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quarta-feira, 12 de janeiro de 2011
EL IDIOMA ESPAÑOL EN LOS ESTADOS UNIDOS
EUA terão mais falantes de espanhol que de inglês, diz filólogo
La Laguna (Espanha), 13 abr (EFE).- O filólogo e coordenador da Fundação do Espanhol Urgente (Fundeu), Alberto Gómez Font, afirmou nesta quarta-feira que "alguns de nossos netos poderão ver os EUA com mais falantes de espanhol do que de inglês".
Em uma conferência na Faculdade de Ciências da Informação da Universidade de La Laguna (Ilhas Canárias), Font disse que "o futuro do espanhol passa pelos EUA, porque ele passou de uma língua que não era considerada importante a uma língua que movimenta dinheiro, o que traz importância social e política".
Na opinião de Font, na imprensa americana está se criando um novo idioma espanhol, o que chamou de "espanhol internacional", motivado pela necessidade de comunicar dos jornalistas hispânicos que trabalham nela.
O filólogo destacou o grande crescimento de meios de comunicação em espanhol registrado nos últimos anos nos EUA, tanto de impressos como falados.
Font destacou a importância que os meios de comunicação têm na difusão do espanhol e a responsabilidade que os jornalistas têm na ao escrever.
O coordenador falou sobre o trabalho realizado nesse sentido pela Fundeu, uma sociedade criada em fevereiro de 2005 e na qual colaboram a agência EFE e o Banco Bilbao Vizcaya Argentaria (BBVA).
A Fundeu é a evolução do já existente Departamento de Espanhol Urgente da EFE (criado em 1980 com o objetivo de cuidar do espanhol empregado na agência de notícias espanhola e contribuir para sua unidade e difusão) e tem o apoio da Real Academia Espanhola, do Instituto Cervantes e da Fundação San Millán de la Cogolla.
Segundo Font, a Fundeu é integrada por acadêmicos, filólogos e jornalistas e não só tratará dos serviços da EFE em espanhol, mas também da linguagem utilizada na Televisão Espanhola e Rádio Nacional da Espanha (RNE), segundo o acordo feito com os veículos.
Uma das missões da Fundeu, graças à colaboração entre EFE e BBVA, será publicar relatórios e análise de utilidade para os jornalistas dos meios de comunicação públicos, além de um relatório anual dos principais problemas do espanhol nos meios de comunicação.
Font acrescentou que a fundação não só se dedicará à correção dos textos dos meios de comunicação, mas também atenderá pessoas que quiserem que seus livros estejam bem escritos.
Os relatórios da Fundeu seguirão os critérios estabelecidos pela Real Academia e terão utilidade diante de qualquer dúvida que surgir na imprensa.
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