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terça-feira, 3 de fevereiro de 2009

sexta-feira, 30 de janeiro de 2009

COACHING


Bases Coaching
1. Ajudar. Cumpro profissionalmente, quando o cliente melhora e cresce.
2. Aceitação. Eu aceito os meus clientes tal e como são, sem buscar trocar lhes.
3. Conselho. Se meu cliente busca ou quer conselho, lhe ajudo a achar .
4. Aprendizado. Abro espaços e condições de aprendizado à meus clientes.
5. Liberação. Meus clientes são capazes. Eu os apoio para que liberem seu potencial.
6. Auto consciência. Promovo melhoras no cliente a consciência.
7. Dinheiro. Meus clientes aprendem a ser felizes e ativos, em forma rentável.
8. Profissional. Atuo em forma responsável, integra metódica, ética e respeitosa.
9. Rede. Me apoio com bases profissionais, pessoas e instituições de prestigio.
10. Recursos. Ofereço modelos e habilidades práticas de atualidade profissional

Um Coach sabe que seu cliente, no pessoal e profissional, é potencialmente capaz de resolver e remontar aos melhores níveis sua vida. Seu Coach o considera inteligente e criativo, apto e com recursos suficientes (mental, sensível e corporalmente). Em forma gradual e integral, sabe que o cliente é potencialmente capaz de superar limitações particulares da sua vida e organização, assim como diversas circunstancias, dúvidas e/ou restrições.
Ante seu cliente, o Coach se responsabiliza solidariamente dos avanços e resultados logrados, ajudando a:
• Descobrir, clarificar e alinhar o que anseia e quer.
• Que se autodefina e redescubra ajudando para que alcance plenamente seus objetivos.
• Que produza melhoras, soluções e estratégias, acordes a sua própria cultura, médios e princípios.
• Que se compreenda a ele mesmo como um ser integral, confiável, profissional e responsável.
Como Coach se especializa em escutar, entender e trabalhar com gente. Os ajuda a redescobrir se para crescer. Os apóie para que encontrem novas perspectivas, melhores enfoques, diferencias e marcos de referencia com maior riqueza.
Cliente e Coach trabalham juntos para encontrar melhores caminhos e medida das coisas, permitindo ao cliente resolver limitações e restrições, com melhoras reais em seu desempenho profissional e de vida.
O Coach impulsiona ao cliente que descubra, distinga e melhore suas condições. O cliente é o experto na sua vida. O coach lhe ajuda a identificar lho e por em ação.

quarta-feira, 28 de janeiro de 2009

TÉRMINOS


SAN

Una Storage Area Network (SAN - Red de Almacenamiento) es una red o subred de alta velocidad y de propósito específico que conecta varios tipos de dispositivos de almacenamiento con servidores de datos asociados para el beneficio de una red mayor de usuarios. Por lo general, una SAN es parte de una red completa de recursos de computo para una empresa. Una SAN normalmente está conectada muy cerca de otros recursos de cómputo como servidores y/o mainframes, pero también se pueden extender para ocupar ubicaciones remotas en funciones de respaldo y archivo, usando tecnologías de área ancha como ATM o redes ópticas sincrónicas.

Es más fácil administrar los datos que están en un solo sitio. Adicionalmente, algunos sistemas de almacenamiento pueden copiar datos para pruebas, copias de respaldo de rutina, y transferir información entre bases de datos sin cargar los servidores que atienden. Se prevé un retorno de las "casas de cristal" no para centralizar los procesos sino para mantener la información administrable y segura.

Un término comúnmente confundido es el NAS (Network Attached Storage - Almacenamiento conectado a la red). El NAS es un sistema de discos que se conecta a la red como cualquier otro dispositivo y se le asigna una dirección IP como un miembro más de la red. La mayor diferencia entre el SAN y el NAS es que el primero está conectado a los servidores mediante redes de altísima velocidad (canales). y los segundos están conectados a la red local, donde su desempeño depende de la velocidad de la misma.

LIDERANÇA


"As pessoas perguntam qual é a diferença entre um líder e um chefe. O líder trabalha a descoberto, o chefe trabalha encapotado. O líder lidera, o chefe guia.”

