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quarta-feira, 12 de maio de 2010

ESOS LOCOS BAJITOS...


As Mensagens dos Sábios
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Brian Weiss

Fascinantes lembranças da infância
Existem sete planos pelos qual temos que passar antes de regressar. Um deles é o da transição. Nele se aguarda. Nesse plano se decide o que vais levar na próxima vida.

Nascemos com uma lembrança considerável de nosso verdadeiro lar, o outro lado, essa formosa dimensão que acabamos de abandonar para entrar uma vez mais no corpo físico. Nascemos com uma tremenda capacidade de receber e dar amor, de experimentar a mais pura felicidade, de viver o momento presente plenamente. Quando somos bebê não nos preocupamos pelo passado ou o futuro. Sentimos e vivemos espontânea e completamente no momento, que é como deveríamos experimentar esta dimensão física.

A arremetida contra a mente começa quando somos muito pequenos. Se nos ensinam com valores e opiniões paternais, sociais, culturais e religiosas que reprimem nosso conhecimento inato. Se nos resistimos a essa acometida, se nos ameaça com o medo, a culpa, o ridículo, a crítica e a humilhação. Também podem espreitar-nos o ostracismo, a retirada do amor ou os abusos físicos ou emocionais.

Nossos pais, nossos professores, nossa sociedade e nossa cultura podem ensinar-nos falsidades perigosas e a miúdo o fazem. Nosso mundo é uma clara prova dele, pois se encaminha a tropeções e imprudentemente a uma destruição irreversível. Se o permitimos, as crianças podem ensinar-nos a saída.
Há uma história muito conhecida duma mãe que entra na habitação de seu filho recém nascido e encontra a seu outro filho, uma criança de quatro anos, inclinado ao berço.

-Tens que me contar como é o céu e como é Deus - lhe implora a criança a seu irmãozinho-. Estou começando a esquecer-me!

Temos muito que aprender de nossos filhos antes que cheguem a esquecer-se. Nesta vida e em todas as que temos vivido também nós temos sido crianças. Temos lembrado e temos esquecido. E, para salvarmos e salvar nosso mundo tem que relembrar. Temos que superar com valor o lavado de cérebro que tanto dor e tanta desesperação nos hão produzido. Temos que reclamar nossa capacidade de amar e de sentir alegria. Temos que voltar a ser completamente humanos, como quando éramos jovens.

A mãe dum garoto que agora tem vinte anos me contou o estranho comportamento de seu filho quando só tinha três. A cachorra da família acabava de morrer. A mãe deixou a seu filho com o animal para ir à outra habitação e chamar por telefone ao veterinário e decidir que se fazia com o cadáver. Ao voltar a aguardava uma cena impressionante.

-Entrei e vi à cachorra completamente coberta de tirinhas e manteiga. A havia untado totalmente com manteiga... Toda a cabeça e a cauda. E logo havia vendado todo o corpo, o cadáver da cachorra, com todo aquilo. Perguntei-lhe: «Deus meu, que estás fazendo?» Me respondeu: «Mãe, o faço para que se deslize mais depressa até o céu". Pensei que o haveria visto em Vila Sésamo. Alguns anos depois, antes de haver ouvido falar da reencarnação, contei a uma amiga que me respondeu com toda naturalidade em quanto tomava uma xícara de chá: «Bom, é que deve ter sido egípcio em outra vida... Isso é o que lhes faziam aos cachorros quando morriam. Em outra vida foi egípcio e enterrou seu cachorro envolvido em óleo e vendagem". Ao dia seguinte a amiga lhe levou um livro no qual apareciam práticas fúnebres dos antigos egípcios.

-Quando me mostrou o desenho do livro, me dei conta que nossa cachorra havia ficado exatamente igual... Era para assustar-se. Perguntei a meu filho se lembrava de quando lhe havia feito aquilo à cachorra e me contestou que sim. E me falou que em quando viu que tinha morrido se deu conta de que tinha que fazer-lo... Tinha que ir a encarregar-se dela porque sua alma estava justo acima de seu corpo. O compreendeu com só três anos e pôs mãos à obra. Agora estou convencida de que em outra vida foi egípcio. Alegro-me muito, porque somos judeus e me parece uma mistura muito bonita de culturas.

