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quarta-feira, 6 de janeiro de 2010




APLICAÇÕES DA NANOTECNOLOGIA
“Em 1980, Yoneji Masuda, “Pai da Sociedade da Informação”, expressou com preocupação que nossa liberdade está sendo ameaçada, ao estilo Orwelliano, por uma tecnologia cibernética totalmente desconhecida para a maioria das pessoas. Esta tecnologia conecta os cérebros das pessoas, mediante microchips implantados, com satélites controlados por supercomputadores terrestres. Os primeiros implantes cerebrais foram inseridos cirurgicamente em 1974 no estado de Ohio, EE.UU. e também em Estocolmo, Suécia. Em 1946 se inseriram eletrodos cerebrais em crânios de bebês sem o conhecimento de seus pais. Nas décadas do ‘50 e ‘60, se realizaram implantes elétricos em cérebros de animais e seres humanos, sobre todo nos EE.UU., em tanto se realizavam investigações acerca da modificação da conduta, e o funcionamento cerebral e corporal”.
Declarações de Rauni-Leena Luukanen-Kilde
(Doutor em Medicina, Ex Ministra de Saúde de Finlândia)
6 de dezembro de 2000.
QUE É UM MICROCHIP?
FUNCIONAMENTO, NEGÓCIO, COMERCIALIZAÇÃO, EFEITOS SECUNDARIOS
O «transponder» ou microchip consiste num receptáculo de cristal que contem uma cápsula eletromagnética e inúmeros «chip» de silício. Mede aproximadamente 23 milímetros de cumprimento e 3 de diâmetro. Embora encontro também informação de chips de 11.5 mm de longo x 2.1 mm de diâmetro. Quando se transmite um sinal de freqüência ao «transponder», a espiral gera uma corrente elétrica -um efeito que foi descoberto por Michael Faraday faz muitos anos- que se utiliza para conduzir o circuito do «chip» de silício, e transmite um sinal de 64 bits. O sinal pode ser captado por um receptor que se instale num edifício inteligente. Mediante um computador, pode reconhecer o código, que é único, e identificar ao individuo em questão.
O transponder ou transpondedor (abreviatura de Transmitter –transmissor -responder) é um dispositivo de comunicação eletrônico complementário de automatização e cujo objetivo é receber, amplificar e retransmitir um sinal numa freqüência diferente ou transmitir duma fonte uma mensagem pré-determinado em resposta a outro pré-definido “de outra fonte”.
No caso de microchips instalados em animais, encontramos que a memória do dispositivo eletrônico permite armazenar um código de 16 números que combinados entre se dão uma possibilidade de 30 Trilhões de combinações, o que significa que cada microchip é único e não tem possível duplicidade. Também se estuda a aplicação direta dos circuitos, sem cápsula. Sem embargo, parece ser que os chips introduzidos diretamente num organismo vivo não sobrevivem mais duma semana. A partir de então empeçam a deteriorar-se.
Os RFID (Radio Frequency Identification) conhecidos como Identificação Passiva não requerem uma fonte de energia própria para seu funcionamento. Não requerem baterias. Este tipo de transponders são comumente chamados: microchips, chips, tags, electronic tags ou transponders passivos.
É uma tecnologia estabelecida que utiliza energia eletromagnética para identificar objetos a distancia.
RFID são as etiquetas que encontramos em artigos de venda em supermercados, em livros de algumas livrarias, etc.
Em 2005 se previa o uso massivo desta tecnologia em três anos, e já então se dizia que “à União Européia lhe preocupa que o uso generalizado pelas empresas e os governos ameace a privacidade e o direito da proteção da informação”. Ou: “Nos Estados Unidos organismos que resguardam a privacidade tem prevenido contra a habilidade para coletar sub-repticiamente uma grande variedade de dados sobre a mesma pessoa; rastrear a indivíduos quando caminham em locais públicos; melhorar os perfis dos consumidores por sua conduta de compra”. Esta tecnologia atrai a fabricantes, atacadistas e varejistas. Procter & Gamble e Benetton foram pioneiras em seu uso, porém Wal-Mart foi a primeira companhia em convertê-lo em norma.
Sem embargo, uma nova tecnologia chamada polvo inteligente vai ainda mais longe que os chips RFID. Esta foi concebida faz mais de dez anos por Kris Pister e Randy Katz, com financiamento de DARPA (Agencia de Pesquisa de Projetos Avançados de Defesa), braço de alta tecnologia do Pentágono.
O interesse de DARPA é o desenvolvimento de redes de sensores do tamanho duma cabeça de fósforo ou menores, a miúdo conhecidos como “motas” (smart specks), que seriam despregados sobre território inimigo para que transmitam em tempo real dados sobre movimentos de tropas, armas químicas ou qualquer outra informação necessária.
Atentos a isto:
“Um grupo de engenheiros da Universidade de Glasgow está desenhando uma nova família de exploradores planetários: dispositivos diminutos, com formas que se pode modificar, que podem ser transportados pelo vento como partículas de pó, pero que também podem comunicar-se, voar em formação e tomar medições científicas.
As partículas de pó inteligente consistem num chip, dum tamanho da ordem do milímetro, rodeado por uma luva polimérica cuja superfície se pode alisar ou fazer rugosa mediante a aplicação duma pequena voltagem. Arrugar a superfície aumenta o roçamento da partícula com o ar, o que faz que voe mais alto; pelo contrario, alisar-la faze que descenda. “As simulações tem mostrado que mediante alternâncias entre as formas rugosas e lisas, as partículas de pó inteligentes podem deslocar-se a um objetivo determinado, incluso com ventos fortes”.
É o que se chama nanotecnologia: manipulação de materiais que ocupam una milionésima parte dum milímetro e não são discerníveis pelo olho humano, é considerada a sucessora da micro-eletrônica e segundo os expertos centrará a próxima revolução industrial.
Já em 2002 se anunciava: “Sony e Toshiba desenvolverão o chip menor da história”. Os fabricantes japoneses Toshiba e Sony, têm desenvolvido uma nova tecnologia para produzir chips tipo LSI de 65 nanômetros por primeira vez na história.
Há informação de microchips de 5 micro-milímetros. Um cabelo tem um diâmetro de 50 micro-milímetros!
“Os seres humanos implantados podem ser rastreados em todas as partes. Suas funções mentais podem ser monitoradas a distancia mediante supercomputadores e inclusive se as pode alterar modificando suas freqüências. Nos experimentos secretos se tem incluído como coelhos de índia, a prisioneiros, soldados, pacientes enfermos mentais, crianças dês capacitadas, pessoas surdas e cegas, homossexuais, mulheres solteiras, idosos, crianças em idade escolar, e qualquer grupo de pessoas consideradas “marginais” pelos experimentadores de elite. As experiências publicadas realizadas com reclusos na Prisão Estatal de Utah, por exemplo, são alarmantes. Os microchips atuais funcionam por meio de ondas de radio de baixa freqüência que permitem rastrearmos. Com a ajuda de satélites, a pessoa implantada pode ser localizada em qualquer parte do planeta”.

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