[Franklin Roosevelt]

"Os gerentes jogam o jogo, enquanto os lideres mudam o jogo"[Carly Fiorina]

TRANSHUMANISMO


Uma Nova Espécie Humana
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"A Humanidade olha para mim como um magnífico começo, mas não a palavra final." — Freeman Dyson
O conhecimento científico evolui segundo um padrão exponencial. Isto leva a que os benefícios que as tecnologias do futuro trarão à espécie humana sejam incomparáveis aos benefícios tecnológicos a que estamos habituados obter da Ciência. Desta vez, o que nós temos a ganhar — ou perder, as duas hipóteses são possíveis — é muito mais do que uns anos de vida ou um pequeno conforto no nosso dia-a-dia. Nós (pessoas do presente) temos o poder de evoluir a nossa espécie para outra melhor.
Os últimos avanços da engenharia genética já permitem modificar os genes das pessoas antes mesmo destas nascerem e para o resto da vida. Este processo, designado "terapia genética em tecido germinal", é ainda bastante ineficiente e está, felizmente, proibido por lei na grande parte dos países ocidentais1. Infelizmente, a investigação científica também está proibida. As potencialidades desta tecnologia esta sendo desprezadas em favor de velhos medos e superstições. Graças a esta tecnologia, é possível tornar as gerações futuras imunes a doenças como a SIDA e a malária; livres de doenças genéticas como mongolismo, asma e hemofilia; menos susceptíveis de desenvolver cancro, etc. (este documento ultrapassaria largamente os 12 Megabytes a que tenho direito para colocar as minhas páginas caso fosse enumerar todas as vantagens da manipulação dos nossos genes). No fundo, teríamos uma espécie humana geneticamente pura. Não se pense que passaríamos a ser uma coleção de Bradd Pitts e Claudia Schiffers com o cérebro do Einstein! O que aconteceria era um "limar de arestas". Os extremos mais repugnantes seriam eliminados, mas a diversidade permaneceria inalterável. Estou certo de que qualquer pessoa é capaz de enumerar centenas de pessoas lindíssimas. Quanto à inteligência, sermos todos mais inteligentes não é uma coisa necessariamente má (excetuado talvez para as religiões, . . . essa é uma estória que fica para outra altura). Mais uma vez, o que aconteceria seria um "limar de extremos". Neste caso, as pessoas menos inteligentes desapareceriam. Continuaria a haver pessoas mais inteligentes do que outras. Mais importante ainda é que continuaria a haver pessoas com diferentes especialidades, personalidades e qualidades profissionais.
A eliminação de doenças atualmente existentes e considerações estéticas são apenas o começo. Uma nova espécie humana terá de ter novas capacidades inexistentes na espécie atual. A nossa inteligência será aumentada, poderemos controlar muito mais eficazmente a dor, controlaremos profundamente as nossas emoções e sensações — as possibilidades sexuais são inimagináveis —, desenvolveremos as nossas capacidades físicas, controlaremos a agressividade a um nível genético, etc. Existe quem proponha a idéia de adicionar um cromossoma à nossa coleção atual de 46 para podermos incorporar todas as mudanças que desejamos. Nessa altura as pessoas com 47 cromossomas seriam de outra espécie.
A genética é uma das tecnologias que nos permitirão evoluir, mas existem outras. A nanotecnologia (nano significa muito pequeno, pois 1 nano=10-9 m) é uma das tecnologias com maior potencial. Trata-se de engenharia molecular, manipulação atômica e molecular de modo a se criarem aparelhos com precisão atômica. O melhor exemplo de nanotecnologia em ação não foi criado por nós, tratam-se das células dos nossos e outros organismos. As nossas células possuem um enorme conjunto de enzimas para regular relações químicas, manipulam moléculas nos seus organelos a um nível atômico e com uma precisão que nós ainda não compreendemos. O argumento é: se a evolução conseguiu criar nano máquinas de tal precisão e eficácia, porque é que nós não havemos de criar as nossas próprias nano máquinas e utilizá-las em proveito próprio? Estamos ainda a algumas décadas de distância da capacidade em engenharia molecular das nossas células, mas já se fazem esforços sérios no sentido de tornar realidade a "manipulação da matéria a um nível molecular". As conseqüências de tal tecnologia ultrapassam a imaginação. Em termos informáticos passaríamos a ter nano computadores e abria-se caminho para andróides e verdadeira inteligência e vida artificial; poderíamos incluir pequenos robôs — nanobots — no nosso corpo e células para combater doenças e melhorar as nossas capacidades. Dominaríamos completamente a Natureza; atualmente já a dominamos a nível macroscópico, passaríamos a dominá-la a nível microscópico também. Erradicaríamos grande parte — se não todas — das doenças que nos afetam e podíamos nos dedicar à conquista e colonização do espaço — cujos primeiros viajantes seriam nano máquinas autônomas e capazes de se reproduzirem.
