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sábado, 16 de outubro de 2010

DESTINOLOGÍA








É o destino Inelutável?
Autor Lic. Juan Carlos Basconcelos.



É o destino inevitável? Ao menos, desde os enfoques filosóficos e vulgares, nosso destino aparece como algo inevitável. Segundo esta crença, os acontecimentos biográficos, as experiências que cada um experimenta, constituem aspectos dum destino e que o sujeito não pode evitar. Filósofos, leigos, profissionais e pessoas comuns compartem a mesma opinião. Podemos aderir a esta postura “vulgar” e “pré-cientista” sobre nosso destino?. Respondamos este dilema através da história. Na antiguidade, como por exemplo, na Grécia, a vida se regia em sua maior parte, pelas profecias dos oráculos. Os pais, a sociedade, todos, em forma inconsciente, obedeciam aos ditados dos oráculos “sagrados”, porque constituíam mensagens divinas. O determinismo do destino era talhante e ninguém escapava a seu destino. Tal o exemplo de Édipo Rey. Embora, na atualidade, o “Deus” da antiguidade já não é o mesmo. E nosso “Deus” constitui o saber científico. Então, se nosso destino já não é regido -em sua maior parte- pelo “pensamento mítico, religioso ou mágico”, devemos reformular o determinismo de nosso destino. A determinação iniludível de nosso destino tem sofrido trocas. Podemos controlar muitas facetas de nossa vida e os descobrimentos das ciências sociais têm ajudado em muito. O exemplo das psicanálises é claro. O processo de “desmistificação” e a utilização do pensamento científico nos leva a pensar de maneira diferente sobre o conceito do destino. Abandonar este conceito à conceição vulgar, filosófica ou esotérica significa olvidar que a história do ser humano na terra, seus progressos tecnológicos, científicos, humanísticos, etc., constituíram marcos importantes no intento de conquistar o “Destino” do gênero humano num mundo cambiante e complexo. Significa olvidar que o conceito de “Destino” acarreta ademais de sua acepção determinista, um aspecto de câmbio, de transformação, que fora minimizado ou olvidado de forma tendenciosa porque significava um olhar totalizador da história dum sujeito, família ou sociedade. Por tanto, o estudo científico de nosso destino significa outra conquista importante no caminho do “dês-alienação” e “desmistificação” da civilização humana e as ruas sem saídas a que há desembocado a ordem capitalista e a desigualdade social imperante.
Para o sujeito, com as múltiplas determinações socioeconômicas, culturais, psicológicas, as influenciam inconscientes descobertas pelas psicanálises, etc., conduzem a uma visão “determinista” do destino. Do contrário, não existiriam as problemáticas subjetivas, de casal, familiares, etc., como abundam hoje em dia. Porém, desde a ciência, como a Destinología, podemos afirmar que a “inevitabilidade” do destino tem começado a sofrer fissuras. O descobrimento de que nosso destino está cifrado, que constitui um “programa” mental, um roteiro, um projeto potencial de nosso devir, há desembocado numa virada importante a respeito de nosso destino. Ao menos, pode existir aspectos que não se podam trocar, embora também existam aspectos que se podem modificar. O princípio de repetição do mesmo destino de doenças, sofrimentos e virtudes, se combina com o princípio da criatividade, em que os sujeitos introduzem câmbios, novidades, giros, avanços e retrocessos ou inclusive, grandes saltos no atinente a historia emocional, intelectual e material. Com a introdução do conceito de “câmbio” e de “progressos”, a determinação do destino retrocede as certas marcas ou lembranças ou pautas de condutas imodificáveis. Com a ajuda da nova ciência de nosso destino, a Destinología e o Destinólogo, podemos enfrentar a inevitabilidade de nosso destino. É o que todo ser humano anela: enfrentar e trocar seus dramas pessoais, suas frustrações, suas carências e dificuldades. A historia do ser humano constituiu sempre, uma luta contra o que nos amarra a terra, contra o inevitável, como o clima, a fome, os conflitos, as lutas, a ignorância, os medos… Sim, o ser humano não aceita facilmente seu destino. Buscará ciências como a psicanálises, a psicologia ou a sociologia para compreender e trocar os laços profundos que o amarram a sua própria historia inevitável. Conhecer tais, cifrar seus medos, angústias e necessidades constituíram sempre suas motivações mais importantes.
