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terça-feira, 25 de maio de 2010

METAFISICA


Metafísica 4 em 1
por Conny Méndez


O PRINCIPIO DO MENTALISMO

Se em tua mente está radicada a idéia de que os acidentes nos espreitam a cada passo; se acreditas que “os achaques da velhice” são inevitáveis; se estás convencido de tua mala ou boa sorte; o que queira que você espere normalmente, para bem ou para mal, essa é a condição que verás manifestar-se em tu vida e em tudo o que fazes. Esse é o porquê do que te acontece.
Não se está jamais consciente das idéias que enchem nossa mente. Elas se vão formando de acordo com o que nos ensinam; ou que ouvimos dizer. Como quase todo o mundo ignora as leis que governam a vida, leis chamadas “da Criação”, quase todos passaram nossa vida fabricando-nos condiciones contrarias, adversas; vendo se tornar ruim aquilo que prometia ser tão bom; apalpando a cegas, sem bussola, timão, nem compasso; atribuindo-lhe nossos males à vida mesma e apreendendo a força de golpes e porretadas; ou atribuindo-lo à “vontade de Deus”.
Com o que tem lido até aqui, te haverás dado conta que o ser humano não é o que te tem feito acreditar, ou seja, uma cortiça no meio duma tempestade, levado de aqui para lá segundo as ondas. Nada disso! Sua vida, seu mundo, suas circunstancias, todo o que ele é, todo o que lhe acontece são criações dele mesmo e de ninguém mais. Se sua opinião é, precisamente, que ele é uma cortiça no meio duma tempestade, pois assim será. Ele o a acreditado e permitido.
Nascer com livre alvedrio significa haver sido criado com o direito individual de escolher. Escolher o que? O pensar negativa ou positivamente. Pessimista ou otimista. Pensando o feio e o mau –que produz o feio e o mau- ou pensando o bom e belo, que produz o bom e belo no exterior e interior.
A Metafísica sempre há ensinado que o que pensamos o miúdo passa ao subconsciente e se estabelece aí, atuando como reflexo. A psicologia moderna, ao fim, o tem “descoberto”.
Quando o ser humano se vê envolvido nos efeitos de sua ignorância, ou seja, que se há produzido ele mesmo uma calamidade, se volve para Deus e lhe suplica que o libere do sofrimento. O homem vê que Deus lhe atende às vezes, e que outras vezes, inexplicavelmente, não o atende. Neste último caso é quando seus familiares o consolam dizendo-lhe que “tem que se resignar ante a vontade de Deus”. É dizer, que todos dão por certo que a vontade do Criador é ruim. Porém ao mesmo tempo, a religião ensina que Deus é nosso Pai. Um Pai que é Tudo Amor, Bondade, Misericórdia. Todo Sabedoria e Eterno. Esta enxergando como não concordam estas duas teorias? Parece-te que tem sentido comum que um pai que é todo amor, e infinitamente sábio, possa sentir e expressar mala vontade para seus filhos? Nós, pais e mães mortais, não seríamos jamais capazes de atribular a nenhum filho com os crimes que lhe atribuirmos a Deus! Nós não seríamos capazes de condenar a fogo eterno a uma criatura nossa, por uma falta natural de sua condição mortal, e consideramos que Deus sim é capaz! É dizer, sem dar-nos conta claramente, lhe estamos atribuindo a Deus uma natureza de magnata caprichoso, vingativo, cheio de ma vontade, pendente de nossa menor infração para atestarmos castigos fora de toda proporção!
É natural pensar assim quando nascemos e vivemos ignorando as regras e as leis básicas da vida. Já falamos a razão de nossas calamidades. AS PRODUZIMOS COM O PENSAMENTO. Nisto somos “imagem e semelhança” do Criador, pois somos criadores. Somos criadores, cada qual, de sua própria manifestação.
Agora, porque é que Deus parece atender às vezes e outras não? Já verás. A oração é o pensamento mais puro e mais elevado que se pode pensar. É polarizar a mente no grau mais altamente positivo. São vibrações de luz que lançamos quando oramos; ou seja, quando pensamos em Deus. Essas vibrações têm que transformar instantaneamente, em perfeitas e belas todas as condicionem obscuras que nos rodeiam, como quando se leva uma lâmpada a uma habitação que está em penumbras. Sempre que ele que esteja orando pense e acredita que esse Deus a quem lhe pede é um Padre amoroso que deseja dar todo o bom a seu filho. Nesse caso, Deus sempre “atende”. Pero, como pelo geral, a humanidade tem a costume de pedir assim: “Ai, Pai Deus, tira-me deste problema, que eu sei que vais a pensar que não me convém porque você quer me impor esta proba” Em outras palavras, já negou toda possibilidade de receber-lo. Tem mais fé nesse Deus que nos ensinaram; caprichoso, vingativo, cheio de mala vontade, que está esperando que cometamos a primeira infração para castigar-nos com uma crueldade satânica. Pois o que assim pede não recebe senão de acordo com sua própria imagem de Deus. É tão singelo como te o falo. Agora lembra sempre que a vontade de Deus para você é o bem, a saúde, a paz, a felicidade, o bem-estar, todo o bom que Ele tem criado. Lembra sempre que Deus não é nem o juiz, nem o policia, nem o carrasco, nem o tirano que te tem feito acreditar. A Verdade é que Ele ha criado sete leis. Sete Princípios que funcionam em todo e sempre. Não descansam um só minuto. Encarregam-se de manter a ordem e a harmonia em toda a Criação. Não se necessitam polícias no espírito. Aquele que não marcha com a lei se castiga ele mesmo. O QUE PENSAS SE MANIFESTA, DE MANEIRA QUE APRENDE A PENSAR CORRETAMENTE E COM A LEI PARA QUE SE MANIFIESTE TODO O BOM QUE DEUS QUER PARA VOCÊ.
São Paulo falou que Deus está mais perto de nós que nossos pés e nossas mãos, mais ainda que nossa respiração; de maneira que não há que pedir-lhe a gritos que nos ousa. Basta com pensar nele para que já empeça a compor-se o que parece estar descomposto. Ele nos criou. Ele nos conhece melhor do que nos podemos conhecer. Ele sabe por que atuamos desta ou de aquela maneira, e não espera que nos comportemos como santos quando apenas estamos apreendendo a caminhar nesta vida espiritual.
Vou a rogar-te que não acredites em nada do que te estou dizendo sem primeiro comprovar-lo. É teu direito divino e soberano. No faças o que tem feito até agora, aceitar todo o que ouves e todo o que vês sem dar-te a oportunidade de julgar entre o bem e o mal.