Mesmo sem a nanotecnologia, existem duas áreas que poderão progredir: cosmologia e cibernética. Os nossos sentidos são muito limitados, era capaz de ser interessante ver o espectro de luz em outros comprimentos de onda que não o visível e ouvir freqüências não audíveis de momento. Acoplando máquinas artificiais isto será possível, assim como muitas outras tarefas. O futuro da estratégia militar passa por uma fusão entre organismo biológico e organismo robótico (as aplicações militares de quase todas estas tecnologias são enormes, mas tenho evitado falar nisso, pois se nós já podemos matar a todos, muito pior é difícil). Um dos objetivos finais dos transhumanistas é a conquista do Universo — a gente não faz a coisa por menos! Colonizar outros planetas e pesquisar o Cosmos é um sonho antigo que também faz parte do transhumanismo. Quantos segredos não existirão neste vasto — talvez infinito — Universo. Outras espécies, outros mundos, outras culturas, outras experiências nos aguardam...
Estas idéias são muito assustadoras para muitas pessoas. Desigualdades sociais levam à idéia de que os ricos vão passar a ser ainda2 mais inteligentes e evoluídos, aumentando ainda mais essas injustiças sociais. A Igreja afirma que vão contra Deus, ambientalistas são contra um ainda maior controle do Homem sobre a Natureza, comissões de ética são contra, etc. Realmente existem muitas pessoas contra o transhumanismo. Mas como Bertrand Russell afirmou: "Se 50 milhões de pessoas disserem uma coisa idiota, continua a ser uma coisa idiota." É claro que existem alguns perigos inerentes a estas — e outras — tecnologias, mas não será melhor desenvolver e estudá-las do que fugir, ignorar e fechar os olhos. Quanto mais não seja porque se nós ignorarmos estas tecnologias, outros não hão-de cometer o mesmo erro e poderão usá-las de forma pouco agradável para nós. É claro que o desejo, comum a todos os transhumanistas, de obter um desenvolvimento individual não é universal. Conseqüentemente, não existe um único transhumanista que pretenda obrigar alguém a se tornar pós-humano. Trata-se de auto-evolução, cada um pode evoluir como e quando quiser. Aqueles que não pretenderem evoluir continuarão a pertencer à espécie humana enquanto que os outros pertencerão às espécies; Homo sapiens sapiens sapiens ou Homo sapiens sapiens cyber, etc.
1 — Existe quem argumente que as diretivas da CE podem ser ultrapassadas. No entanto, é altamente improvável que algum governo ou empresa financie qualquer projeto de investigação na área enquanto a polêmica em torno se mantiver. Isto apesar do considerável apoio da comunidade científica à pesquisa desta tecnologia — entre os notáveis destaca-se, por exemplo, o Dr. James Watson, prêmio Nobel pela descoberta do DNA e também ele um transhumanista.
2 — Apesar da enorme polêmica do assunto e de não fazer parte do transhumanismo, eu penso, com base em estudos científicos e sem nenhum preconceito, que realmente existe uma relação entre a classe social e o desenvolvimento intelectual. Se essa discrepância é genética ou puramente fruto do ambiente em que pessoas de diferentes classes sociais vivem, não o vou discutir aqui. É, no entanto um fato indesmentível que as pessoas de classes sociais superiores são em média — há certamente muitas exceções — mais inteligentes do que pessoas de classes sociais mais baixas.
Sugestões, idéias e todo o tipo de críticas são bem-vindos. Por favor contacte-me.
Obrigado pela sua visita...
João Pedro de Magalhães.

terça-feira, 27 de janeiro de 2009

PARA REFLETIR



"Somos predestinados a perder as pessoas que amamos. De que outra maneira saberíamos como são importantes para nós?"

