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sexta-feira, 10 de setembro de 2010

RSE NA PYME


METODOLOGÍA SOBRE RSE EN LA PYME: SOCIALSME

INSTITUCIÓN PAU CASALS de L´Hospitalet de Llobregat participa junto com outros oito sócios europeus num projeto sobre a RSE (Responsabilidade Social Empresarial) na PYME financiado pela união Européia, chamado SOCIALSME, que se iniciou em outubro de 2008 e finalizará o 30 de setembro de 2010.
O principal objetivo do projeto é transferir e desenvolver una metodologia inovadora para o desenvolvimento duma estratégia de RSE nas PYME de Europa.
Propósito que será atingido mediante a utilização do Quadro de Mando Integral, o qual supervisionará a
metodologia usada e ajudará a desenvolver atividades de aprendizado sistemáticas dentro das PYME,
concretamente de: Polônia, Bulgária, Espanha, Lituânia, Romênia, Letônia, Chipre, Portugal e Alemanha.
Cada um dos sócios do projeto tem contribuído na identificação das necessidades de aprendizado das PYME
sobre RSE em cada país participante, na adaptação do produto do projeto às diferentes culturas
e na elaboração duma metodologia detalhada para o desenvolvimento do aprendizado nas PYME, aprendizado
baseado em práticas de RSE.
O produto final do projeto é um CD ROM que propõe um pacote metodológico de
"6x3 para a Responsabilidade Social" em CD e em linha. A metodologia se centra na expansão das atividades
existentes e a planificação de outras novas que fomentem a produtividade das PYME e a responsabilidade
social ao mesmo tempo, à que se acede na seguinte direção: www.socialsme.org
Se pode acessar à página web do projeto a través da direção web de Instituição Pau Casals:
www.paucasals.com.
José González
Email: joseg@paucasals.com
Web: www.paucasals.com - Enlace: http://www.paucasals.com

METODOLOGÍA SOBRE RSE EN LA PYME: SOCIALSME

INSTITUCIÓN PAU CASALS de L´Hospitalet de Llobregat participa junto con otros ocho socios europeos en
un proyecto sobre la RSE (Responsabilidad Social Empresarial) en la PYME financiado por la unión Europea,
llamado SOCIALSME, que se inició en octubre de 2008 y finalizará el 30 de septiembre de 2010.
El principal objetivo del proyecto es transferir y desarrollar una metodología innovadora para el desarrollo
de una estrategia de RSE en las PYME de Europa.
Propósito que será alcanzado mediante la utilización del Cuadro de Mando Integral, él cual supervisará la
metodología usada y ayudará a desarrollar actividades de aprendizaje sistemáticas dentro de las PYME,
concretamente de: Polonia, Bulgaria, España, Lituania, Rumania, Letonia, Chipre, Portugal y Alemania.
Cada uno de los socios del proyecto ha contribuido en la identificación de las necesidades de aprendizaje de
las PYME sobre RSE en cada país participante, en la adaptación del producto del proyecto a las diferentes culturas
y en la elaboración de una metodología detallada para el desarrollo del aprendizaje en las PYME, aprendizaje
basado en prácticas de RSE.
El producto final del proyecto es un CD ROM que propone un paquete metodológico de
"6x3 para la Responsabilidad Social" en CD y en línea. La metodología se centra en la expansión de las actividades
existentes y la planificación de otras nuevas que fomenten la productividad de las PYME y la responsabilidad
social al mismo tiempo, a la que se accede en la siguiente dirección: www.socialsme.org
Se puede acceder a la página web del proyecto a través de la dirección web de Institución Pau Casals:
www.paucasals.com.
José González
Email: joseg@paucasals.com
Web: www.paucasals.com - Enlace: http://www.paucasals.com

quinta-feira, 9 de setembro de 2010

ISO 26000


OS GRANDES TITULOS da RSE, segundo a norma ISO 26.000

Estamos a poucos dias de decidir-se a normativa ISO 26000 da Responsabilidade Social (RS) - que se votará em 12 de setembro próximo.
O âmbito da RS há tomado uma particular vigência durante os últimos 10 anos a nível mundial, devido a que os investidores estão preocupados de contar com dados fidedignos e transparentes à hora de financiar suas idéias.
Nesse sentido, os conceitos de “marca, confiança e reputação” são termos fundamentais à hora de abordar a Responsabilidade Social.
“Nesse marco, a organização ISO decide propor-lhe ao mundo, em definitiva, o desenvolvimento de una norma, que permita a convergência, um entendimento comum sobre responsabilidade social no nível de mínimos, ter uma linguagem comum”, explica Dante Pesce, diretor executivo do Centro Vincular da Pontifícia Universidade Católica de Valparaíso (PUCV).
De acordo a Pesce, a nova norma “ajuda a pensar; comparar e promover planos de melhora, definindo à RS como a responsabilidade duma organização ante os impactos que suas decisões e atividades ocasionem na sociedade e o meio ambiente, mediante um comportamento ético e transparente”.
Em forma geral, a norma ISO 26.000 intenta que as organizações se envolvam com suas partes interessadas (stakeholders), que cumpram com as leis nacionais e com as convenções internacionais reconhecidas pelas Nações Unidas, a Organização Internacional do Trabalho (OIT) e outras instituições.
Em particular, a norma reconhece 7 grandes Títulos que constituem a RSE afirma Francisco Decono professor do Instituto Tecnológico Buenos Aires, a saber:
1) ● Meio ambiente
2) ● Direitos humanos
3) ● Práticas Trabalhistas
4) ● Governo da organização
5) ● Temas de consumidores
6) ● Envolvimento da comunidade e desenvolvimento da sociedade
7) ● Práticas operacionais justas
A norma toma em conta a diversidade social, meio-ambiental e legal assim como as diferencias nas condições de desenvolvimento econômico, exceto quando elas se encontram em conflito com normas internacionais de comportamento socialmente responsável, de ampla aceitação.
Aos efeitos de sua utilização, a norma pode ser adaptada em função das características particulares da organização que se analise. As características da empresa que devem ser tidas em conta incluem tamanho, ubiquação geográfica e setor de atividade, assim como o alcanço e a natureza de suas operações.
Al considerar uma estratégia de RSE, todos estes grandes Títulos deveriam ser abordados. Os prazos, embora, dependerão dos recursos e das políticas da organização em questão.
Dentro de cada um dos 7 Títulos se agrupam diversos Temas Fundamentais que permitem desenvolver com detalhe as temáticas que temos explicado neste artigo. São itens específicos, responsáveis de gerar resultados concretos através das ferramentas adequadas de implementação.

■ Los grandes Títulos de la RSE, según la norma ISO 26.000 (español)
Estamos a pocos días de decidirse la normativa ISO 26000 de Responsabilidad Social (RS) -que se votará el 12 de septiembre próximo.
El ámbito de la RS ha cobrado una particular vigencia durante los últimos 10 años a nivel mundial, debido a que los inversionistas están preocupados de contar con datos fidedignos y transparentes a la hora de financiar sus ideas.
En ese sentido, los conceptos de “marca, confianza y reputación” son términos fundamentales a la hora de abordar la Responsabilidad Social.
“En ese marco, la organización ISO decide proponerle al mundo, en definitiva el desarrollo de una norma, que permita la convergencia, un entendimiento común sobre responsabilidad social en el nivel de mínimos, tener un lenguaje común”, explica Dante Pesce. director ejecutivo del Centro Vincular de la Pontificia Universidad Católica de Valparaíso (PUCV).
De acuerdo a Pesce, la nueva norma ayuda a pensar, comparar y promover planes de mejora, definiendo a la RS como la responsabilidad de una organización ante los impactos que sus decisiones y actividades ocasionen en la sociedad y el medio ambiente, mediante un comportamiento ético y transparente.
En forma general, la norma ISO 26.000 intenta que las organizaciones se involucren con sus partes interesadas (stakeholders), que cumplan con las leyes nacionales y con las convenciones internacionales reconocidas por las Naciones Unidas, la Organización Internacional del trabajo (OIT) y otras instituciones.
En particular, la norma reconoce 7 grandes Títulos que constituyen la RSE afirma Francisco Decono profesor de ITBA, a saber:
1) ● Medio ambiente
2) ● Derechos humanos
3) ● Prácticas laborales
4) ● Gobierno de la organización
5) ● Temas de consumidores
6) ● Involucramiento de la comunidad y desarrollo de la sociedad
7) ● Prácticas operacionales justas
La norma toma en cuenta la diversidad social, medioambiental y legal así como las diferencias en las condiciones de desarrollo económico, excepto cuando éstas se encuentran en conflicto con normas internacionales de comportamiento socialmente responsable, de amplia aceptación.
A los efectos de su utilización, la norma puede ser adaptada en función de las características particulares de la organización que se analice. Las características de la empresa que deben ser tenidas en cuenta incluyen tamaño, ubicación geográfica y sector de actividad, así como el alcance y la naturaleza de sus operaciones.
Al considerar una estrategia de RSE, todos estos grandes Títulos deberían ser abordados. Los plazos, sin embargo, dependerán de los recursos y de las políticas de la organización en cuestión.
Dentro de cada uno de los 7 Títulos se agrupan diversos Temas Fundamentales que permiten desarrollar con detalle las temáticas que hemos explicado en este artículo. Son ítems específicos, responsables de generar resultados concretos a través de las herramientas adecuadas de implementación.

quarta-feira, 8 de setembro de 2010

RESPONSABILIDADE SOCIAL


“A RSE há fracassado...”
Julho 2010

Entrevista a Wayne Visser.

