Translate

quinta-feira, 13 de maio de 2010

DESPERTAR


Porque a mim? Porque isto? Porque agora?________________________________________
Robin Norwood


Às vezes, quando temos passado muito tempo e esforço buscando respostas sobre um tema em especial, o Universo proporciona subitamente uma chave importante que ilumina nosso entendimento. Ter-me passado a maior parte da vida preocupada, no pessoal e no profissional, pela natureza das relações humanas, sua dinâmica e sua finalidade; faz alguns anos me brindou uma dessas chaves. Então eu ainda praticava a psicoterapia, porém experimentava uma crescente frustração com o enfoque com que me havia ensinado a compreender a conduta humana.

Um dia, em quanto conversava com uma psíquica profissional sobre as dificuldades que cada uma encontrava em seu trabalho, minha amiga afirmou acaloradamente:
- O que mais me incomoda é que meus clientes utilizem uma suposta situação de vidas anteriores para justificar a perfeita idiotice que estão cometendo no presente.
Logo descreveu o caso de uma mulher à que havia visto algumas semanas antes. Minha amiga intuiu muito pronto que seu matrimonio era um erro sem esperanças. Considerando o óbvio tormento que constituía para ambas as partes, se expressou sem rodeios:
Vocês dois deveriam ter se separado faz anos – diz a sua cliente.
Mas a mulher se limitou a sorrir enigmaticamente, explicando que, nos primeiros tempos de casada, havia consultado a outro psíquico; este lhe havia dito que, em outra vida, seu esposo havia sido um filho ao qual ela abandonou e que, como resultado, padeceu terríveis sofrimentos e morreu.
- Assim que já vê você –falou a mulher, com uma intensa decisão na voz- de nenhum modo posso abandonar-lo outra vez nesta vida.
- Pois será melhor que o faça – lhe informou minha amiga, a psíquica-, porque tal como estão às coisas, você o está matando outra vez!


Relações e destino
Por muitos anos me rondou na mente a história dessa mulher, decidida a garantir a seguridade de seu esposo a qualquer preço, com o qual provocava justamente o resultado que desejava evitar. Parecia-me uma alegoria críptica, uma versão em têrmos de relações do clássico conto de John O’Hara: "Cita em Samarra". Quiçá lembres esse relato no que um homem se informa no mercado, uma manhã, de que a Morte irá a buscar-lo essa mesma noite. Desesperado por evitar seu destino, o homem foge aterrorizado e viaja durante todo o dia, até bem tarde da noite; quando considera que tem posto suficiente distância entre ele e a Morte, decide deter-se a descansar. Já entrada a noite, na afastada Samarra, se encontra de pronto face a face com a Morte, que o elogia por haver sabido apresentar-se a tempo a cita, embora haver estabelecido um local tão afastado de seu lar.

Esta arrepiante lenda e o relato da cliente da psíquica parecem estar expressando o mesmo: que selamos nosso destino com os mesmos esforços que fazemos para evitar-lo. Em verdade, se diria que, quando acreditamos estar escapando não fazemos mais que correr a toda pressa para abraçar o fim temido. Sobre tudo nas relações, parecem existir correntezas ocultas que utilizam nossos desejos e intenções conscientes para produzir o efeito oposto. Por certo, pareceria que qualquer relação significativa tem, na realidade, uma vida independente com um propósito muito oculto a nossa consciência.

Correspondem-se isto com tua própria experiência, em algum sentido? Nunca tem tido a sensação de que, contrariamente a todos teus desejos e motivos conscientes com respeito a uma pessoa próxima existem uma força invisível e irresistível que maneja vossa relação e a define? Que, como no caso da mulher mal casada, teus melhores esforços por evitar o desastre e navegar para porto seguro só servem para impulsionar-te a encalhar nos mesmos arrecifes que tanto tratavas de esquivar? Porém se tal é o caso, porque se produz e que finalidade cumpre?


O verdadeiro propósito das Relações.
Quando olho para trás, desde a perspectiva de quase cinqüenta anos, caiu na conta de que tem vivido tratando de achar a chave básica para explicar porque nós, os seres humanos costumaram suportar tantos sofrimentos nas relações com o próximo. Em meus quinze anos de psicoterapeuta descobri muitas coisas… porém nunca a chave. Como aquele a quem as árvores impedem ver o bosque, estava perto demais, enredada de mais nos detalhes de minha vida e as de meus pacientes como para ver o quadro geral. Necessitava uma maior distância. E a vida me deu o que me fazia falta. O panorama se despejou e passei seis anos observando, lendo, refletindo… até que comecei a compreender.