"Nossas vidas são definidas pelas oportunidades, mesmo aquelas que perdemos"

"Espero que você tenha uma vida da qual se orgulhe. Ou que tenha a força para começar tudo de novo"

Francis Scott Fitzgerald - Autor de "O curioso caso de Benjamin Button"

segunda-feira, 26 de janeiro de 2009

COMO POSSO AVALIAR A QUALIDADE DE UMA TRADUÇÃO?



A qualidade de uma tradução pode ser difícil de avaliar. As línguas são regidas por regras gramaticais, mas também são influenciadas pelo estilo e pelo contexto. Uma abordagem útil pode ser a divisão dos critérios de avaliação de uma tradução em duas categorias: objetivos e subjetivos.

Objetivos
Os seguintes critérios podem ser utilizados para avaliar uma tradução, pois foram estabelecidos pelas regras da própria língua:
- Exatidão técnica
- Gramática/ ortografia correta
- Fidelidade para com a apresentação

Subjetivos
Uma vez que uma língua pode ser encarada como um sistema aberto capaz de suportar idéias estéticas, a qualidade pode ser influenciada por diferentes formas de expressão. Uma boa definição dos critérios seguintes pode ajudar a minimizar eventuais problemas relacionados com a qualidade:
- Estilo pretendido
- A finalidade do documento
- Público - alvo
- Mercado - alvo
É fundamental compreender que, no campo dos critérios subjetivos, os problemas relativos à qualidade podem não ser realmente problemas, mas apenas uma questão de preferência. Essas preferências devem ser determinadas antecipadamente para garantir que a tradução, localização ou edição eletrônica vai corresponder às suas expectativas.

O CONTROLE DE QUALIDADE NA TRADUÇÃO. * (M. Santos. PT.)

No passado, foram feitas inúmeras tentativas para quantificar a “qualidade” da tradução tanto por associações internacionais de tradução como por tradutores individuais, principalmente com o objetivo de melhorar o estatuto profissional do tradutor, mas estas tentativas tiveram pouco sucesso palpável. No entanto, a pressão comercial dos nossos dias parece ter impulsionado esta necessidade de quantificação.
Por exemplo, a aplicabilidade das normas ISO 9000 à área da tradução tem sido tema de debate nos últimos anos. No futuro, a área da tradução vai precisar cada vez mais de aplicar este tipo de processo formalizado, considerando a tradução como um “produto” ou uma “mercadoria”. Os clientes procuram cada vez mais soluções e serviços de controle de qualidade e esta necessidade tem-se vindo a acentuar com os serviços de tele tradução para compensar a sua natureza “virtual”.
Será sempre extremamente difícil submeter o processo de tradução “humana” a um procedimento de controlo de qualidade total, mas a utilização crescente de ferramentas de tradução assistida poderá contribuir significativamente para essa formalização.
Por exemplo, a utilização de memórias de tradução e de ferramentas de gestão e extração automática de terminologia (como o Trados MultiTerm 6.5) ajuda claramente a “sistematizar” o processo de tradução “humana”, facilitando a criação de um padrão de referência e a obtenção de uma qualidade consistente.