Existem muitas maneiras de apresentar a Wayne Visser. Por seus títulos. Por seus antecedentes laborais. Pela quantidade de livros publicados. Quiçá a melhor maneira seja que é um dos poucos Gurus da Responsabilidade Social Empresaria e a Sustentabilidade que se anima a por em palavras fortes aquilo que é difícil de admitir, “A RSE há errado”.
Dias atrás visitou Argentina, convidado por ReporteSocial.com, para falar sobre as oportunidades e desafios de impulsionar o câmbio a través da sustentabilidade nas pessoas, organizações e a sociedade em seu conjunto. Entrevistado por Visão Sustentável, durante o encontro organizado por AgendarRSE, foi categórico em afirmar que “se temos êxito em admitir o fracasso da RSE e enterrar o passado, podemos encontrar-nos na cume duma revolução”. Por este motivo, acredita que as implicâncias para a sustentabilidade e a RSE é fazer câmbios fundamentais dado que qualquer outra coisa que se realize será inútil.
Próximo apresentar seu décimo livro “A Responsabilidade Social 2.0 e o novo ADN dos negócios” assegura que “estamos num momento extraordinário depois da crise financeira mundial, e este nos diz que o sistema econômico financeiro atual não é sustentável. É um momento em que temos que reformar o sistema e questionar o tipo de capitalismo que está detrás de este sistema, que é um sistema de capitalismo que está impulsionado pelos acionistas, e também temos que questionar o tipo de instituições que temos que estão muito focadas no curto prazo e em os lucros, nada mais”.
- Mas estes conceitos os vêm escutando desde a década do 70 quando se da a primeira definição aceita de RSE.
Opina que a historia da RSE é um debate sobre o futuro?
- Sim, exatamente. Em primeiro lugar devemos dar-nos conta que a RSE é um movimento dinâmico que vem evoluindo nas últimas décadas, senão em séculos. Em segundo lugar, e quiçá mais importante, devemos reconhecer que a pesar desta impressionante marcha aparente, a RSE há errado.
Partindo de aí podemos dizer que sem dúvidas tive muitos efeitos positivos, sobre todo para as comunidades e o meio ambiente. Embora, seu êxito ou fracasso deve ser julgado no contexto dos efeitos totais das empresas na sociedade, e enxergado desta maneira existem probas concretas que demonstram que os impactos negativos dos negócios têm sido terríveis.
- Agora... Por que fracassa a RSE precisamente em aqueles problemas ou temas que supostamente são os que mais lhe preocupam?
- Em minha opinião obedece a três fatores, que eu chamo Tripla Maldição. A primeira a denomino RSE incremental, que basicamente tem que ver com a necessidade da melhoria continuada, a gestão da qualidade total que se exporta a todo o mundo com a norma ISO 9000. Agora bem, quando isto se aplica aos produtos e serviços trazem muitos benefícios. Embora quando se aplica como o método fundamental para fazer frente a nossos objetivos sociais, éticos e ambientais se produze um erro, por velocidade e escala.
A segunda a chamo periférico e tem que ver com a falta de compromisso do governo corporativo da maioria das companhias. O responsável é um periférico, embora exista um compromisso público por parte da empresa, quem elabora relatórios. O tema é que quando vai à parte financeira olhas medidas em curto prazo que se contrapõem com o uso da sigla RSE.
- Por isso assegura que a RSE é antieconômica?
- Exatamente. Incluso tanto consultores, como responsáveis ou inclusive diretores estão desesperados por poder demonstrar que a RSE é boa para os negócios, que a RSE paga. E a verdade é que na maioria dos casos não o faze. Reverter a pobreza no mundo ou temas de biodiversidade requer dum câmbio estratégico e um enorme investimento.
- Porém, qual seria a saída?
- Se temos êxito em admitir o fracasso da RSE e enterrar o passado, podemos nos encontrar no cume duma revolução. Com o qual, todos aqueles que pretendem que a RSE é algo bom que ajudará a resolver os problemas do mundo deveriam entender que é algo que alguma vez foi útil, mas cujo tempo há passado.
- E surgiria o que você chama a RSE 2.0
- Sim, o batizei assim porque as relaciono com a Web. À atual eu a identifico com a Web 1.0, porque é unidirecional, padrão, em tanto que a que deve surgir, Web 2.0, é multidirecional, participativa, inovadora. Se chegares a ter êxito vamos a cambiar a forma que falamos e praticamos a RSE, e em última instancia a forma de fazer negócios.
- Quais seriam os princípios que regerão à nova RSE 2.0?
- Basicamente seriam cinco princípios: conectividade, escalabilidade, capacidade de resposta, dualidade e circularidade.
Quando falo de conectividade me refiro a que as empresas devem quebrar a hegemonia dos acionistas. É como se as empresas foram somente cervos do valor acionaria onde os CEOs não duram mais de três anos e são escravos das flutuações dos mercados. Por isso há que passar da submissão à conexão, têm que se institucionalizar de múltiples partes interessadas.
Em quanto à escalabilidade necessitamos trocar a esta dado que os problemas da humanidade se encontram numa escala massiva e são tão urgentes que as soluções da RSE não podem coincidir. Um exemplo disto foi o que fiz Walmart após Katrina e decidiu que todas as prendas foram de algodão orgânico e o pescado fora certificado MSC. Isto é um exemplo que a futuro terá um impacto real. A sua vez isto também é capacidade de resposta, porque doar um cheque é fácil, embora não se faz nada para modificar seu modelo de negócio.
Para resumir os outros dois... a dualidade se refere a que não podemos seguir polarizando, “se faze ou não se faze” e o que se propor é buscar um equilíbrio. Com respeito à circularidade, é necessário desenhar uma economia onde não há distancia, todo deve estar desenhado para o recicle.
- Que câmbios se deveriam dar para que este conceito da RSE 2.0 comece a se instalar?
- Bom, o primeiro que há que trocar é as expectativas de que os negócios e as empresas só têm a ver com lucros e ganâncias; se têm que dar um processo educativo para a sociedade, os políticos, para a gente de negócios. Tem-se que dar conta que os negócios têm que ver com contribuir com a sociedade e isto é uma matéria pendente que tem que ver com a educação.
A segunda coisa é que as políticas têm que ser trocadas, as instituições deve promover incentivos que recompensem este tipo de comportamento, tanto para os CEOs como para as empresas. Há que recompensar qualquer tipo de ação que resulte da sustentabilidade.
Minha opinião é que todos os esforços realizados pelas empresas em RSE ou sustentabilidade fracassaram nos últimos 50 anos, porque não trocamos os incentivos. Há empresas que podem seguir impondo custos à sociedade que eles não estão dispostos a pagar, contaminação, custos de saúde, entre muitos outros. Então sem um câmbio de políticas que crie os incentivos necessários é muito difícil para os líderes de negócios fazer realmente um câmbio...