Metafísica 4 en 1
por Conny Méndez


EL PRINCIPIO DE MENTALISMO

Si en tu mente está radicada la idea de que los accidentes nos acechan a cada paso; si crees que “los achaques de la vejez” son inevitables; si estás convencido de tu mala o buena suerte; lo que quiera que tú esperes normalmente, para bien o para mal, esa es la condición que verás manifestarse en tu vida y en todo lo que haces. Ese es el por qué de lo que te ocurre.
No se está jamás consciente de las ideas que llenan nuestra mente. Ellas se van formando de acuerdo con lo que nos enseñan, o lo que oímos decir. Como casi todo el mundo ignora las leyes que gobiernan la vida, leyes llamadas “de la Creación”, casi todos pasamos nuestra vida fabricándonos condiciones contrarias, adversas; viendo tornarse malo aquello que prometía ser tan bueno; tanteando a ciegas, sin brújula, timón, ni compás; achacándole nuestros males a la vida misma y aprendiendo a fuerza de golpes y porrazos; o atribuyéndoselos a “la voluntad de Dios”.
Con lo que has leído hasta aquí, te habrás dado cuenta que el ser humano no es lo que te han hecho creer, o sea, un corcho en medio de una tempestad, llevado de aquí para allá según las olas. ¡Nada de eso! Su vida, su mundo, sus circunstancias, todo lo que él es, todo lo que le ocurre son creaciones de él mismo y de nadie más. Si su opinión es, precisamente, que él es un corcho en medio de una tempestad, pues así será. Él lo ha creído y permitido.
Nacer con libre albedrío significa haber sido creado con el derecho individual de escoger. Escoger ¿qué? El pensar negativa o positivamente. Pesimista u optimista. Pensando lo feo y lo malo –que produce lo feo y lo malo- o pensando lo bueno y bello, que produce lo bueno y bello en lo exterior e interior.
La Metafísica siempre ha enseñado que lo que pensamos a menudo pasa al subconsciente y se establece allí, actuando como reflejo. La psicología moderna, al fin, lo ha “descubierto”.
Cuando el ser humano se ve envuelto en los efectos de su ignorancia, o sea que se ha producido él mismo una calamidad, se vuelve hacia Dios y le suplica que lo libere del sufrimiento. El hombre ve que Dios le atiende a veces, y que otras veces, inexplicablemente, no lo atiende. En este último caso es cuando sus familiares lo consuelan diciéndole que “hay que resignarse ante la voluntad de Dios”. Es decir, que todos dan por sentado que la voluntad del Creador es mala. Pero al mismo tiempo, la religión enseña que Dios es nuestro Padre. Un Padre que es Todo Amor, Bondad, Misericordia. Todo Sabiduría y Eterno. ¿Estás viendo cómo no concuerdan estas dos teorías? ¿Te parece que tiene sentido común que un padre que es todo amor, e infinitamente sabio, pueda sentir y expresar mala voluntad hacia sus hijos? ¡Nosotros, padres y madres mortales, no seríamos jamás capaces de atribular a ningún hijo con los crímenes que le atribuimos a Dios! ¡Nosotros no seríamos capaces de condenar a fuego eterno a una criatura nuestra, por una falta natural de su condición mortal, y consideramos que Dios sí es capaz! Es decir, sin darnos cuenta claramente, le estamos atribuyendo a Dios una naturaleza de magnate caprichoso, vengativo, lleno de mala voluntad, pendiente de nuestra menor infracción para atestarnos castigos fuera de toda proporción!