O processo de controlo de qualidade tem como vantagens:

a introdução de ações preventivas ou corretivas para assegurar-
o nível de qualidade pretendido;
o controle da qualidade do projeto a nível local, de modo a
garantir a qualidade final entregue ao cliente;
a verificação pelo gestor do projeto (PM, project manager) da
conclusão efetiva do trabalho (signoff);
a centralização, pelos responsáveis pelo Controle de Qualidade
em cada projeto, da informação específica do projeto, de modo
a assegurar a sua disponibilização a todos os membros da equipe
durante o projeto, bem como a partilha das informações relevantes
com outras equipes e projetos;
a otimização do processo de tradução/localização utilizando
planos de qualidade standard “personalizáveis” para todos os
projetos;
a execução das tarefas de modo correto e eficaz, evitando a
repetição desnecessária do trabalho e assegurando menores custos
na produção;

uma comunicação mais rápida e eficaz entre equipes;
a partilha e troca de recursos (prestador do serviço de tradução/
revisão/controle de qualidade) num mesmo projeto e entre
projetos.

Existem vários métodos para verificar a qualidade de um produto, desde a leitura informal de um documento até métricas formais de avaliação da exatidão. Os métodos geralmente utilizados pela maioria dos prestadores de serviços de tradução incluem:

realização das traduções por tradutores profissionais cuja língua
nativa é o idioma de destino;
verificação ortográfica e segunda revisão dos trabalhos pelos
tradutores antes de os entregarem aos clientes;
revisão “cruzada” entre os diferentes participantes no projeto,
antes de passar o trabalho ao revisor final, para garantir a máxima
homogeneidade de toda a tradução (para garantir a coerência em
projetos de grande envergadura, que exigem a participação de
vários tradutores);
controle em conformidade com o estilo e a terminologia defini-
dos pelo cliente e, em caso de terminologia nova, da homogeneidade
de utilização da terminologia compilada e validada internamente
(conformidade com as memórias de tradução e os glossários específicos
ou a terminologia acordada com o cliente);
controle da adaptação cultural;
aplicação de um modelo de controle de qualidade (do tipo LISA);
uso de formulários personalizados para amostragens da tradução em curso;
testes de coerência e do funcionamento dos programas informáticos traduzidos e da respectiva documentação.
Há ainda a salientar duas perspectivas do controle de qualidade: a do tradutor independente (freelancer) e a da empresa de prestação de serviços ou mesmo do cliente. Com a crescente globalização e “virtualização” da prestação dos serviços de tradução, os tradutores independentes podem trabalhar isoladamente ou em equipe para uma agência (dentro ou fora das instalações da empresa), no âmbito de um projeto de grandes dimensões. É fundamental coordenar as tarefas comuns a esta equipe que, muitas vezes, se “conhece” apenas a través de instruções trocadas por correio eletrônico. Independentemente da escala de grandeza em questão, há sempre lugar a um processo de controle de qualidade de acordo com os requisitos que foram fornecidos e especificados pelo cliente.
Para o tradutor independente, o controle de qualidade pode e deve ser efetuado após a conclusão da tradução (se possível, não no mesmo dia), por exemplo, a través da utilização de listas de verificação específicas de cada etapa (fornecidas pela empresa que o subcontrata ou organizadas pessoalmente):

verificações genéricas (independentes do cliente):
a) ortografia;
b) o texto tem de estar todo traduzido - com exceção de indicações
específicas;
c) verificações finais genéricas (dois espaços em branco; espaço seguido de vírgula/ponto; dois pontos finais; duas vírgulas) e verificação visual (por exemplo, de referências cruzadas, de numeração correta em listas, etc.);
d) os fichários têm de ter o formato correto e estar na pasta correta com o nome certo.
verificações de conformidade com as instruções fornecidas pelo
cliente:
a) material de referência fornecido para o projeto;
b) comunicações por correio eletrônico;
c) terminologia nova ou alterada validada no decorrer do projeto.

Para a empresa de prestação de serviços ou para o próprio cliente, o Controle de Qualidade é efetuado como uma etapa suplementar do ciclo de produção normal, pelo que não substitui nenhuma outra etapa do ciclo de produção. Além disso, permite
assegurar a qualidade lingüística e técnica do produto através da aferição periódica da qualidade em todo o processo de produção.

LA RECOMENDACIÓN DIARIA

  LA RECOMENDACIÓN DIARIA resistencia a los antimicrobianos , mejor que  resistencia antimicrobiana   Resistencia a los antimicrobianos , no...