O escritor Carey Williams me contou outro caso fascinante, o de dois gêmeos de dois anos que moravam em Nova York. Seu pai era um médico de prestigio. Um dia estava com sua mulher olhando como os gêmeos falavam entre eles num idioma estranho, mais complexo que os que costumam inventar as crianças de sua idade. Em lugar de utilizar palavras inventadas para referir-se a objetos familiares, como o televisor ou o telefone, falavam uma língua muito mais completa. Seus pais não haviam ouvido jamais aquelas palavras.

Levaram às crianças ao departamento de lingüística da Universidade de Columbia, onde um professor de línguas antigas descobriu que aquela «linguagem infantil» era arameu. Trata-se de um idioma praticamente extinguido que atualmente só se fala numa zona remota da Síria. Essa antiga língua semítica se utilizava principalmente na zona da Palestina na época de Jesus Cristo. Não se pode aprender esse idioma antigo vendo a televisão a cabo, nem sequer em Nova York. Em câmbio, sim pode extrair-se esse conhecimento dos bancos de memória de vidas anteriores. Às crianças se lhes dá especialmente bem.

Por exemplo, prove a perguntar-lhe a seu filho pequeno se lembra de quando era «maior». Escute atentamente a resposta, porque pode ser algo mais que o produto de uma fértil imaginação. É possível que a criatura chegue a contar detalhes duma vida anterior.

Observar a alegria e a espontaneidade das crianças ao jogar é sempre gratificante. Muitos de nós temos esquecido de como desfrutar dos simples prazeres da vida. Preocupam-nos demasiado outras idéias como o êxito e o fracasso, a impressão que produzimos nos demais ou que nos depara o futuro. Temos olvidado de como brincar e nos divertir, e nossos filhos podem nos recordar. Evocam-nos os valores que tínhamos de pequenos, essas coisas que também são muito importantes na vida: a alegria, a diversão, a inconsciência do presente, a confiança e o valor das boas relações. Nosso filho tem muito que ensinar-nos.


Los Mensajes de los Sabios
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Brian Weiss

Fascinantes recuerdos de la infancia
Existen siete planos por los que tenemos que pasar antes de regresar. Uno de ellos es el de la transición. En él se espera. En ese plano se decide lo que vas a llevarte a la próxima vida.

Nacemos con un recuerdo considerable de nuestro verdadero hogar, el otro lado, esa hermosa dimensión que acabamos de abandonar para entrar una vez más en un cuerpo físico. Nacemos con una tremenda capacidad de recibir y dar amor, de experimentar la más pura felicidad, de vivir el momento presente plenamente. Cuando somos bebés no nos preocupamos por el pasado o el futuro. Sentimos y vivimos espontánea y completamente en el momento, que es como deberíamos experimentar esta dimensión física.

La arremetida contra la mente empieza cuando somos muy pequeños. Se nos alecciona con valores y opiniones paternales, sociales, culturales y religiosos que reprimen nuestro conocimiento innato. Si nos resistimos a esa acometida, se nos amenaza con el miedo, la culpa, el ridículo, la crítica y la humillación. También pueden acecharnos el ostracismo, la retirada del amor o los abusos físicos o emocionales.

Nuestros padres, nuestros profesores, nuestra sociedad y nuestra cultura pueden enseñarnos falsedades peligrosas y a menudo lo hacen. Nuestro mundo es una clara prueba de ello pues se encamina a trompicones e imprudentemente hacia una destrucción irreversible. Si se lo permitimos, los niños pueden enseñarnos la salida.
Hay una historia muy conocida de una madre que entra en la habitación de su hijo recién nacido y se encuentra a su otro hijo, un niño de cuatro años, asomado a la cuna.

-Tienes que contarme cómo es el cielo y cómo es Dios -le implora el niño a su hermanito-. ¡Estoy empezando a olvidarme!

Tenemos mucho que aprender de nuestros hijos antes de que lleguen a olvidarse. En esta vida y en todas las que hemos vivido, también nosotros hemos sido niños. Hemos recordado y hemos olvidado. Y, para salvarnos y salvar nuestro mundo, tenemos que recordar. Tenemos que superar con valor el lavado de cerebro que tanto dolor y tanta desesperación nos ha producido. Tenemos que reclamar nuestra capacidad de amar y de sentir alegría. Tenemos que volver a ser completamente humanos, como cuando éramos jóvenes.