LA RSE 1.0
- Paternalista
- Baseada nos riscos
- Baseada na imagem
- Especializado
- Padronizado
- Marginal
- Ocidental

LA RSE 2.0
- Colaborativa
- Baseada na colaboração
- Orientada aos resultados
- Integrada
- Diversificada
- Escalável
- Global
- Então o papel fundamental seria por parte de políticas públicas?
- O que observamos hoje em dia é que o pendulo está volvendo para trás, há mais importância nas políticas públicas. Embora, tenho que dizer que em muitos países em desenvolvimento, incluso Argentina, a implementação das políticas é um problema, com o qual há que achar formas mais criativas de Governo. Onde vemos muitos progressos aqui é entre as alianças de OSC y empresas, empresas e Governo. Também todas as normas voluntariam. Então em tanto se possam programar políticas que sejam transparentes e as empresas possam revelar seu rendimento, seu desempenho, os demais atores dentro da sociedade podem começar a pressionar.
- Me poderia dar exemplos?
- Uma cidade como Curitiba é um muito bom exemplo disto, onde fazem muitas coisas inovadoras para dar empoderamento à gente local. Permitem aos sectores de menores recursos trocarem serviços públicos por alguma contribuição que possam realizar, trabalho voluntario por exemplo para ter passagens no transporte publico.
Outro exemplo do Reino Unido há um Grupo de Líderes sobre o câmbio climático, são 30 CEO de toda Europa que se reúnem para trabalhar com os governos para poder criar e desenvolver mais políticas sobre Câmbio Climático com objetivos específicos, porque entendem que se não se faze em conjunto não se atingirão câmbios sustentáveis.
- Há autores e inclusive empresários que asseguram que o grande desafio que tem é incorporar os conceitos de RSE e sustentabilidade nos mandos meios. Acredita realmente que este seja um problema?
-Eu, no acredito que seja um problema da gerencia meia senão da cultura da empresa. E o sistema de desempenho de rendimentos e incentivos dentro da mesma. A razão pelo que a gerencia media o ressente é porque pelo que os recompensam não tem nada a ver com a RSE ou a sustentabilidade. Então, se alguém vem e lhes diz: “tens que fazer RSC, que é uma carga adicional que se suma sem recompensa alguma” é duvidoso o resultado. Então os incentivos têm que trocar. Os gerentes têm que ver se a liderança da empresa está realmente convencida disto.
- Me poderia dar alguns exemplo criativos que se tenham implementado e que não estejam relacionados com o Bono?
- Sim, algo que programou uma empresa brasileira, Semco, cujo CEO, Ricardo Semler (*), estabeleceu uma política de Recursos Humanos a partir da qual se lhe permite aos funcionários estabelecer seus próprios objetivos, seu próprio salário, seus horários de trabalho, tendo como meta à sustentabilidade.
- Como se relaciona a inovação com a sustentabilidade?
- Bom, as relações reais que necessitamos para enfrentar os desafios da sustentabilidade não as vamos a poder ter sem inovação, de fato uma das razões pelas que a RSE fracassou é devido à falta de atividade e de inovação. Se tomarmos o exemplo do Câmbio Climático, não é possível que o mundo chegue a una redução dos 80 ou 90 por cento para 2050 sem que haja uma revolução industrial completa. Temos que entender que não chegaremos a esse objetivo maximizando eficiência, há que gerar atividade e inovação para atingir esse câmbio.
- Como o fazemos?
- Uma das maneiras é estabelecendo um horizonte de políticas que estabeleça estes objetivos, por exemplo, para 2050 devemos estar aqui, e que as companhias façam inovação por elas mesmas, como possam para cumprir com isto.
Outra área que há que ter muito em conta são as empresas sociais, ou o empreendimento social, porque quiçá algumas das grandes soluções não vão a vir das grandes empresas, de companhias como British Petroleum ou Shell, eles realmente não tem apresentado nem vão a trazer soluções inovadoras. Por isso, quiçá, seja uma pequena empresa, ou uma de outro sector, como exemplo Google, que é uma empresa inovadora, não só em sua política de Recursos Humanos. Por exemplo, no tema de câmbio climático, há fixado o objetivo de fazer que a energia renovável chegue a ser mais em conta que a energia atual; e a tal ponto está comprometida que um de cada cinco dias, a equipe técnica pode trabalhar em projetos próprios, que não tenham absolutamente nada que ver com o trabalho diário da empresa, então isto cria inovação. A sua vez, se relaciona com o que dizia antes, esta é uma muito boa maneira de dizer-lhes aos mandos meios que a alta diretoria está comprometida com o tema.
Também empresas como General Electric com seu programa ECO Imagination está tratando de se concentrar na inovação e está ganhando muito dinheiro.
- Agora, GE foi pioneira em inovação, nasceu com este espírito incorporado...
- Sim, totalmente e o seu CEO se o pode ver este espírito de liderança, e uma das coisas que diz é que os líderes têm que ser curiosos; abertos e humildes para acreditar que não tem todas as respostas, e esse é o tipo de liderança que necessitamos.
- Quais são os desafios para América Latina e para Argentina em particular?
- Acredito que para a maioria de América Latina o tema fundamental é o tema do Governo, da governança, tanto corporativa como política. Tem que ver com a transparência, a estabilidade e se fazer cargo da corrupção. Países como Argentina, podem ir solucionando o problema de maneira efetiva e, se o fazem, muitos dos outros problemas meio-ambientais, ou da sociedade em geral se vão a solucionar dado que estão socavados pelo tema da corrupção. Acredito que o fato de atingir esta governança seria a prioridade mais importante à que se enfrentam.
E isto se pode solucionar de diferentes maneiras, por exemplo, contar com um índice de sustentabilidade na bolsa, um código de governo corporativo adequado, ou ter requerimentos obrigatórios para apresentar relatórios de sustentabilidade.
- Que opinião lhe merece a Norma ISO 26.000?
- Tenho minhas reservas. Há que ver em que medida se vai tomar com seriedade dado que se seguimos igual que até agora em minha opinião fracassará em três formas. A primeira se baseia em que vai a incorporar uma abordagem continua, embora, não aborda os problemas de corrupção, a brecha entre pobres e ricos, entre outros muitos pontos. O segundo ponto se baseia em que os problemas persistem a pesar de existir a RSE e isto é assim porque a RSE a ficado ao costado, há sido uma máscara que no há cambiado a estratégia fundamental. E por último, porque a RSE tem sido pouco econômica, quero dizer, que não se observam casos de negócios, o mercado não recompensa.
- Se refere a que deve surgir uma nova RSE?
- Sim, há uma visão que deve morrer e uma nova que deve surgir. À atual eu chamo Web 1.0, porque é unidirecional, padronizada, em tanto que a que deve surgir, Web 2.0, é multi- direcional, participativa, inovadora. Com o qual para que a ISO 26.000 tenha êxito dentro de 10 anos se deve haver aplicado aquilo que eu chamo os cinco princípios do êxito: criatividade e inovação, escalabilidade e capacidade de resposta.


(*).-Ricardo Frank Semler (São Paulo, 1959) é um empresário brasileiro, chefe-executivo (CEO) e sócio majoritário da empresa Semco S/A, empresa brasileira conhecida pela sua implementação radical dos conceitos da democracia industrial e reengenharia corporativa. Suas políticas de gestão empresarial inovadoras foram difundidas entre empresas ao redor do mundo. Sob sua gestão, os rendimentos cresceram de quatro milhões de dólares, em 1982, para 212 milhões de dólares em 2003. A revista TIME o apontou entre os "100 Jovens Líderes Globais", em uma série de reportagens sobre perfis de executivos publicada em 1994. O Fórum Econômico Mundial também o apontou em trabalhos semelhantes. Também foi citado em publicações do Wall Street Journal America Economia e revista "Wall Street Journal Latin America" como "Empresário do Ano na América Latina", em 1990 e "Empresário do Ano no Brasil", em 1992.Ricardo Semler formou-se em Direito pela Universidade de São Paulo e estudou Administração de Empresas em Harvard, escola em que, ironicamente, só conseguiu ingressar depois de escrever uma carta criticando a instituição. Ricardo Semler também escreveu livros que se tornaram sucesso em vendas no Brasil e exterior, como o Virando a Própria Mesa, seu primeiro livro, publicado em 1988, e Seven-days Weekend, publicado em 2003. Foi ainda vice-presidente da Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (FIESP) e o fundador da Fundação SEMCO, cujo objetivo inicial é criar escolas de ensino básico voltadas para a educação infantil, com uso das técnicas inovadoras de participação democrática. Atualmente Ricardo Semler é diretor da FIESP e articulista do jornal Folha de S. Paulo e Sócio da Tarpon Investimentos em São Paulo, Brasil.

