“Não duvides jamais da capacidade de tão só um grupo de cidadãos, conscientes e comprometidos, para trocar o mundo. De fato, sempre foi assim.” Margaret Mead. -O diretivo socialmente responsável: Herói ou líder? |
20 de Octubre de 2009 - 20:09:31 por Estrategia RSE |
Entre muitas acepções, a liderança é entendida na atualidade como “a capacidade de influir, direcionar, persuadir, administrar e motivar para novas formas e práticas da vida organizacional; deste modo, os diretivos e dirigentes se preparam cada vez mais desde a negociação e o diálogo para mobilizar de maneira carismática, câmbios e processos nos quais, a decisão, a ética da responsabilidade e a transparência, se constituam em princípios reitores”. Este novo líder, mais dialógico e humanitário que nunca, faz parte de novos paradigmas onde a confiança e a reputação são o ativo mais desejado pelas organizações. Sem embargo, contar com um diretivo moral e eticamente formado, não é em absoluto a garantia de transparência e sustentabilidade de uma organização. Esta em si mesma deve possuir lineamentos éticos claros, responsabilidade social e integrar novos paradigmas de coesão entre todos seus stakeholders. Espera-se que na gestão duma verdadeira empresa socialmente responsável o líder possa proceder melhor, contando com um sistema de bases sólidas e estruturas coerentes que integrem uma missão social fundacional. Numa empresa socialmente responsável o diretivo deve ser um líder, não um herói, entendendo que as novas identidades socialmente responsáveis integram um cosmo visão de fundamentos éticos e com um objetivo verdadeiramente social. Deste dirigente não se devem esperar atos fantásticos de luta contra si mesmo e contra as estruturas de corrupção e abuso, este líder deve administrar privilegiando o talento humano e extraindo com ética o melhor proveito dos mercados. Esta liderança integral requer competências de trabalho em equipe, uma forte convicção para o logro e critério ético para tomar decisões acertadas, deve poder transformar o entorno e reduzir com orientação estratégica a incerteza de centos de audiências chave sobre as quais deverá impactar, melhorando sua qualidade de vida e gerando verdadeiras condições de bem-estar. *Andrea Cuervo Prados é Comunicadora Social com énfase em Comunicação Organizacional e Magistra em Política Social da Pontificia Universidade Javeriana de Bogotá, Colômbia. Atualmente se desempenha como assessora externa em comunicações estratégicas e é investigadora em temas relacionados com a RSE, Negócios Inclusivos, Políticas Sociais e Comunicações Estratégicas. No ano 2008, Andrea obteve uma beca para participar na VI Conferencia Interamericana sobre RSE. |
Versão em espanhol. |
Entre muchas acepciones, el liderazgo es entendido en la actualidad como la capacidad de influir, direccionar, persuadir, gestionar y motivar hacia nuevas formas y prácticas de la vida organizacional; de este modo, los directivos y dirigentes se preparan cada vez más desde la negociación y el diálogo para movilizar de manera carismática, cambios y procesos en los cuales, la decisión, la ética de la responsabilidad y la transparencia, se constituyan en principios rectores. Este nuevo líder, más dialógico y humanitario que nunca, hace parte de nuevos paradigmas donde la confianza y la reputación son el activo más deseado por las organizaciones. Sin embargo, contar con un directivo moral y éticamente formado, no es en absoluto la garantía de trasparencia y sostenibilidad de una organización. Ésta en sí misma, debe poseer lineamientos éticos claros, responsabilidad social e integrar nuevos paradigmas de cohesión entre todos sus stakeholders. Se espera que en la gestión de una verdadera empresa socialmente responsable el líder pueda proceder mejor, contando con un sistema de bases sólidas y estructuras coherentes que integren una misión social fundacional. En una empresa socialmente responsable el directivo debe ser un líder, no un héroe, entendiendo que las nuevas identidades socialmente responsables integran una cosmovisión de fundamentos éticos y con un objeto verdaderamente social. De este dirigente no se deben esperar actos fantásticos de lucha contra sí mismo y contra las estructuras de corrupción y abuso, este líder debe gestionar privilegiando el talento humano y extrayendo con ética el mejor provecho de los mercados. Este liderazgo integral requiere competencias de trabajo en equipo, una fuerte convicción hacia el logro y criterio ético para tomar decisiones acertadas, debe poder transformar el entorno y reducir con orientación estratégica la incertidumbre de cientos audiencias clave sobre las cuales deberá impactar, mejorando su calidad de vida y generando verdaderas condiciones de bienestar. *Andrea Cuervo Prados es Comunicadora Social con énfasis en Comunicación Organizacional y Magistra en Política Social de la Pontificia Universidad Javeriana de Bogotá, Colombia. Actualmente se desempeña como asesora externa en comunicaciones estratégicas y es investigadora en temas relacionados con la RSE, Negocios Inclusivos, Políticas Sociales y Comunicaciones Estratégicas. En el año 2008, Andrea obtuvo una beca para participar en la VI Conferencia Interamericana sobre RSE. |
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quarta-feira, 21 de outubro de 2009
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