La madre de un muchacho que ahora tiene veinte años me contó el extraño comportamiento de su hijo cuando sólo tenía tres. La perra de la familia acababa de morir. La madre dejó a su hijo con el animal para ir a otra habitación a llamar por teléfono al veterinario y decidir qué se hacía con el cadáver. Al volver la esperaba una escena impresionante.

-Entré y vi a la perra completamente cubierta de tiritas y mantequilla. La había untado totalmente con mantequilla... Toda la cabeza y la cola. Y luego había vendado todo el cuerpo, el cadáver de la perra, con todo aquello. Le pregunté: «Dios mío, ¿qué estás haciendo?» Me respondió: «Mami, lo hago para que se deslice más deprisa hasta el cielo". Pensé que lo habría visto en Plaza Sésamo. Algunos años después, antes de haber oído hablar de la reencarnación, se lo conté a una amiga que me dijo con toda naturalidad mientras se tomaba una taza de té: «Bueno, es que debió de ser egipcio en otra vida... Eso es lo que les hacían a los perros cuando se morían. En otra vida fue egipcio y enterró a su perro envuelto en aceite y vendajes". Al día siguiente la amiga le llevó un libro en el que aparecían prácticas funerarias de los antiguos egipcios.

-Cuando me enseñó el dibujo del libro, me di cuenta que nuestra perra había quedado exactamente igual... Era para asustarse. Le pregunté a mi hijo si se acordaba de cuando le había hecho aquello a la perra y me contestó que sí. Y me dijo que en cuanto vio que se había muerto se dio cuenta de que tenía que hacerlo... Tenía que ir a encargarse de ella porque su alma estaba justo encima de su cuerpo. Lo comprendió con sólo tres años y se puso manos a la obra. Ahora estoy convencida de que en otra vida fue egipcio. Me alegro mucho, porque somos judíos y me parece una mezcla muy bonita de culturas.

El escritor Carey Williams me contó otro caso fascinante, el de dos gemelos de dos años que vivían en Nueva York. Su padre era un médico de renombre. Un día estaba con su mujer mirando cómo los gemelos hablaban entre ellos en un idioma extraño, más complejo que los que suelen inventarse los niños de su edad. En lugar de utilizar palabras inventadas para referirse a objetos familiares, como el televisor o el teléfono, hablaban una lengua mucho más completa. Sus padres no habían oído jamás aquellas palabras.

Llevaron a los niños al departamento de lingüística de la Universidad de Columbia, donde un profesor de lenguas antiguas descubrió que aquel «lenguaje infantil» era arameo. Se trata de un idioma prácticamente extinguido que actualmente sólo se habla en una zona remota de Siria. Esa antigua lengua semítica se utilizaba principalmente en la zona de Palestina hacia la época de Jesucristo. No se puede aprender ese idioma antiguo viendo la televisión por cable, ni siquiera en Nueva York. En cambio, sí puede extraerse ese conocimiento de los bancos de memoria de vidas anteriores. A los niños se les da especialmente bien.

Por ejemplo, pruebe a preguntarle a su hijo pequeño si se acuerda de cuando era «mayor». Escuche atentamente la respuesta, porque puede ser algo más que el producto de una fértil imaginación. Es posible que la criatura llegue a contar detalles de una vida anterior.

Observar la alegría y la espontaneidad de los niños al jugar es siempre gratificante. Muchos de nosotros nos hemos olvidado de cómo disfrutar de los simples placeres de la vida. Nos preocupan demasiado otras ideas como el éxito y el fracaso, la impresión que producimos en los demás o lo que nos depara el futuro. Nos hemos olvidado de cómo jugar y divertirnos, y nuestros hijos pueden recordárnoslo. Nos evocan los valores que teníamos de pequeños, esas cosas que también son muy importantes en la vida: la alegría, la diversión, la inconsciencia del presente, la confianza y el valor de las buenas relaciones. Nuestros hijos tienen mucho que enseñarnos.

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