Os casos de conformidade ou aceitação acrítica do próprio destino constituem os menos. A busca dum programa de vida melhor, constitui um dos anseios mais profundos de todo ser humano. O único problema constituiu sempre “onde” e o “como”. A Destinología constitui uma resposta a essa pergunta profunda formulada por todos através de sofrimentos, buscas, reflexões ou ações, descobrimentos ou criações artísticas, entre outros. Ainda a “necessidade de sentido da própria vida” se subordina ao anterior. Se procura sentido à própria vida na medida em que se tenta compreender para modificar o que nos carcome, o que nos faz sofrer no casal, a família ou nos mal-estares da sociedade consumista.
As proezas, os saltos em pára-quedas, as grandes pesquisas e descobrimentos, as competências obsessivas, os êxitos, e buscas desenfreadas constituíram sempre os motivos mais fortes do ser humano. Isto acontece assim porque o verdadeiro desafio não é a um mesmo nem aos demais: o desafio é ao “Destino” que mora em cada um de nós e seu caráter de inevitabilidade. Com que não se pode trocar? “Eu quero ser diferente aos meus pais”. “Renego de minha família”. “Não quero que me aconteça o mesmo”, etc. Embora, tais afirmações não impeçam que seu autor se encontre em algumas das problemáticas existenciais determinadas por um destino inelutável. Para cambiar, para conhecer seu programa mental e seus nós problemáticos, requererá do novo profissional: o Destinólogo. O impulso para realizar perguntas, buscas, consultas, reformulações e queixas existenciais se origina em que, para o sujeito, ficar preso à seu destino é uma tragédia. Sobre tudo se o destino é problemático: problemas de casal, violência familiar, problemas sexuais, familiares, etc. Por tanto, o maior desafio para todo indivíduo o constitui o fato de enfrentar, conhecer e tentar modificar o próprio destino. Existiram casos em que tal desafio seja mínimo ou quiçá até errado, como os casos de adições em que o sujeito “tampa” ou “nega” seu próprio destino e se centra na busca de soluções hedonistas. Muitas vezes, a pergunta pelo destino se realiza em forma indireta ou metafórica: ideologias, a arte, a ciência, etc. O sujeito W, “persegue” algo, que para alguns constitui um suposto “objeto sagrado”, de índole maternal e erótica, ainda para a Destinología o que se busca é compreender o próprio destino. Tal busca ocupa muito tempo de nosso destino. Einstein na física. O filósofo na filosofia. O artista nas criações. etc. Todos, procuramos encontrar o sentido de nosso destino para controlar melhor o que nos sucede. Até existem casos que o sujeito necessita despregar primeiro as seqüências capitais de seu destino para logo tentar trocar os aspectos negativos. Exemplo seria a mulher que fica só com seu filho logo da separação, para iniciar uma terapia logo. Ou daquele que, para continuar a história paterna, despregou os fatos que o caracterizaram, e terminar ao fim, em logros importantes. Muitas histórias de vidas não consistem senão em “postas em cenas” de “destinos iguais”, modificados em poucos detalhes. Mas todos, carregam a influência dos demais, a família, os pais, e todo personagem “programador” porque lhe adjudicamos o rol de ser “exemplos” ou “ideais” para nosso destino.
Por tanto, livrar-se da própria tragédia, do próprio destino, ou dum destino ruim, requer de coragem, orientação e desejo de câmbio das repetições inelutáveis de nosso destino.
Como diz Borges: “O destino não faz acertos”, por isso se nos aparece como “inevitável”, embora para a Destinología constitua o começo das indagações e dos câmbios. Donde o pensamento vulgar e mágico se detém pasmado ante o determinismo dum suposto destino imodificável, e o pensamento filosófico relega ao campo da especulação conceptual, a Destinología nasce como nova opção teórica e prática, como novo modelo e instrumento para interpretar e modificar o destino dos seres humanos.

E
¿Es el destino Ineluctable?

