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terça-feira, 29 de setembro de 2009

ImportaRSE - Florianópolis


Os Pecados Capitais da Responsabilidade Social Empresarial

Português – Espanhol.-

Escrito por Ezrhy Santamaría

25 de Setembro de 2009

Há cargos de consciência na prática da RSE. O valor de seus reditos é incalculável, mas quando a

estratégia não gera novas oportunidades se pode tornar num esbanjamento de recursos.

As iniciativas em responsabilidade social empresarial (RSE) são abundantes nas empresas

da região. Mas não obstante a boa intenção tem vícios como os famosos pecados capitais

que contravierem à virtude e que a empresa IBM, em sua consulta Leading a sustainable

Enterprise, (Liderando uma empresa sustentável) logrou detectar.

A maioria dos erros aponta a um comum denominador: informação sem estratégia. Os objetivos devem

coincidir com uma política e filosofia de negócios que envolva a toda a cadeia de valor e que responda

às necessidades do principal cliente: a sociedade. A seguir, os pecados capitais da RSE apurados na

consulta:

Pecado 1: Sem câmbios reais

“As empresas não estão recopilando e analisando toda a informação acerca da RSE, ou, em todo caso,

não o suficiente. Isso significa que não podem programar câmbios reais que possam aumentar a eficiência,

diminuir os custos, reduzir o impacto meio-ambiental e melhorar a reputação com os principais grupos de interesse”.

Pecado 2: Ineficiência e inconsistência

“Poucos estão coletando informação de RSE suficiente por parte de seus sócios na cadeia de

abastecimento global, perdendo uma grande oportunidade para reduzir a inconsistência, a ineficiência,

às despeças desnecessárias e o risco que pode surgir através duma rede de abastecimento global”.

Pecado 3: Não compreender as necessidades de seus clientes

A maioria ainda não entende as preocupações de seus principais grupos de interesse, em particular

os clientes, e não estão fazendo que eles formem parte ativa de seus objetivos de RSE. Isso significa que

não estão capturando um valioso conhecimento que poderia melhorar seus negócios e facilitar o acesso

a novas oportunidades”. O 65% da mostra opinou que as empresas ainda não entendem as preocupações

de seusclientes sobre questões de RSE. E o 37% não estão fazendo investigação no tema.

Pecado 4: Pensar na RSE como um custo e não como um objetivo de ingresso

“As atuais atividades e objetivos das empresas são contrários à curva de RSE, a qual recolhe a transição

do pensar a RSE como um custo ou redução do risco, a ser vista como um objetivo estratégico que brinda

novas fontes de ingresso para as companhias”.

Pecado 5: Pouca participação proativa

“Só a metade das empresas está participando de maneira proativa com as comunidades em suas iniciativas

de RSE, pelo que tem que melhorar para satisfazer as necessidades da sociedade”.

Pecado 6: Decisões estratégicas sem respaldo

Só 30% das empresas recopilam dados com a freqüência necessária para tomar decisões estratégicas que abordem as ineficiências em oito grandes categorias: carbono, água, energia, compras sustentáveis, normas laborais, composição da produção e ciclo de vida de produtos. O 24% recopila esta informação só uma

vez por mês e o 32% só uma vez por trimestre.

O positivo

Focalizemos as conclusões construtivas do estudo. A fonte informou que a pesar da crise, o 60% das

companhias acredita que a responsabilidade social é mais importante em seus objetivos estratégicos que

um ano atrás. Isto quer dizer que a RSE por se mesma é uma estratégia.

“Encontramos que o 87% das empresas está centrando suas atividades de RSE para reduzir seus custos,

e o 69% para criar novos fluxos de ingressos de maneira que há um enfoque sobre a RSE por estas razões”, sinalou a Mercados & Tendencias Jeffrey Hittner, líder de Responsabilidade Social Corporativa de IBM,

Global Business Services e autor da consulta Leading a sustainable Enterprise.

Mais competitivos e exitosos

A informação ante os sócios de negocio há sido una chave muito útil para que as empresas sejam mais competitivas. O simples fato de coletar-la de forma ideal representa uma ferramenta para que as empresas compreendam as preocupações de seus clientes em RSE.