“La RSE ha fallado”
Julio 2010

Existen muchas maneras de presentar a Wayne Visser. Por sus títulos. Por sus antecedentes laborales. Por la cantidad de libros publicados. Quizás la mejor manera sea que es uno de los pocos Gurus de la Responsabilidad Social Empresaria y la Sustentabilidad que se anima en poner en palabras fuertes aquello que es difícil de admitir, “La RSE ha fallado”.
Días atrás visitó el país, invitado por ReporteSocial.com, para hablar sobre las oportunidades y desafíos de impulsar el cambio a través de la sustentabilidad en las personas, organizaciones y la sociedad en su conjunto. Entrevistado por Visión Sustentable, durante el encuentro organizado por AgendarRSE, fue categórico en afirmar que “si tenemos éxito en admitir el fracaso de la RSE y enterrar el pasado, podemos encontrarnos en la cúspide de una revolución”. Por este motivo, cree que las implicancias para la sustentabilidad y la RSE es hacer cambios fundamentales dado que cualquier otra cosa que se realice será inútil.
Próximo a presentar su décimo libro “La Responsabilidad Social 2.0 y el nuevo ADN de los negocios” asegura que “estamos en un momento extraordinario después de la crisis financiera mundial, y este nos dice que el sistema económico financiero actual no es sustentable. Es un momento en que tenemos que reformar el sistema y cuestionar el tipo de capitalismo que está detrás de este sistema, que es un sistema de capitalismo que está impulsado por los accionistas, y también tenemos que cuestionar el tipo de instituciones que tenemos que están muy enfocadas al corto plazo y en las ganancias, nada más”.
- Pero estos conceptos los venimos escuchando desde la década del 70 cuando se da la primera definición aceptada de RSE.
¿Opina que la historia de la RSE es un debate sobre el futuro?
- Si, exactamente. En primer lugar debemos darnos cuenta que la RSE es un movimiento dinámico que ha ido evolucionando en las últimas décadas, sino en siglos. En segundo lugar, y quizás más importante, debemos reconocer que a pesar de esta impresionante marcha aparente, la RSE ha fallado.
Partiendo de esto podemos decir que sin dudas tuvo muchos efectos positivos, sobre todo para las comunidades y el medio ambiente. Sin embargo, su éxito o fracaso debe ser juzgado en el contexto de los efectos totales de las empresas en la sociedad, y visto de esta manera existen pruebas fehacientes que demuestran que los impactos negativos de los negocios han sido terribles.
- Ahora ¿Por qué fracasa la RSE precisamente en aquellos problemas o temas que supuestamente son los que más le preocupan?
- En mi opinión obedece a tres factores, que yo llamo Triple Maldición. La primera la denomino RSE incremental, que básicamente tiene que ver con la necesidad de la mejora continua, la gestión de la calidad total que se exporta a todo el mundo con la norma ISO 9001. Ahora bien, cuando esto se aplica a los productos y servicios trae muchos beneficios. Sin embargo cuando se la aplica como el método fundamental para hacer frente a nuestros objetivos sociales, éticos y ambientales se produce un error, por velocidad y escala.
La segunda la denomino Periférica y tiene que ver con la falta de compromiso del gobierno corporativo de la mayoría de las compañías. El responsable es un periférico, aunque haya un compromiso público por parte de la compañía, quien elabora reportes. El tema es que cuando vas a la parte financiera ves medidas a corto plazo que se contraponen con el uso del término RSE.
- ¿Por eso asegura que la RSE es antieconómica?
- Exactamente. Incluso tanto consultores, como responsables o incluso directores están desesperados por poder demostrar que la RSE es buena para los negocios, que la RSE paga. Y la verdad que en la mayoría de los casos no lo hace. Revertir la pobreza en el mundo o temas de biodiversidad requiere de un cambio estratégico y una enorme inversión.
- ¿Pero cuál sería la salida?
- Si tenemos éxito en admitir el fracaso de la RSE y enterrar el pasado, podemos encontrarnos en la cúspide de una revolución. Con lo cual, todos aquellos que pretenden que la RSE es algo bueno que ayudará a resolver los problemas del mundo deberían entender que es algo que alguna vez fue útil, pero cuyo tiempo ha pasado.
- Y surgiría lo que usted llama la RSE 2.0
- Sí, la denominé así porque las relaciono con la Web. A la actual yo la identifico con la Web 1.0, porque es unidireccional, estándar, mientras que la que debe surgir, Web 2.0, es multidireccional, participativa, innovadora. Si llega a tener éxito vamos a cambiar la forma en la que hablamos y practicamos la RSE, y en última instancia la forma de hacer negocios.
- ¿Cuáles serían los principios que regirán a la nueva RSE 2.0?
- Básicamente serían cinco principios: conectividad, escalabilidad, capacidad de respuesta, dualidad y circularidad.
Cuando hablo de conectividad me refiero a que las empresas deben romper con la hegemonía de los accionistas. Es como si las empresas fueran meros ciervos del valor accionario donde los CEOs no duran más de tres años y son esclavos de las fluctuaciones de los mercados. Por eso hay que pasar de la sumisión a la conexión, tienen que institucionalizarse de múltiples partes interesadas.
En cuanto a la escalabilidad necesitamos cambiar a ésta dado que los problemas de la humanidad se encuentran en una escala masiva y son tan urgentes que las soluciones de la RSE no pueden coincidir. Un ejemplo de esto fue lo que hizo Walmart post Katrina y decidió que todas las prendas fueran algodón orgánico y el pescado fuera certificado MSC. Esto es un ejemplo que a futuro tendrá un impacto real. A su vez esto también es capacidad de respuesta, porque donar un cheque es fácil, sin embargo no se hace nada para modificar su modelo de negocio.
Para resumir los otros dos... la dualidad se refiere a que no podemos seguir polarizando, “se hace o no se hace” y lo que se propone es buscar un equilibrio. Con respecto a la circularidad, es necesario diseñar una economía donde no hay distancia, todo debe estar diseñado para el reciclaje.
- ¿Qué cambios se deberían dar para que este concepto de la RSE 2.0 comience a instalarse?
- Bien, lo primero que hay que cambiar son las expectativas de que los negocios y las empresas sólo tiene que ver con ganancias, se tiene que dar un proceso educativo para la sociedad, los políticos, para la gente de negocios. Se tienen que dar cuenta que los negocios tienen que ver con contribuir con la sociedad y esto es una materia pendiente que tiene que ver con la educación.
La segunda cosa es que las políticas tienen que cambiar, las instituciones deben promover incentivos que recompensen este tipo de comportamiento, tanto para los CEOs como para las empresas. Hay que recompensar cualquier tipo de acción que resulte de la sustentabilidad.
Mi opinión es que todos los esfuerzos realizados por las empresas en RSE o sustentabilidad fracasaron en los últimos 50 años, porque no cambiamos los incentivos. Hay compañías que pueden seguir imponiendo costos a la sociedad que ellos no están dispuestos a pagar, contaminación, costos de salud, entre muchos otros. Entonces sin un cambio de políticas que cree los incentivos necesarios es muy difícil para los líderes de negocios hacer realmente un cambio...
LA RSE 1.0
- Paternalista
- Basada en los riesgos
- Basada en la imagen
- Especializado
- Estandarizado
- Marginal
- Occidental

