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quinta-feira, 1 de abril de 2010
OSHO.- Aprendendo a silenciar a mente.
Extraído do livro “Alegria”
"O único que interfere com meu aprendizado é minha educação ".
Albert Einstein
Que tolas são as pessoas! Não só os mais jovens; quanto mais velho mais tolo te tornas. Quanta mais experiência parece que se acumula mais estupidez na vida. Raramente acontece que uma pessoa comece a observar sua própria vida. Observa em que consiste teu sofrimento, que desejos o causam e porque vives amarrado a esses desejos. E não é a primeira vez que te tem enlaçado a esses desejos; sempre tem vivido assim, e não te há levado a parte nenhuma. Vais traçando círculos, e não consegues crescer. Continuas sendo infantil e estúpido. Nasces com a inteligência para chegar a ser um Buda, mas a esbanjas em coisas desnecessárias.
Os seres humanos seguem com seu ego incluso na velhice. Tem que fingir e tem que manter sua pose, e sua vida inteira não é senão uma longa historia de sofrimento. Seguem defendendo-o. Em lugar de estar dispostos a trocar-lo, se põem à defensiva.
Deixa todas as defesas, joga fora a armadura. Empeça a observar como vives a vida cotidiana, momento a momento. E faças o que faças, enfoca nos detalhes. Não faz falta ir a um psicanalista; você mesmo pode analisar todas as pautas que marcam tua vida. É um processo muito singelo. Olha-te e compreenderás o que acontece, o que tem acontecido. Sempre as escolhido, e nisto consiste o problema, que tem escolhido uma parte em detrimento da outra, as duas vão unidas. Não escolhas nada. Limita-te a observar e estar atento, e te encontrarás no paraíso.
Deveríamos aceitar a solidão antes de iniciar um relacionamento?
Sim, há que aceitar a solidão para que essa solidão se transforme na condição de estar só. Unicamente assim poderás iniciar uma relação profunda e enriquecedora, de te iniciar no amor. A que me refiro com que há que aceitar a solidão até o ponto que se transforme em estar só? A solidão é um estado mental negativo. Estar só é positivo a pesar do que digam os dicionários. Nos dicionários ambos os conceitos são sinônimos, mas não na vida. A solidão é um estado mental no que constantemente tem saudades do outro. Estar só é o estado no que constantemente desfrutas contigo mesmo. A solidão é tristeza; estar só é felicidade. A solidão significa preocupação, sentir falta de algo, anelar algo, desejar algo. Estar só supõe uma profunda satisfação, não necessitar sair, se sentir incrivelmente contento, feliz, com ânimo festivo. Em solidão estás descentrado. Quando estás só estás centrado, arraigado. Estar só é formoso, te rodeia a elegância, a graça, um clima de enorme satisfação. A solidão empobrece, todo o que a rodeia é pobreza e nada mais. Não tem nada de elegante; em realidade é feia. A solidão significa dependência; estar só absoluta independência. Sente-te como se foras o mundo inteiro, a existência inteira.