¿Es el destino inevitable? Al menos, desde los enfoques filosóficos y vulgares, nuestro destino aparece como algo inevitable. Según esta creencia, los acontecimientos biográficos, las experiencias que cada uno experimenta, constituyen aspectos de un destino y que el sujeto no puede evitar. Filósofos, legos, profesionales y personas comunes sostienen la misma opinión. ¿Podemos adherir a esta postura “vulgar” y “pre-científica” sobre nuestro destino?. Respondamos éste dilema a través de la historia. En la antigüedad, como por ejemplo en Grecia, la vida se regía en su mayor parte, por las profecías de los oráculos. Los padres, la sociedad, todos, en forma inconsciente, obedecían los dictados de los oráculos “sagrados”, porque constituían mensajes divinos. El determinismos del destino era tajante y nadie escapaba a su destino. Tal el ejemplo de Edipo Rey. Sin embargo, en la actualidad, el “Dios” de la antigüedad ya no es el mismo. Y nuestro “Dios” constituye el saber científico. Entonces, si nuestro destino ya no es regido-en su mayor parte- por el “pensamiento mítico, religioso o mágico”, debemos replantear el determinismo de nuestro destino. La determinación insoslayable de nuestro destino ha sufrido cambios. Podemos controlar muchas facetas de nuestra vida y los descubrimientos de las ciencias sociales han ayudado en mucho. El ejemplo del psicoanálisis es claro. El proceso de “desmitificación” y la utilización del pensamiento científico, nos lleva a pensar de manera diferente sobre el concepto de destino. Abandonar éste concepto a la concepción vulgar, filosófica o esotérica significa olvidar que la historia del ser humano en la tierra, sus progresos tecnológicos, científicos, humanísticos, etc., constituyeron hitos importantes en el intento de conquistar el “Destino” del género humano en un mundo cambiante y complejo. Significa olvidar que el concepto de “Destino” conlleva, además de su acepción determinista, un aspecto de cambio, de transformación, que fuera minimizado u olvidado en forma tendenciosa porque significaba una mirada totalizadora de la historia de un sujeto, familia o sociedad. Por lo tanto, el estudio científico de nuestro destino significa otra conquista importante en el camino de la “desalienación” y “desmitificación” de la civilización humana y los callejones sin salidas a que ha desembocado el orden capitalista y la desigualdad social imperante.
Para el sujeto, con las múltiples determinaciones socioecónomicas, culturales, psicológicas, las influencias inconscientes descubiertas por el psicoanálisis, etc., conducen a una visión “determinista” del destino. De lo contrario, no existirían las problemáticas subjetivas, de pareja, familiares, etc., como abundan hoy en día. Pero desde la ciencia, como la Destinología, podemos afirmar que la “insoslayabilidad” del destino ha comenzado a sufrir fisuras. El descubrimiento de que nuestro destino está cifrado, que constituye un “programa” mental, un guión, un proyecto potencial de nuestro devenir, ha desembocado en un viraje importante respecto de nuestro destino. Al menos, pueden existir aspectos que no se puedan cambiar, aunque también existen aspectos que se pueden modificar. El principio de repetición del mismo destino de dolencias, sufrimientos y virtudes, se combina con el principio de creatividad, en que los sujetos introducen cambios, novedades, virajes, avances y retrocesos o incluso, grandes saltos en lo atinente a la historia emocional, intelectual y material. Con la introducción del concepto de “cambio” y de “progresos”, la determinación del destino retrocede a ciertas marcas o recuerdos o pautas de conductas inmodificables. Con la ayuda de la nueva ciencia de nuestro destino, la Destinología y el Destinólogo, podemos enfrentar la insoslayabilidad de nuestro destino. Es lo que todo ser humano anhela: enfrentar y cambiar sus tragedias personales, sus frustraciones, sus carencias y dificultades. La historia del ser humano constituyó siempre, una lucha contra lo que nos ata a la tierra, contra lo inevitable, como el clima, el hambre, los conflictos, las luchas, la ignorancia, los miedos… Si, el ser humano no acepta fácilmente su destino. Buscará ciencias como el psicoanálisis, la psicología o la sociología para comprender y cambiar los lazos profundos que lo atan a su propia historia inevitable. Conocer tales, cifrar sus miedos, angustias y necesidades constituyeron siempre sus motivaciones más importantes.