LA RSE 2.0
- Colaboración
- Basada en la colaboración
- Orientada a los resultados
- Integrado
- Diversificado
- Escalable
- Global
- ¿Entonces el papel fundamental vendría por parte del políticas públicas?
- Lo que vemos hoy en día es que el péndulo está volviendo para atrás, hay más importancia en políticas públicas. Sin embargo, tengo que decir que en muchos países en desarrollo, incluyendo a Argentina, la implementación de las políticas es un problema, con lo cual hay que encontrar formas más creativas de Gobierno. Donde vemos muchos progresos aquí es entre las alianzas de OSC y empresas, empresas y Gobierno. También todas las normas voluntarias. Entonces mientras que se puedan implementar políticas que sean transparentes y las empresas puedan revelar su rendimiento, su performance, los demás actores dentro de la sociedad pueden comenzar a presionar.
- ¿Me podría dar ejemplos?
- Una ciudad como Curitiba es un muy buen ejemplo de esto, donde hacen muchas cosas innovadoras para dar empoderamiento a la gente local. Permiten a los sectores de menores recursos intercambiar servicios públicos por alguna contribución que puedan realizar, trabajo voluntario por ejemplo para tener pasajes en transportes.
Otro ejemplo del Reino Unido, hay un Grupo de Líderes sobre el cambio climático, son 30 CEO de toda Europa que se reúnen para trabajar con los gobiernos para poder crear y desarrollar más políticas sobre Cambio Climático con objetivos específicos, porque entienden que si no se hace en conjunto no se lograrán cambios sustentables.
- Hay autores e incluso empresarios que aseguran que el gran desafío que tienen es incorporar los conceptos de RSE y sustentabilidad en los mandos medios. ¿Cree realmente que este sea un problema?
-Yo, no creo que sea un problema de la gerencia media sino de la cultura de la empresa. Y el sistema de performance de rendimientos e incentivos dentro de la misma. La razón por lo que la gerencia media lo resiente es porque por lo que los recompensan no tiene nada que ver con la RSE o la sustentabilidad. Entonces, si alguien viene y les dice: “tienes que hacer RSC, que es una carga adicional que se suma sin recompensa alguna”. Entonces los incentivos tienen que cambiar. Los gerentes tienen que ver que el liderazgo de la empresa está realmente convencido de esto.
- ¿Me podría dar algunos ejemplo creativos que se hayan implementado y que no estén relacionados con el bono?
- Si, algo que implementó una empresa brasilera, Semco, cuyo CEO, Ricardo Semler, estableció una política de Recursos Humanos a partir de la cual se le permite a los empleados establecer sus propios objetivos, su propio salario, sus horarios de trabajo, teniendo como meta a la sustentabilidad.
- ¿Cómo se relaciona la innovación con la sustentabilidad?
- Bueno, las relaciones reales que necesitamos para enfrentar los retos de la sustentabilidad no las vamos a poder tener sin innovación, de hecho una de las razones por las que la RSE fracasó es debido a la falta de actividad y de innovación. Si tomamos el ejemplo del Cambio Climático, no es posible que el mundo llegue a una reducción del 80 o 90 por ciento para el 2050 sin que haya una revolución industrial completa. Tenemos que entender que no llegaremos a ese objetivo maximizando eficiencia, hay que generar actividad e innovación para lograr ese cambio.
- ¿Cómo lo hacemos?
- Una de las maneras es estableciendo un horizonte de políticas que establezca estos objetivos, por ejemplo, para el 2050 debemos estar acá, y que las compañías hagan innovación por ellas mismas, como puedan para cumplir con esto.
Otra área que hay que tener muy en cuenta son las empresas sociales, o el emprendimiento social, porque quizás algunas de las grandes soluciones no vayan a venir de las grandes empresas, de compañías como British Petroleum o Shell, ellos realmente no han presentado ni van a traer soluciones innovadoras. Por eso, quizás, sea una pequeña empresa, o una de otro sector, como por ejemplo Google, que es una empresa innovadora, no sólo en su política de Recursos Humanos. Por ejemplo, en el tema de cambio climático, ha fijado el objetivo de hacer que la energía renovable llegue a ser más barata que la energía actual; y a tal punto está comprometida que uno de cada cinco días, el equipo técnico puede trabajar en proyectos propios, que no tengan absolutamente nada que ver con el trabajo diario de la empresa, entonces esto crea innovación. A su vez, se relaciona con lo que te decía antes, esta es una muy buena manera de decirles a los mandos medios que la alta dirección está comprometida con el tema.
También empresas como General Electric con su programa ECO Imagination está tratando de concentrarse en la innovación y está ganando mucho dinero.
- Ahora, GE fue pionera en innovación, nació con este espíritu incorporado...
- Sí, totalmente y a su CEO se lo puede ver este espíritu de liderazgo, y una de las cosas que dice es que los líderes tienen que ser curiosos, abiertos y humildes para creer que no tienen todas las respuestas, y ese es el tipo de liderazgo que necesitamos.
- ¿Cuáles son los desafíos para América Latina y para Argentina en particular?
- Creo que para la mayoría de América Latina el tema fundamental es el tema del Gobierno, de la gobernanza, tanto corporativo como político. Tiene que ver con la trasparencia, la estabilidad y hacerse cargo de la corrupción. Países como Argentina, pueden ir solucionando el problema de manera efectiva y, si lo hacen, muchos de los otros problemas medioambientales, o de la sociedad en general se van a solucionar dado que están socavados por el tema de la corrupción. Creo que el hecho de lograr esta gobernanza sería la prioridad más importante a la que se enfrentan.
Y esto se puede solucionar de diferentes maneras, por ejemplo, contar con un índice de sustentabilidad en la bolsa, un código de gobierno corporativo adecuado, o tener requerimientos obligatorios para presentar reportes de sustentabilidad.
- ¿Qué opinión le merece la Norma 26.000?
- Tengo mis reservas. Hay que ver en qué medida se va a tomar con seriedad dado que si seguimos igual que hasta ahora en mi opinión fracasará en tres formas. El primero se basa en que va a incorporar un abordaje continuo, sin embargo, no aborda los problemas de corrupción, la brecha entre pobres y ricos, entre otros muchos puntos. El segundo punto se basa en que los problemas persisten a pesar de existe la RSE y esto es así porque la RSE a quedado al costado, ha sido una máscara que no ha cambiado la estrategia fundamentales. Y por último, porque la RSE ha sido poco económica, quiero decir, que no se ven casos de negocios, el mercado no recompensa.
- ¿Se refiere a que debe surgir una nueva RSE?
- Si, hay una visión que debe morir y una nueva que debe surgir. A la actual yo la llamo Web 1.0, porque es unidireccional, estándar, mientras que la que debe surgir, Web 2.0, es multidireccional, participativa, innovadora. Con lo cual para que la ISO 26.000 tenga éxito dentro de 10 años se deben haber aplicado aquello que yo llamo los cinco principios de éxito: creatividad e innovación, escalabilidad, capacidad de respuesta
conectividad, escalabilidad, capacidad de respuesta, dualidad y circularidad.

segunda-feira, 6 de setembro de 2010

RESPONSABILIDAD SOCIAL


O problema é nosso

Autor: Ing. Enrique Martínez -
Presidente do INTI – INSTITUTO NACIONAL DE TECNOLOGIA INDUSTRIAL DE ARGENTINA


Existem varias instituições do mundo central dedicadas com exclusividade a pensar a ajuda
para o desenvolvimento nos países periféricos, especialmente os mais pobres.

