidas que nos fazem felizes
pela simples casualidade de se haver cruzado em nosso caminho.
Algumas percorrem o caminho o nosso lado, olhando passar muitas luas,
a outras apenas as vemos entre um passo e outro.
A todas as chamamos amigos e há muitas classes deles.
Tal vez cada folha da árvore caracteriza a um de nossos amigos.
O primeiro que nasce do brote é nosso amigo pai e nossa amiga mãe,
que nos mostram o que é a vida.
Após vem os amigos irmãos,
com quem dividimos nosso espaço para que possam florescer como nós.
Passamos a conhecer a toda a família de folhas a quem respeitamos e desejamos o bem.
Mas o destino nos apresenta a outros amigos,
os quais não sabíamos que iriam a se cruzar em nosso caminho.
A muitos deles os denominamos amigos da alma, do coração.
São sinceros, são verdadeiros.
Sabem quando não estamos bem, sabem o que nos faz felizes.
E às vezes um desses amigos da alma explode em nosso coração
e então é chamado um amigo enamorado.
Esse dão brilho a nossos olhos, música a nossos lábios, saltos a nossos pés.
Também existem aqueles amigos por um tempo,
quiçá umas ferias o uns dias o umas horas.
Eles costumam colocar muitos sorrisos em nosso rosto,
durante o tempo que compartimos.
Falando de todos, não podemos olvidar a amigos distantes,
aqueles que estão na ponta das ramas
e que quando o vento sopra sempre aparecem entre uma folha e outra.
O tempo passa, o verão se vai, o outono se aproxima e perdemos algumas de nossas folhas, algumas nascem em outro verão e outras permanecem por muitas estações.
Porém o que nos deixa mais felizes é que as que caíram continuam perto,
alimentando nossa raiz com alegria.
São lembranças de momentos maravilhosos de quando se cruzaram em nosso caminho.
Te desejo, folha de minha árvore, paz, amor, saúde, sorte e prosperidade.
Simplesmente porque cada pessoa que passa em nossa vida é única.
Sempre deixa algo de se mesma e se leva um pouco de nós.
Haverá os que se levaram muito, mas não existiram os que não nos deixarão nada.
Esta é a maior responsabilidade de nossa vida e a proba evidente de que duas almas não se encontram por casualidade.
Extraído de Poemas Da Alma.

El Árbol de los Amigos

Existen personas en nuestras vidas que nos hacen felices
por la simple casualidad de haberse cruzado en nuestro camino.
Algunas recorren el camino a nuestro lado, viendo pasar muchas lunas,
a otras apenas las vemos entre un paso y otro.
A todas las llamamos amigos y hay muchas clases de ellos.
Tal vez cada hoja del árbol caracteriza a uno de nuestros amigos.
El primero que nace del brote es nuestro amigo papá y nuestra amiga mamá,
que nos muestran lo que es la vida.
Después vienen los amigos hermanos,
con quienes dividimos nuestro espacio para que puedan florecer como nosotros.
Pasamos a conocer a toda la familia de hojas a quienes respetamos y deseamos el bien.
Mas el destino nos presenta a otros amigos,
los cuales no sabíamos que irían a cruzarse en nuestro camino.
A muchos de ellos los denominamos amigos del alma, del corazón.
Son sinceros, son verdaderos.
Saben cuando no estamos bien, saben lo que nos hace feliz.
Y a veces uno de esos amigos del alma estalla en nuestro corazón
y entonces es llamado un amigo enamorado.
Ese da brillo a nuestros ojos, música a nuestros labios, saltos a nuestros pies.
También existen aquellos amigos por un tiempo,
tal vez unas vacaciones o unos días o unas horas.
Ellos acostumbran a colocar muchas sonrisas en nuestro rostro,
durante el tiempo que compartimos.
Hablando de todos, no podemos olvidar a amigos distantes,
aquellos que están en la punta de las ramas
y que cuando el viento sopla siempre aparecen entre una hoja y otra.
El tiempo pasa, el verano se va, el otoño se aproxima y perdemos algunas de nuestras hojas,
algunas nacen en otro verano y otras permanecen por muchas estaciones.
Pero lo que nos deja más felices es que las que cayeron continúan cerca,
alimentando nuestra raíz con alegría.
Son recuerdos de momentos maravillosos de cuando se cruzaron en nuestro camino.
Te deseo, hoja de mi árbol, paz, amor, salud, suerte y prosperidad.
Simplemente porque cada persona que pasa en nuestra vida es única.
Siempre deja algo de sí mismo y se lleva un poco de nosotros.
Habrán los que se llevarán mucho,
pero no habrán de los que no nos dejarán nada.
Esta es la mayor responsabilidad de nuestra vida
y la prueba evidente de que dos almas no se encuentran por casualidad.

Soy grato a la vida, porque casi al final de mi camino me permitió conocerte.

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