Se te adentras numa relação quando te sentes só, explorarás à outra pessoa. O outro se converterá num meio para tua satisfação. Utilizarás ao outro, e a tudo o mondo lhe molesta ser utilizado, porque ninguém está aqui para se converter em meio para ninguém. Toda pessoa é um fim em se mesma. Não se pode utilizar a ninguém como um objeto. Todos estão aqui para ser respeitados como reis. Ninguém vem a este mundo para cumprir as expectativas dos outros; todos estão aqui para sermos nós mesmos, de modo que quando inicias uma relação porque te sente só essa relação já se foi a pique. Vai-se a pique incluso antes de começar. Antes de nascer à criança já está morta. Vai-te causar mais sofrimento. E lembra que quando atuas movido pela solidão inicias uma relação com alguém que se encontra na mesma situação que você, porque ninguém que esteja só e desfrutando realmente disto se sentirá atraído por você. Estarás muito por baixo dessa pessoa. Como muito te compadecerá, pero não poderá te amar. Quem está só de verdade unicamente pode amar a alguém que também, esteja só de verdade. De modo que quando atuas impulsionado pela solidão, encontrarás o mesmo tipo de pessoa, encontrarás teu reflexo. Coincidirão dois mendigos, dos sofredores. E lembra também, quando se encontram duas pessoas que sofrem não se trata duma soma, senão duma multiplicação. Juntos se farão sofrer mutuamente mais que em sua solidão. Em primeiro lugar tens que estar só. Em primeiro lugar tens que aprender a desfrutar de estar só, a te querer a você mesmo. Em primeiro lugar sé tão autenticamente feliz que se não aparece ninguém, não te importará. Estás pleno, desbordante. Se ninguém chama a tua porta, não passa nada, não sentes nada em falta. Não esperas que ninguém chame a tua porta. Estas em casa, se alguém vem estupendo. Se não vem ninguém, também estupendo. Então podes te adentrar em uma relação. Porque então podes ser o amo, não o mendigo, porque então serás como um imperador, não como um mendigo. E a pessoa que há vivido só sempre se sentirá atraída por outra que há vivido só, porque os iguais se atraem. Quando se encontram dois amos, - amos do seu ser, do seu estar só -, não se produz uma soma de felicidade, senão uma multiplicação. Converte-se num incrível fenômeno festivo. E não exploram, compartem. Não se utilizam mutuamente. Pelo contrario, se fazem um e desfrutam da existência que os rodeia. Duas pessoas solitárias sempre estão enfrentadas, uma frente à outra. Duas pessoas que se tem conhecido, ao estar só estão juntas e ante algo mais elevado que elas. Sempre ponho este exemplo: dois amantes normais, ambos solitários, sempre estão frente a frente; dois amantes de verdade, numa noite de lua cheia, lá acima no céu, não estarão frente a frente. Quiçá se tomem da mão, porém frente à lua cheia, não estarão frente a frente, senão juntos frente a outra coisa. Alguma vez escutarão juntos uma sinfonia de Mozart, Beethoven ou Wagner. Outras vezes escutarão juntos uma cascada de música selvagem, que flui aí continuamente. Outras vezes frente ao mar contemplarão o horizonte, até onde alcança a vista. Quando se conhecem duas pessoas solitárias, se olham mutuamente porque sempre buscam formas de explorar ao outro, de utilizar ao outro, de ser feliz por mediação do outro. Porém duas pessoas profundamente contentes com elas mesmas não intentam se utilizar mutuamente. Pelo contrario, serão companheiros da viagem, como numa peregrinação. A meta é muito elevada, está muito longe. Os une seu interesse comum. Pelo geral o interesse comum é o sexo. O sexo pode unir a duas pessoas duma forma momentânea, superficial. Os amantes de verdade têm em comum um interesse mais importante. Não se trata de que não exista sexo, pode haver-lo, mas como parte duma harmonia mais elevada. Escutando uma sinfonia de Mozart ou Beethoven podem chegar a estar tão, tão próximos, como para fazer o amor, porém nessa harmonia superior duma sinfonia de Beethoven. A sinfonia é o real, o amor parte dessa sinfonia. E quando surge o amor por se só, sem haver-lo buscado, sem haver pensado nele, surge como parte de una harmonia mais elevada, com uma qualidade completamente distinta. É divino, não humano.
A palavra inglesa happiness, felicidade deriva da palavra escandinava hap, a mesma raiz de happening, sucesso, algo que acontece porque se. A felicidade se da porque se, no se pode produzir, não se pode forçar. Como muito podes estar disponível para ela. Quando ocorre, ocorre.
Dois verdadeiros amantes sempre estão disponíveis, porém nunca pensam na felicidade, nunca intentam achar-la. Por isso nunca se sentem frustrados; quando acontece, acontece. Eles criam a situação; em realidade, se estás feliz contigo mesmo, já é você essa situação, e se o outro ou a outra também se sente feliz com ele mesmo, também é essa situação. Quando se aproximam essas duas situações se cria uma situação maior. Nessa situação maior acontecem muitas coisas, porém não se faz nada.
El ser humano não tem que fazer nada para ser feliz. Só tem que fluir, deixar-se ir.
De modo que a pergunta é a seguinte: deveríamos aceitar nossa solidão antes de iniciar uma relação? A resposta é: sim, desde logo. Assim há de ser, porque se não te sentirias frustrado e faria outra coisa em nome do amor, algo que não tem nada que ver com o amor.