Los casos de conformidad o aceptación acrítica del propio destino constituyen los menos. La búsqueda de un programa de vida mejor, constituye uno de los anhelos más profundos de todo ser humano. El único problema constituyó siempre el “dónde” y el “cómo”. La Destinología constituye una respuesta a esa pregunta profunda formulada por todos a través de sufrimientos, búsquedas, reflexiones o acciones, descubrimientos o creaciones artísticas, entre otros. Aún la “necesidad de sentido de la propia vida” se subordina a lo anterior. Se busca sentido a la propia vida en la medida que se intenta comprender para modificar lo que nos carcome, lo que nos hace sufrir en la pareja, la familia o en los malestares de la sociedad consumista.
Las proezas, los saltos en paracaídas, las grandes investigaciones y descubrimientos, las competencias obsesivas, los logros, y búsquedas desenfrenadas constituyeron siempre los motivos más fuertes del ser humano. Esto sucede así porque el verdadero desafío no es a uno mismo ni a los demás: el desafío es al “Destino” que mora en cada uno de nosotros y su carácter de insoslayabilidad. ¿Con que no se puede cambiar eh?. “Yo quiero ser diferente a mis padres”. “Reniego de mi familia”. “No quiero que me pase lo mismo”, etc. Sin embargo, tales afirmaciones no impiden que su autor se encuentre en algunas de las problemáticas existencias determinados por un destino insoslayable. Para cambiar, para conocer su programa mental y sus nudos problemáticas, requerirá del nuevo profesional: el Destinólogo. El impulso para realizar preguntas, búsquedas, consultas, replanteos y quejas existenciales se origina en que, para el sujeto, quedar atrapado en su destino es una tragedia. Sobre todo si el destino es problemático: problemas de pareja, violencia familiar, problemas sexuales, familiares, etc. Por lo tanto, el mayor reto para todo individuo lo constituye el hecho de enfrentar, conocer e intentar modificar el propio destino. Existirán casos en que tal desafío sea mínima o quizás hasta errada, como los casos de adicciones en que el sujeto “tapa” o “niega” su propio destino y se centra en la búsqueda de soluciones hedonistas. A veces, la pregunta por el destino se realiza en forma indirecta o metafórica: ideologías, el arte, la ciencia, etc. El sujeto W, “persigue” algo, que para alguno constituye un supuesto “objeto sagrado”, de índole maternal y erótica, aunque para la Destinología lo que si se busca es comprender el propio destino. Tal búsqueda ocupa mucho tiempo de nuestro destino. Einstein en la física. El filósofo en la filosofía. El artista en las creaciones. etc. Todos, buscamos encontrar el sentido de nuestro destino para controlar mejor lo que nos sucede. Hasta existen casos en que el sujeto necesita desplegar primero las secuencias capitales de su destino para luego intentar cambiar los aspectos negativos. Ejemplo sería la mujer que queda sola con su hijo luego de la separación, para iniciar una terapia luego. O de aquel que, para continuar la historia paterna, desplegó los hechos que lo caracterizaron, y terminar al fin, en logros importantes. Muchas historias de vidas no consisten sino en “puestas en escenas” de “destinos calcados”, modificados en pocos detalles. Pero todos, conllevan la influencia de los demás, la familia, los padres, y todo personaje “programador” porque le adjudicamos el rol de ser “ejemplos” o “ideales” para nuestro destino.
Por lo tanto, librarse de la propia tragedia, del propio destino, o de un destino penoso, requiere de coraje, orientación y deseo de cambio de las repeticiones insoslayables de nuestro destino-
Como dice Borges: “El destino no hace acuerdos”, por eso se nos aparece como “insoslayable”, aunque para la Destinología constituye el comienzo de las indagaciones y de los cambios. Donde el pensamiento vulgar y mágico se detiene pasmado ante el determinismo de un supuesto destino inmodificable, y el pensamiento filosófico relega al campo de la especulación conceptual, la Destinología nace como nueva opción teórico-práctica, como nuevo modelo e instrumento para interpretar y modificar el destino de los seres humanos.

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