“[As empresas] são também mais proativas na colaboração com os principais grupos de interesse e tem o

duplo de probabilidades de intercambiar informação abertamente com os sócios de negócio e os principais

grupos de interesse da mais alta importância no logro de seus objetivos de RSE”, agregou Hittner, pelo que assegurou que o êxito empresarial e a eficaz execução dos objetivos estratégicos da RSE estão intimamente ligados.

Se o 60% da amostra diz que a RSE é mais importante que faz um ano, é claro que “eles entendem

claramente a importância desta questão para o êxito de seus negócios”. Pelo tanto, cerrar a brecha da

informação com a execução de planos resulta conclusivo.

“As empresas que não coletam a informação correta não serão capazes de aperfeiçoar suas operações de

maneira eficaz, perdendo as oportunidades para reduzir os custos, reduzir ineficiências, os resíduos e o risco. Também carecem dos conhecimentos e retro-alimentação dos sócios comerciais, clientes e outros grupos de interesse sobre questões importantes e novas oportunidades”, agrega Hittner.

Do estudo de IBM se desprendem propostas para resolver estas carências. Primeiro, que as empresas devem identificar seus “vazios” de informação e necessidades de análise, pois de isto depende a tomada de decisões estratégicas.

Em segundo lugar, necessitam alinhar seus objetivos com os de seus grupos de interesse e, a continuação, priorizar. Os grupos de interesse requerem uma grande quantidade de informação, mas suas necessidades

não podem ser unicamente enfocadas desde um ponto de vista de negócios. As empresas necessitam recopilar informação que satisfaça seus objetivos de negócio e comunicar estes objetivos a seus grupos de interesse.

E finalmente, as empresas devem avaliar as melhores práticas e ter pontos de referencia clave para as

atividades de RSE. Necessitam participar em alianças que estejam desenvolvendo estas boas práticas e

pontos de referencia, segundo a fonte.

Desenvolver estas virtudes pode ser o começo para que alguns dos pecados capitais da RSE que rondam

pelas empresas sejam redimidos. Se as empresas não são assertivas com seu público, e a sociedade, estão

demais os esforços, as inversões e as boas intenciones.

Fonte: Juan Manuel Fernández - Revista Mercados & Tendencias, Edición Agosto-Septiembre 2009

Los Pecados Capitales de la Responsabilidad Social Empresarial

Escrito por Ezrhy Santamaría

Viernes 25 de Septiembre de 2009.

Hay cargos de conciencia en la práctica de la RSE. El valor de sus réditos es incalculable, pero cuando la estrategia no genera nuevas oportunidades se puede tornar en un derroche de recursos.

Las iniciativas en responsabilidad social empresarial (RSE) son abundantes en las empresas de la región. Pero por más buena intención, hay vicios como los famosos pecados capitales que contravienen a la virtud y que la empresa IBM, en su encuesta Leading a sustainable Enterprise, logró detectar.

La mayoría de los yerros apunta a un común denominador: información sin estrategia. Los objetivos deben coincidir con una política y filosofía de negocios que involucre a toda la cadena de valor y que responda a las necesidades del principal cliente: la sociedad. A continuación, los pecados capitales de La

RSE arrojados en la encuesta:

Pecado 1: Sin cambios reales

“Las empresas no están recopilando y analizando toda la información acerca de la RSE, o, en todo caso, no lo suficiente. Eso significa que no pueden implementar cambios reales que puedan aumentar la eficiencia, disminuir los costos, reducir el impacto medioambiental y mejorar la reputación con los principales grupos de interés”.

Pecado 2: Ineficiencia e inconsistencia

“Pocos están recogiendo información de RSE suficiente por parte de sus socios en la cadena de abastecimiento global, perdiendo una gran oportunidad para reducir la inconsistencia, la ineficiencia, el gasto innecesario y el riesgo que puede surgir a través de una red de abastecimiento global”.

Pecado 3: No comprender las necesidades de sus clientes

“La mayoría todavía no entiende las preocupaciones de sus principales grupos de interés, en particular los clientes, y no están haciendo que ellos formen parte activa de sus objetivos de RSE. Eso significa que no están capturando un valioso conocimiento que podría mejorar sus negocios y facilitar el acceso a nuevas oportunidades”. El 65% de la muestra opinó que las empresas todavía no entienden las preocupaciones de sus clientes sobre cuestiones de RSE. Y el 37% no está haciendo investigación en el tema.