Una delas, de Inglaterra, apresenta uma cifra que por se só resulta muito reveladora do
problema da pobreza.
Entre 2005 e 2010 ingressarão à idade do trabalho adulto 50 milhões de jovens do mundo
desenvolvido. Nos demais países, pobres ou periféricos, o número será de 733 milhões.
Dito de outro jeito: o problema do trabalho futuro é de nós. E só nosso.
Estamos pelo tanto ante um grande paradoxo.
O mundo de hoje é o que é por causa das decisões de países muito poderosos e de corporações do mesmo teor. E quem pensa em como resolver os problemas gerados são essencialmente estes mesmos países e estas mesmas corporações. Porém, os problemas são basicamente nossos.
Não será conveniente – imprescindível - utilizar outro olhar, aquele de quem temos a água ao pescoço?
Em que trocaria a possível solução?
Essencialmente, acreditamos que há um primeiro e primordial espaço ignorado pelo olhar alheio: Os 733 milhões de novos trabalhadores do futuro poderiam – deveriam – se aplicar com prioridade a produzir bens que satisfaçam as necessidades deles e suas famílias.
Não é essa a visão de aqueles, desde aí acima, que acreditam que a ocupação se vincula necessariamente a um mercado global e pelo tanto, o primeiro passo mais seguro, seria capacitarmos para aportar recurso humano barato e eficiente a corporações multinacionais.
A ocupação e como conseqüência dela o desenvolvimento, pensado e motorizado desde a necessidade própria e local, porém, com o apoio duma política nacional ao respeito, pode trocar muitos paradigmas.
Primeiro: não é necessário supor que a meta é conseguir atrair capitais externos, em competência com outras localidades ou com outros países. Esta lógica lhe há custado muitos milhares de milhões de dólares em subsídios a governos como ao Brasil de faz uns anos, que chegou a pagar a empresas automotivas até 150.000 dólares por posto de trabalho gerado, conseguindo um triste Record mundial.
Segundo: não é necessário trabalhar sobre custos do mercado internacional para decidir se um investimento é razoável. Pelo contrario, se pode trabalhar tomando como referencia os preços locais, o qual implica uma proteção natural, por todos os custos em que incorre uma importação até chegar à casa dum consumidor do lugar.
Terceiro: pode contar-se com o valor agregado que outorgue a consciência da produção local como base da sustentabilidade e em vários casos da qualidade do bem consumido. A verdura ou os frangos do agricultor cuja família é vizinha; os moveis da mercenária do bairro, podem se converter num patrimônio a defender com orgulho.
Quarto: um Estado nacional que valorize adequadamente este caminho tem facilitado o desenho dum sistema de apoio tecnológico a esta via, porque boa parte dos empreendimentos de base é reproduzível município por município em todo o país. La maior parte das necessidades de alimentação, vestido, moradia, educação, sociabilidade e lazer podem ser satisfeitas a través de empreendimentos de cada local.
Todo isto parece obvio e embora muito pouco se haja concretizado como política sistemática. Até faze muito pouco tempo, Rio Cuarto, uma das capitais do milho na Argentina, se fornecia de frangos desde Buenos Aires. Assustariam conhecer o ingresso de produtos manufaturados em madeira a Misiones, provenientes de outras províncias. E assim seguindo.
Argentina quiçá seja um dos países em melhores condições para desenhar modelos de sustentabilidade produtiva, social e ambiental, que podem ser reproduzidos dentro do mundo periférico. Isso é assim porque o país conta com uma parte da sua estrutura industrial muito integrada ao mundo, o qual quer dizer com equipamentos e sobre todo pessoas que estão ao dia em quanto às inovações que hoje impulsionam o crescimento mundial. Nosso desafio consiste em utilizar boa parte desse capital com um olhar distinto.
Ocupar a nossa gente para que essa mesma gente coma; se vista e se abrigue, parece um objetivo mais claro e certamente mais fácil de atingir que vender caramelos em Costa Rica. Embora, temos conseguido o segundo sem sequer haver começado a delinear o primeiro. Tal vez convenha pensar de novo nosso problema, sabendo – sentindo – que, ante nosso destino, estamos nós sozinhos.

El problema es nuestro

Autor: Ing. Enrique Martínez - Presidente del INTI


Hay varias instituciones del mundo central dedicadas con exclusividad a pensar la ayuda para
el desarrollo en los países periféricos, especialmente los más pobres. Una de ellas, de
Inglaterra, presenta una cifra que por sí sola resulta muy reveladora del problema de la
pobreza.
Entre 2005 y 2010 ingresarán a la edad del trabajo adulto 50 millones de jóvenes del mundo
rico. En los demás países, pobres o periféricos, el número será de 733 millones. Dicho en buen
romance: el problema del trabajo futuro es de nosotros. Y solo nuestro.
Estamos por lo tanto ante una gran paradoja.
El mundo de hoy es lo que es a causa de las decisiones de países muy poderosos y de corporaciones del mismo tenor. Y quienes piensan en cómo resolver los problemas generados son esencialmente esos mismos países y esas mismas corporaciones. Pero los problemas son básicamente nuestros.
¿No será conveniente – imprescindible - utilizar otra mirada, aquella de quienes tenemos el agua al cuello?
¿En qué cambiaría la posible solución?
Esencialmente, creemos que hay un primer y primordial espacio ignorado por la mirada ajena: Los 733 millones de nuevos trabajadores del futuro podrían – deberían – aplicarse con prioridad a producir bienes que satisfagan las necesidades de ellos y sus familias. No es esa la visión de quienes, desde allá arriba, creen que la ocupación se vincula necesariamente a un mercado global y por lo tanto, el primer paso más seguro, sería capacitarnos para aportar recurso humano barato y eficiente a corporaciones multinacionales.
La ocupación y como consecuencia de ella el desarrollo, pensado y motorizado desde la necesidad propia y local, pero con el apoyo de una política nacional al respecto, puede cambiar muchos paradigmas.
Primero: no es necesario suponer que la meta es conseguir atraer capitales externos, en competencia con otras localidades o con otros países. Esta lógica le ha costado muchos miles de millones de dólares en subsidios a gobiernos como el de Brasil de hace unos años, que llegó a pagar a empresas automotrices hasta 150.000 dólares por puesto de trabajo generado, consiguiendo un triste récord mundial.
Segundo: no es necesario trabajar sobre costos del mercado internacional para decidir si una inversión es razonable. Por el contrario, se puede trabajar tomando como referencia los precios locales, lo cual implica una protección natural, por todos los costos en que incurre una importación hasta llegar a la casa de un consumidor del lugar.
Tercero: puede contarse con el valor agregado que otorgue la conciencia de la producción local como base de la sustentabilidad y en varios casos de la calidad del bien consumido. La verdura o los pollos del quintero cuya familia conocemos; los muebles de la sutil carpintería del barrio, pueden convertirse en un patrimonio a defender con orgullo.
Cuarto: un Estado nacional que valore adecuadamente este camino ve facilitado el diseño de un sistema de apoyo tecnológico a esta vía, porque buena parte de los emprendimientos de base son reproducibles municipio por municipio en todo el país. La mayor parte de las necesidades de alimentación, vestimenta, vivienda, educación, sociabilidad y esparcimiento pueden ser satisfechas a través de emprendimientos de cada lugar.
Todo esto parece obvio y sin embargo muy poco se ha concretado como política sistemática. Hasta hace muy poco tiempo, Río Cuarto, una de las capitales del maíz en la Argentina, se abastecía de pollos desde Buenos Aires. Nos asustaría conocer el ingreso de productos manufacturados en madera a Misiones, provenientes de otras provincias. Y así siguiendo.
Argentina tal vez sea uno de los países en mejores condiciones para diseñar modelos de sustentabilidad productiva, social y ambiental, que pueden ser reproducidos dentro del mundo periférico. Eso es así porque el país cuenta con una parte de su estructura industrial muy integrada al mundo, lo cual quiere decir con equipos y sobre todo personas que están al día en cuanto a las innovaciones que hoy traccionan el crecimiento mundial. Nuestro desafío consiste en utilizar buena parte de ese capital con una mirada distinta.
Ocupar a nuestra gente para que esa misma gente coma, se vista y se cobije, parece un objetivo más claro y ciertamente más fácil de alcanzar que vender caramelos en Costa Rica. Sin embargo, hemos conseguido lo segundo sin siquiera haber comenzado a delinear lo primero. Tal vez convenga pensar de nuevo nuestro problema, sabiendo – sintiendo – que, ante nuestro destino, estamos nosotros solos.

domingo, 5 de setembro de 2010

RSE e COMERCIO JUSTO


Comércio justo, uma idéia antiga

O perfil do típico consumidor do comércio justo mudou de forma drástica e deixou de ser o religioso de boa vontade característico do período de pós-guerra.