Es natural pensar así cuando nacimos y vivimos ignorando las reglas y las leyes básicas de la vida. Ya dijimos la razón de nuestras calamidades. LAS PRODUCIMOS CON EL PENSAMIENTO. En esto somos “imagen y semejanza” del Creador, pues somos creadores. Somos creadores, cada cual, de su propia manifestación.
Ahora, ¿por qué es que Dios parece atender a veces y otras no? Ya verás. La oración es el pensamiento más puro y más alto que se puede pensar. Es polarizar la mente en el grado más altamente positivo. Son vibraciones de luz que lanzamos cuando oramos, o sea, cuando pensamos en Dios. Esas vibraciones tienen que transformar instantáneamente, en perfecto y bello, todas las condiciones oscuras que nos rodean, como cuando se lleva una lámpara a una habitación que está en penumbras. Siempre que el que esté orando piense y crea que ese Dios a quien le pide es un Padre amoroso que desea dar todo lo bueno a su hijo. En ese caso, Dios siempre “atiende”. Pero, como por lo general, la humanidad tiene la costumbre de pedir así: “Ay, Papá Dios, sácame de este apuro, que yo sé que vas a pensar que no me conviene porque tú quieres imponerme esta prueba” En otras palabras, ya negó toda posibilidad de recibirlo. Tiene más fe en ese Dios que nos enseñaron; caprichoso, vengativo, lleno de mala voluntad, que está esperando que cometamos la primera infracción para castigarnos con una crueldad satánica. Pues el que así pide no recibe sino de acuerdo con su propia imagen de Dios. Es tan sencillo como te lo digo. Ahora recuerda siempre que la voluntad de Dios para tí es el bien, la salud, la paz, la felicidad, el bienestar, todo lo bueno que Él ha creado. Recuerda siempre que Dios no es ni el juez, ni el policía, ni el verdugo, ni el tirano que te han hecho creer. La Verdad es que Él ha creado siete leyes. Siete Principios que funcionan en todo y siempre. No descansan un solo minuto. Se encargan de mantener el orden y la armonía en toda la Creación. No se necesitan policías en el espíritu. Aquel que no marcha con la ley se castiga él mismo. LO QUE PIENSAS SE MANIFIESTA, DE MANERA QUE APRENDE A PENSAR CORRECTAMENTE Y CON LA LEY PARA QUE SE MANIFIESTE TODO LO BUENO QUE DIOS QUIERE PARA TÍ.
San Pablo dijo que Dios está más cerca de nosotros que nuestros pies y nuestras manos, más aún que nuestra respiración; de manera que no hay que pedirle a gritos que nos oiga. Basta con pensar en Él para que ya comience a componerse lo que parece estar descompuesto. Él nos creó. Él nos conoce mejor de lo que nos podemos conocer. Él sabe por qué actuamos de esta o de aquella manera, y no espera que nos comportemos como santos cuando apenas estamos aprendiendo a caminar en esta vida espiritual.
Voy a rogarte que no creas nada de lo que te estoy diciendo sin primero comprobarlo. Es tu derecho divino y soberano. No hagas lo que has hecho hasta ahora, aceptar todo lo que oyes y todo lo que ves sin darte la oportunidad de juzgar entre el bien y el mal.

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