Pecado 4: Pensar en la RSE como un costo y no como un objetivo de ingreso

“Las actuales actividades y objetivos de las empresas son contrarios a la curva de RSE (en la ilustración), la

cual recoge la transición del pensar la RSE como un costo o reducción del riesgo, a ser vista como un

objetivo estratégico que brinda nuevas fuentes de ingreso para las compañías”.

Pecado 5: Poca participación proactiva

“Solo la mitad de las empresas está participando de manera proactiva con las comunidades en sus iniciativas

de RSE, por lo tienen que mejorar para satisfacer las necesidades de la sociedad”.

Pecado 6: Decisiones estratégicas sin respaldo

Solo 30% de las empresas recopila datos con la frecuencia necesaria para tomar decisiones estratégicas que aborden las ineficiencias en ocho grandes categorías: carbono, agua, energía, compras sustentables, normas laborales, composición de la producción y ciclo de vida de productos. El 24% recopila esta información solo

una vez por mes y el 32% solo una vez por trimestre.

Lo positivo

Pero concentrémonos en las conclusiones constructivas del estudio. La fuente informó que a pesar de la crisis,

el 60% de las compañías cree que la responsabilidad social es más importante en sus objetivos estratégicos

que un año atrás. Esto quiere decir que la RSE por sí misma es una estrategia.

“Encontramos que el 87% de las empresas está centrando sus actividades de RSE para reducir sus costos ,

y el 69% para crear nuevos flujos de ingresos de manera que hay un enfoque sobre la RSE por estas razones”, señaló a Mercados & Tendencias Jeffrey Hittner, líder de Responsabilidad Social Corporativa de IBM,

Global Business Services y autor de la encuesta Leading a sustainable Enterprise.

Más competitivos y exitosos

La información ante los socios de negocio ha sido una llave muy útil para que las empresas sean más competitivas. El simple hecho de recolectarla de forma ideal representa una herramienta para que las

empresas comprendan las preocupaciones de sus clientes en RSE.

“[Las empresas] son también más proactivas en la colaboración con los principales grupos de interés y

tienen el doble de probabilidades de intercambiar información abiertamente con los socios de negocio y

los principales grupos de interés de la más alta importancia en el logro de sus objetivos de RSE”, añadió

Hittner, por lo que aseguró que el éxito empresarial y la eficaz ejecución de los objetivos estratégicos de

la RSE están íntimamente ligados.

Si el 60% de la muestra dijo que la RSE es más importante que hace un año, es claro que “ellos entienden claramente la importancia de esta cuestión para el éxito de sus negocios”. Por lo tanto, cerrar la brecha de

la información con la ejecución de planes resulta concluyente.

“Las empresas que no recojan la información correcta no serán capaces de optimizar sus operaciones de

manera eficaz, perdiendo las oportunidades para reducir los costos, reducir ineficiencias, los residuos y el

riesgo. También carecen de los conocimientos y retroalimentación de los socios comerciales, clientes y

otros grupos de interés sobre cuestiones importantes y nuevas oportunidades”, agrega Hittner.

Del estudio de IBM se desprenden propuestas para llenar estas carencias. Primero, que las empresas deben identificar sus “vacíos” de información y necesidades de análisis, pues de ello depende la toma de decisiones estratégicas.

En segundo lugar, necesitan alinear sus objetivos con los de sus grupos de interés y, a continuación, priorizar.

Los grupos de interés requieren una gran cantidad de información, pero sus necesidades no pueden ser únicamente enfocadas desde un punto de vista de negocios. Las empresas necesitan recopilar información

que satisfaga sus objetivos de negocio y comunicar estos objetivos a sus grupos de interés.

Y finalmente, las empresas deben evaluar las mejores prácticas y tener puntos de referencia clave para las actividades de RSE. Necesitan participar en alianzas que estén desarrollando estas buenas prácticas y puntos

de referencia, según la fuente.

Desarrollar estas virtudes puede ser el comienzo para que algunos de los pecados capitales de la RSE que rondan por las empresas sean redimidos. Si las empresas no son asertivas con su público, la sociedad, por

demás son los esfuerzos, las inversiones y las buenas intenciones.

Por: Juan Manuel Fernández - Revista Mercados & Tendencias, Edición Agosto-Septiembre 2009

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