O conceito de comércio justo é tão velho quanto a própria ética. Mas sua atual sustentação teórica choca-se com o consumo de massa.
A literatura francesa em matéria de comércio justo tem muita finidade com “a Ética a Nicómaco”, obra do filósofo grego Aristóteles na qual argumenta que a ética dependo do contexto.
O mesmo se pode dizer do comércio justo, um conceito em constante evolução.
Muitas ideologias em voga durante o século XIX nos Estados Unidos e na Europa levaram à criação de comunidades e aldeias auto-sustentáveis, de acordo com os princípios do socialismo utópico do filósofo francês Claude-Henri de Rouvroy, mais conhecido como Conde de Saint-Simon, que defendia relações comerciais eqüitativas como pilar da harmonia social.
A maioria dessas experiências durou pouco.
Após a Segunda Guerra Mundial (1939-1945), muitos dos que professavam uma visão do comércio ético do século XX se inspiraram na religião.
Nos Estados Unidos, o Comitê Central dos Menonitas começou a vender artesanatos das nações em desenvolvimento em lojas beneficentes em 1946.
Além disso, na França o abade Pierre (1912-2007), sacerdote católico e incansável defensor dos direitos das pessoas sem lar, criou a primeira rede de comércio justo, Emaús, onde eram vendidas roupas usadas e outros produtos em beneficio de muitas causas.
Mas essas encarnações morais do comércio se parecem mais com doações benevolentes e caritativas do que com atividades empresariais.
Em sua concepção de trabalho humanitário, o comércio justo se tornou secular na década de 60. O termo propriamente dito foi cunhado na Conferência das Nações Unidas sobre Comércio e Desenvolvimento (Unctad) de 1968, realizada para “maximizar oportunidades de comércio, investimento e desenvolvimento nas nações pobres”, sob o lema “comércio, não ajuda”.
Organizações não-governamentais como a britânica Oxfam Internacional e a francesa Artisans du Monde, começaram a comprar, distribuir e vender a consumidores ocidentais mercadorias adquiridas mediante comércio justo através de suas lojas.
O perfil do típico consumidor do comércio justo mudou de forma drástica e deixou de ser o religioso de boa vontade característico do período de pós-guerra.
Em uma época em que as colônias européias ficavam independentes de suas metrópoles, comprar bens que garantissem um preço decente aos agricultores pobres das nações em desenvolvimento se tornou um ato político.
Mas o volume dos intercâmbios de comércio justo não dispararam até a década passada. Aumentou quase 10 vezes desde 2000 e superou os US$ 3 bilhões em 2007, segundo a associação sem fins lucrativos Fairtrade labelling Organizations International, que fixa critérios de comércio justo.
“Na França, as vendas a título de comércio justo aumentaram cerca de 30% ao ano”, segundo Julio Maisonhaute, coordenadora da Plataforme pour lê commerce equitable (Plataforma para o comércio eqüitativo), que reúne 39 organizações.
O comércio justo moderno começou com o café da América Latina, um produto básico que continua sendo o mais vendido, mas há novos bens que são responsáveis pelo boom.
Porém, muitos deles são bastante polêmicos. Os últimos avanços na variedade de mercadorias justas contribuíram para a expansão do setor, disse Nicolas Messio, diretor-geral da Alter Mundi, cadeia parisiense de lojas dedicadas a este tipo de produto.
“Lançamos uma coleção prêt-à-porter para jovens, que agora representa cerca de dois mil produtos em nossa rede”, afirmou Messio.
“Após vários escândalos pela exploração de trabalhadores em fábricas de grandes corporações do setor da moda, as pessoas ficaram mais sensíveis à questão das condições de trabalho dos que elaboram sua roupa”, acrescentou. “mas, continuam querendo comprar tênis e camisetas da moda criadas por jovens modelistas conscientes”, ressaltou.
A maior consciência social que existe no mundo da moda é a responsável pelo auge do comércio do algodão “justo” procedente da África ocidental, região historicamente atrasada em relação à América Latina e Ásia.
Também aumentou o comércio justo de produtos como artesanatos e café africanos nos últimos anos.
“A venda de cosméticos ‘verdes’ e justos também aumenta com rapidez”, disse Messio, acrescentando que “isso porque afeta a imagem das pessoas, pois ninguém quer usar maquiagem sem saber de onde vem”.
O comércio justo não só amplia a variedade de produtos oferecidos como, também, muda a própria essência do negocio.
Os principais supermercados e cadeias de venda direta cada vez têm mais produtos qualificados de “éticos”. Max Havelaar, um dos maiores distribuidores de produtos justos, lidera uma tendência que muitos consideram como o passo que definitivamente deixará para trás o tradicional comércio com consciência social por uma distribuição profissional.
O distribuidor tem acordos com várias das maiores redes de supermercados da França. Essa decisão avivou as discussões dentro do movimento de comércio justo.
“O comércio justo nos supermercados é uma contradição em si mesmo”, explicou Michel Besson, diretor da Andines, distribuidora francesa de produtos justos através da Internet.
“Do ponto de vista estrutural, as grandes redes de distribuição visam maximizar os lucros e minimizar os custos.
Isso atenta contra o objetivo de conseguir um preço justo, e salários decentes, para o trabalho de pequenos produtores”, afirmou.
Mas, para Elodi Martin, da Max Havelaar “a nova tendência está a anos-luz dos idéias originários de autogestão, transparência e justiça.
A distribuição especializada em comércios exclusivos tem um impacto limitado, só chega a ativistas.
Para aumentar as vendas e marcar uma diferença precisamos recorrer a grandes distribuidores e aos supermercados”, ressaltou”.
No contexto dos acalorados debates entre as organizações dedicadas ao comércio justo, as autoridades francesas organizaram uma mesa-redonda para criar um critério legal.
Mas, três anos depois de agitadas discussões não há consenso. “Um critério que tenha apoio do governo é conveniente para todos”, disse Maisonhaute.
“Dará tranqüilidade aos consumidores e habilitará as ofertas públicas, mas todos têm diferentes critérios sobre o comércio justo”.
Diante da falta de consenso, o Ministério da Economia da França criou uma Comissão Nacional de Comércio Justo em 2005.
Mas, até agora, só existe no papel. A falta de regulamentação pode ser o motivo do crescimento exponencial do comércio justo na França, apesar de a polêmica a respeito ser cada vez mais dura.

Hilaire Avril escreve para o Inter Press Service

sábado, 4 de setembro de 2010

RSE



25 DICAS PARA CUIDAR DO MEIO AMBIENTE!

POR FAVOR, LEMBRA SEMPRE, CADA DECISÃO QUE VOCÊ TOMA TEM UM CUSTO OCULTO PARA O MEIO AMBIENTE…

25 conselhos, de fácil aplicação, que nos ajudarão a contribuir desde nossos lares a melhorar o Meio Ambiente.
“Para que cambie o mundo temos de começar por cambiar nos”.
1. -Antes de comprar um produto pergunta-te se realmente o necessitas. Qualquer consumo desnecessário é em essência anti ecológico.
2. -Se crítico com a publicidade. Olha as qualidades dos produtos, não os sonhos que te vendem nos anúncios.
3. -Antes de jogar qualquer coisa ao lixo, pensa se pode ser reutilizado, reciclado ou reparado, ou se pode ser útil para outra pessoa.
4. -Evita as latas de alumínio nas bebidas, vale mais o embalagem que seu conteúdo e apenas se recuperam. A energia necessária para produzir e transportar uma lata equivale à metade da lata cheia de petróleo.
5. -A energia que produzem as pilhas é 600 vezes mais cara que a da rede. Liga os aparelhos à rede sempre que isto seja possível. Se te é imprescindível usar pilhas (nunca jogues as usadas ao lixo), procura que sejam recarregáveis.
6. -Desliga os aparelhos elétricos da rede quando não estão funcionando. Alguns aparelhos (como televisores) continuam gastando até um 33% da energia.
7. -Prescinde dos eletrodomésticos desnecessários como escovas de dentes, abre latas, facas elétricas, etc. Tem em conta os critérios de poupança energética ao comprar novas geladeiras, lavadoras, etc.
8. -As lâmpadas de baixo consumo são mais caras que as normais, porém, duram até 8 vezes mais e consomem a quinta parte da energia para dar a mesma quantidade de luz, com o qual se termina poupando energia e dinheiro.
9. - Evita os aerossóis. Contém CFCs, que causa a destruição da capa de ozônio, ou outros gases que também contribuem ao efeito estufa. Os pulverizadores são uma boa alternativa e são recarregáveis.
10. -A grande maioria dos produtos de limpeza que se anunciam não só são desnecessários senão também muito nocivos para o meio ambiente. Quase toda a casa pode ficar perfeitamente limpa com sabão, bicarbonato, vinagre e limão.
11. -Os desodorantes de ambiente não eliminam os maus odores senão que desprendem outros mais fortes que nos impedem detectar os primeiros.
12. -Evita usar produtos agressivos: limpa fornos, ácidos, etc., que impedem os processos biológicos de depuração da água. Nunca jogues produtos tóxicos, tinta ou óleo de cozinha ao esgoto.
13. -Para poupar água, instala um sistema de dupla descarga no vaso sanitário ou utiliza válvulas de descarga, já que esvaziar o reservatório inteiro supõe gastar de 10 a 15 litros. Repara as torneiras que pingam. Uma gota por segundo são 30 litros ao dia.
14. -Tampa sempre as panelas para não desperdiçar calor. A panela de pressão é a melhor opção: poupa tempo e energia. Se não, são preferíveis as panelas de ferro, aço inox ou cerâmica antes que as de alumínio.
15. -Na alimentação, evita a comida sucata ou pronta, já que pode conter muito aditivo e conservante e vem sobre embalada. Procura consumir alimentos frescos, de temporada e de produção local.
16. -Rejeita os alimentos embalados em bandejas de poliestireno expandido (isopor). Os produtos não são melhores porque venham embalados em plástico.
17. -Guarda os alimentos na clássica marmita ou em vidros em lugar de embalar-los ou tampar-los com filme de plástico ou alumínio.
18. -Evita os produtos que percorrem grandes distâncias antes de chegar ao consumidor. Da preferência às alternativas locais. Não tem sentido consumir mel chileno, cerveja mexicana ou maçãs argentinas.
19. -Aproveita bem o papel: usa pelas duas caras, utilizá-lo reciclado e enviá-lo depois a reciclar. Rejeita o papel branqueado com cloro.
20. -Cadastra-te na Lista Robinson para deixar de receber publicidade personalizada por correio. Coloca um distintivo em teu Box indicando que não queres propaganda.
21. -Se te é imprescindível usar o carro para ir ao trabalho, comparte-lo com outros companheiros ou vizinhos. No tempo das férias, não recorras sempre ao carro, explora outras possibilidades de viajar ou fazer excursões em transporte público.
22. - É absurdo pretender estar em manga curta no inverno, o custa de gastar muita calefação. É preferível se por um abrigo. Em verão não abuses do ar condicionado, que também libera CFCs.
23. -Evita os produtos com PVC. Produzem furanos e dioxinas quando são incinerados.
24. -Se perderam validade alguns medicamentos não o joguem no lixo nem ao vaso sanitário. Entrega na farmácia, onde devem fazer-se cargo dele.
25. -Não carregues às crianças com brinquedos. Deixa-lhes jogar com sua imaginação. Evita os brinquedos e a roupa esportiva importados do sudeste asiático já que muitas vezes é fruto do trabalho infantil e as fábricas costumam serem insalubres, perigosas e contaminantes.