OSHO.- Aprendiendo a silenciar la mente.
"Lo único que interfiere con mi aprendizaje es mi educación ".Albert Einstein
¡Qué tonta es la gente! no solo los más jóvenes; cuanto más viejo más tonto te pones. Cuanta más experiencia parece que se acumula más estupidez en la vida. Raramente ocurre que una persona empiece a observar su propia vida. Observa en qué consiste tu sufrimiento, que deseos lo causan y porque vives aferrado a esos deseos. Y no es la primera vez que te has aferrado a esos deseos; siempre has vivido así, y no te ha llevado a ninguna parte. Vas trazando círculos, y no logras crecer. Sigues siendo infantil, estúpido. Naces con la inteligencia para llegar a ser un Buda, pero la malgastas en cosas innecesarias.
Los seres humanos siguen con su ego incluso en la vejez. Tienen que fingir, tienen que mantener su pose, y su vida entera no es sino una larga historia de sufrimiento. Siguen defendiéndolo. En lugar de estar dispuestos a cambiarlo, se ponen a la defensiva.
Deja todas las defensas, quítate la armadura. Empieza a observar como vives la vida cotidiana, momento a momento. Y hagas lo que hagas, métete en los detalles. No hace falta que vayas a un psicoanalista; tú mismo puedes analizar todas las pautas que marcan tu vida. Es un proceso muy sencillo. Obsérvalo y comprenderás lo que ocurre, lo que ha ocurrido. Siempre has elegido, y en eso consiste el problema, que has elegido una parte en detrimento de la otra, y las dos van unidas. No elijas nada. Limítate a observar a y a estar atento, y te encontrarás en el paraíso.
¿Deberíamos aceptar la soledad antes de iniciar una relación?
Sí, hay que aceptar la soledad para que esa soledad se transforme en la condición de estar solo. Únicamente así podrás iniciar una relación profunda y enriquecedora, de iniciarte en el amor. A que me refiero con que hay que aceptar la soledad hasta el punto que se transforme en estar solo? La soledad es un estado mental negativo. Estar solo es positivo a pesar de lo que digan los diccionarios. En los diccionarios ambos conceptos son sinónimos, pero no en la vida. La soledad es un estado mental en el que constantemente echas de menos al otro. Estar solo es el estado en el que constantemente disfrutas contigo mismo. La soledad es tristeza; estar solo es dicha. La soledad significa preocupación, sentir falta de algo, anhelar algo, desear algo. Estar solo supone una profunda satisfacción, no necesitar salir, sentirse increíblemente contento, feliz, con ánimo festivo. En soledad estás descentrado. Cuando estás solo estás centrado, arraigado. Estar solo es hermoso, te rodea la elegancia, la gracia, un clima de enorme satisfacción. La soledad empobrece, todo lo que la rodea es pobreza y nada más. No tiene nada de elegante; en realidad es fea. La soledad significa dependencia; estar solo absoluta independencia. Te sientes como si fueras el mundo entero, la existencia entera.