RSE
¡25 CONSEJOS PARA CUIDAR EL MEDIO AMBIENTE! (español)
POR FAVOR, RECUERDA SIEMPRE, CADA DECISIÓN QUE TU TOMAS TIENE UN COSTO OCULTO PARA EL MEDIO AMBIENTE…

25 consejos, de fácil aplicación, que nos ayudarán a contribuir desde nuestros hogares a mejorar el Medio Ambiente.
Para que cambie el mundo hemos de empezar por cambiar nosotros.
1.-Antes de comprar un producto pregúntate si realmente lo necesitas. Cualquier consumo innecesario es en esencia anti ecológico.
2.-Sé crítico con la publicidad. Mira las cualidades de los productos, no los sueños que te venden en los anuncios.
3.-Antes de tirar cualquier cosa a la basura, piensa si se puede reutilizar, reciclar o reparar, o si puede ser útil para otra persona.
4.-Evita las latas de bebidas, vale más el envase que su contenido y apenas se recuperan. La energía necesaria para producir y transportar una lata equivale a la mitad de la lata llena de petróleo.
5.-La energía que producen las pilas es más de 600 veces más cara que la de la red. Conecta los aparatos a la red siempre que esto sea posible. Si te es imprescindible usar pilas (nunca tires las usadas a la basura), procura que sean recargables.
6.-Desconecta los aparatos eléctricos de la red cuando no están funcionando. Algunos aparatos (como televisores) siguen gastando hasta un 33% de la energía.
7.-Prescinde de los electrodomésticos innecesarios como cepillos de dientes, abrelatas, cuchillos eléctricos, etc. Ten en cuenta los criterios de ahorro energético al comprar nuevas heladeras, lavadoras, etc.
8.-Las lámparas de bajo consumo son más caras que las normales, pero duran hasta 8 veces más y consumen la quinta parte de energía para dar la misma cantidad de luz, con lo cual se termina ahorrando energía y dinero.
9.- Evita los aerosoles. Contienen CFCs, causantes de la destrucción de la capa de ozono, u otros gases que también contribuyen al efecto invernadero. Los pulverizadores son una buena alternativa y son recargables.
10.-La gran mayoría de los productos de limpieza que se anuncian no sólo son innecesarios sino también muy nocivos para el medio ambiente. Casi toda la casa puede quedar perfectamente limpia con jabón, bicarbonato, vinagre y limón.
11.-Los ambientadores no eliminan los malos olores sino que desprenden otros más fuertes que nos impiden detectar los primeros.
12.-Evita usar productos agresivos: limpiahornos, lejía, etc., que impiden los procesos biológicos de depuración del agua. Nunca tires productos tóxicos, pintura o aceite de cocinar al desagüe.
13.-Para ahorrar agua, instala un sistema de doble descarga en el inodoro, ya que vaciar la cisterna entera supone gastar de 10 a 15 litros. Repara los grifos que gotean. Una gota por segundo son 30 litros al día.
14.-Tapa siempre las cazuelas para no despilfarrar calor. La olla a presión es la mejor opción: ahorra tiempo y energía. Si no, son preferibles las cazuelas de hierro, acero inoxidable o barro antes que las de aluminio.
15.-En la alimentación, evita la comida chatarra o precocinada, ya que suele contener muchos aditivos y conservantes y viene sobre empaquetada. Procura consumir alimentos frescos, de temporada y de producción local.
16.-Rechaza los alimentos envasados en bandejas de poliestireno expandido (corcho blanco). Los productos no son mejores porque vengan envueltos en plástico.
17.-Guarda los alimentos en la clásica fiambrera o tarros de cristal en lugar de envolverlos o taparlos con película de plástico o aluminio.
18.-Evita los productos que recorren grandes distancias antes de llegar al consumidor. Da preferencia a las alternativas locales. No tiene sentido consumir miel chilena, cerveza mejicana o galletas danesas.
19.-Aprovecha bien el papel: úsalo por las dos caras, utilízalo reciclado y envíalo después a reciclar. Rechaza el papel blanqueado con cloro.
20.-Apúntate a la Lista Robinson para dejar de recibir publicidad personalizada por correo. Coloca un distintivo en tu buzón indicando que no quieres propaganda.
21.-Si te es imprescindible usar el coche para acudir al trabajo, compártelo con otros compañeros o vecinos. En el tiempo o las vacaciones, no recurras siempre al coche, explora otras posibilidades de viajar o hacer excursiones en transporte público.
22.- Es absurdo pretender estar en manga corta durante el invierno, a costa de gastar mucha calefacción. Es preferible ponerse un jersey. En verano no abuses del aire acondicionado, que también libera CFCs.
23.-Evita los productos con PVC. Producen furanos y dioxinas cuando son incinerados.
24.-Si te ha caducado algún medicamento, no lo tires a la basura ni al WC. Llévalo a la farmacia, donde deben hacerse cargo de él.
25.-No agobies a los niños con juguetes. Déjales jugar con su imaginación. Evita los juguetes y la ropa deportiva importados del sudeste asiático ya que muchas veces son fruto del trabajo infantil y las fábricas suelen ser insalubres, peligrosas y contaminantes.

sexta-feira, 3 de setembro de 2010

RESPONSABILIDAD SOCIAL



CLUBE DA EXCELENCIA EM SUSTENTABILIDADE

MISIÓN - MISSÃO

El Club de Excelencia en Sostenibilidad es una asociación empresarial sin ánimo de lucro, que tiene como finalidad:
O clube da Excelencia em Sustentabilidade é uma associação empresarial sem animo de lucro que têm como finalidade:

"Impulsar la sostenibilidad desde el ámbito empresarial compartiendo y divulgando prácticas empresariales para contribuir a la excelencia de las empresas y al progreso de la sociedad".

“Impulsionar a sustentabilidade desde o âmbito empresarial compartilhando e divulgando práticas empresariais para contribuir à excelência das empresas e ao progresso da sociedade”

VISIÓN - VISÃO

El Club de la Excelencia en Sostenibilidad tiene como visión:
O Clube da Excelência em Sustentabilidade têm como visão:

"Ser el foro empresarial de referencia de desarrollo sostenible".
“Ser o fórum empresarial de referencia do desenvolvimento sustentável”

LA RECOMENDACIÓN DIARIA

  LA RECOMENDACIÓN DIARIA resistencia a los antimicrobianos , mejor que  resistencia antimicrobiana   Resistencia a los antimicrobianos , no...