Si te adentras en una relación cuando te sientes solo, explotarás a la otra persona. El otro se convertirá en un medio para tu satisfacción. Utilizarás al otro, y a todo el mundo le molesta ser utilizado, porque nadie está aquí para convertirse en medio para nadie. Toda persona es un fin en sí mismo. No se puede utilizar a nadie como un objeto. Todos estamos aquí para ser respetados como reyes. Nadie viene a este mundo para cumplir las expectativas de los otros; todos estamos aquí para ser nosotros mismos, de modo que cuando inicias una relación porque te sientes solo esa relación ya se ha ido a pique. Se va a pique incluso antes de empezar. Antes de nacer el niño ya está muerto. Te va a causar más sufrimiento. Y recuerda que cuando actúas movido por la soledad inicias una relación con alguien que se encuentra en la misma situación que tú, porque nadie que esté solo y disfrutando realmente de ello se sentirá atraído por ti. Estarás muy por debajo de esa persona. Como mucho te compadecerá, pero no podrá amarte. Quien está solo de verdad únicamente puede amar a alguien que también este solo de verdad. De modo que cuando actúas impulsado por la soledad, encontrarás el mismo tipo de persona, encontrarás tu reflejo. Coincidirán dos mendigos, dos sufrientes. Y recuerda también, cuando se encuentran dos personas que sufren no se trata de una suma, sino de una multiplicación. Juntos se harán sufrir mutuamente más que en su soledad. En primer lugar tienes que estar solo. En primer lugar tienes que aprender a disfrutar de estar solo, a quererte a ti mismo. En primer lugar sé tan auténticamente feliz que si no aparece nadie, no te importará. Estás pleno, desbordante. Si nadie llama a tu puerta, no pasa nada, no echas nada en falta. No esperas que nadie llame a tu puerta. Estás en casa, si alguien viene estupendo. Si no viene nadie, también estupendo. Entonces puedes adentrarte en una relación. Porque entonces puedes ser el amo, no el mendigo, porque entonces serás como un emperador, no como un mendigo. Y la persona que ha vivido sola siempre se sentirá atraída por otra que ha vivido sola, porque los iguales se atraen. Cuando se encuentran dos amos, - amos de su ser, de su estar solos - , no se produce una suma de felicidad, sino una multiplicación. Se convierte en un increíble fenómeno festivo. Y no explotan, comparten. No se utilizan mutuamente. Por el contrario, se hacen uno y disfrutan de la existencia que los rodea. Dos personas solitarias siempre están enfrentadas, una frente a la otra. Dos personas que se han conocido, al estar solas están juntas y ante algo más elevado que ellas. Siempre pongo este ejemplo: dos amantes normales, ambos solitarios, siempre están frente a frente; dos amantes de verdad, en una noche de luna llena, allá arriba en el cielo, no estarán frente a frente. Quizá se tomen de la mano, pero frente a la luna llena, no estarán frente a frente, sino juntos frente a otra cosa. Alguna vez escucharán juntos una sinfonía de Mozart, Beethoven o Wagner. Otras veces escucharán juntos una cascada de música salvaje, que fluye allí continuamente. Otras veces frente al mar contemplarán el horizonte, hasta donde alcanza la vista. Cuando se conocen dos personas solitarias, se miran mutuamente porque siempre buscan formas de explotar al otro, de utilizar al otro, de ser feliz por mediación del otro. Pero dos personas profundamente contentas consigo mismas no intentan utilizarse mutuamente. Por el contrario, serán compañeros de viaje, como en una peregrinación. La meta es muy elevada, está muy lejos. Los une su interés común. Por lo general el interés común es el sexo. El sexo puede unir a dos personas de una forma momentánea, superficial. Los amantes de verdad tienen en común un interés más importante. No se trata de que no haya sexo, puede haberlo, pero como parte de una armonía más elevada. Escuchando una sinfonía de Mozart o Beethoven pueden llegar a estar tan, tan próximos, como para hacer el amor, pero en esa armonía superior de una sinfonía de Beethoven. La sinfonía es lo real, el amor parte de esa sinfonía. Y cuando surge el amor por sí solo, sin haberlo buscado, sin haber pensado en él, surge como parte de una armonía más elevada, con una cualidad completamente distinta. Es divino, no humano.
La palabra inglesa happiness, felicidad deriva de la palabra escandinava hap, la misma raíz de happening, suceso, algo que ocurre porque sí. La felicidad se da porqué sí, no se puede producir, no se puede forzar. Como mucho puedes estar disponible para ella. Cuando ocurre, ocurre.
Dos verdaderos amantes siempre están disponibles, pero nunca piensan en la felicidad, nunca intentan encontrarla. Por eso nunca se sienten frustrados; cuando sucede, sucede. Ellos crean la situación; en realidad, si te sientes feliz contigo mismo, ya eres esa situación, y si el otro o la otra también se siente feliz consigo mismo, también es esa situación. Cuando se aproximan esas dos situaciones se crea una situación más grande. En esa situación mayor ocurren muchas cosas, pero no se hace nada.
El ser humano no tiene que hacer nada para ser feliz. Solo tiene que fluir, dejarse ir.
De modo que la pregunta es la siguiente: ¿deberíamos aceptar nuestra soledad antes de iniciar una relación? La respuesta es: sí, desde luego. Así ha de ser, porque si no te sentirías frustrado y harás otra cosa en nombre del amor, algo que no tiene nada que ver con el amor.
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