Por fim compreendi que nossas relações mais significativas existem por um motivo muito diferente do que acreditamos já seja pessoalmente como indivíduos ou coletivamente como sociedade. Sua verdadeira finalidade não é fazer-nos felizes, satisfazer nossas necessidades nem definir nosso sitio na sociedade, nem tampouco mantermos fora de perigo… senão fazer-nos crescer rumo à Luz.

O fato simples é que, junto com essas pessoas às que estamos vinculadas por parentesco, casamento ou amizade profunda, nos temos fixado um rumo com riscos e obstáculos ideados para levar-nos de um ponto da evolução a outro. De fato, quando tratamos de compreender a natureza de nossas relações humanas, muitas vezes difíceis, faríamos bem em lembrar que existe una eficiência impecável e implacável no Universo, cuja meta é a evolução da consciência. E sempre, sempre, o combustível dessa evolução é o desejo.

Na raiz mesma da Criação está o desejo da Vida de manifestar-se na forma. Isto é a vontade de ser. E implícita em todas as formas, desde a mais baixa a mais evoluída, está o desejo ou a vontade do devir. Devir que? Em expressão, em matéria física da Força trás a Criação, uma expressão maior e plena, mais completa, pura e perfeita. Esta vontade do devir existe em todos os setores, desde o átomo mais diminuto até a soma do Universo físico; desde as regiões mais exaltadas da existência até este plano físico no qual moramos , a humanidade. Embora nossa perspectiva, necessariamente limitada, pareceria às vezes negar este fato, os humanos nos vemos impulsionados para esse Devir com todo o resto da Criação.

A alma, que nos envia pelo Caminho, é obrigada pelo desejo a se acercar mais a Deus. Nós, como personalidades, facilitamos esta meta por nosso próprio desejo natural de buscar o prazer e evitar a dor. Para aqueles de nós que satisfazemos com relativa facilidade as necessidades fundamentais de comida, teto e segurança, são as relações humanas as que nos proporcionam tanto a cenoura como a vara que nos mantém em movimento. Daí a criança difícil; o adolescente rebelde; o pai que defrauda o que rejeita ou o desvalido que nos afoga; o amigo que nos traiu; o empregador que nos explora; o ser amado que não nos corresponde; o cônjuge que nos desilude ou nos critica; que nos abandona ou morre; as pessoas que ocupam nossos pensamentos e jogam com nossas emoções, aqueles com quem vivemos; os que provocam nossas ânsias ou nossa preocupação, competência ou rebeldia; aqueles por quem nos sacrificamos e sofremos. Todos eles nos empurram, arrastam e estimulam ao longo do Caminho que compartilhamos com eles, o Caminho para Despertar.

Despertar de que?... das ilusões que ainda albergamos com respeito a nós, o mundo e nosso sitio nesse mundo; dos defeitos de caráter que ainda devemos admitir e superar e, em tanto avançamos a uma espiral mais alta do Caminho, Despertar gradualmente de todos nossos desejos egoístas.


¿Por qué a mí? ¿Por qué esto? ¿Por qué ahora?
________________________________________
Robin Norwood


A veces, cuando hemos pasado mucho tiempo y esfuerzo buscando respuestas sobre un tema en especial, el Universo proporciona súbitamente una clave importante que ilumina nuestro entendimiento. Me he pasado la mayor parte de la vida preocupada, en lo personal y en lo profesional, por la naturaleza de las relaciones humanas, su dinámica y su finalidad; hace algunos años se me brindó una de esas claves. Por entonces yo aún practicaba la psicoterapia, pero experimentaba una creciente frustración con el enfoque con que se me había enseñado a comprender la conducta humana.

Un día, mientras conversaba con una psíquica profesional sobre las dificultades que cada una encontraba en su trabajo, mi amiga afirmó acaloradamente:
- Lo que más me fastidia es que mis clientes utilicen una supuesta situación de vidas anteriores para justificar la perfecta idiotez que están cometiendo en la presente.
Luego describió el caso de una mujer a la que había visto algunas semanas antes. Mi amiga intuyó muy pronto que su matrimonio era un error sin esperanzas. Considerando el obvio tormento que constituía para ambas partes, se expresó sin rodeos:
Ustedes dos deberían haberse separado hace años – dijo a su clienta.
Pero la mujer se limitó a sonreír enigmáticamente, explicando que, en los primeros tiempos de casada, había consultado a otro psíquico; éste le había dicho que, en otra vida, su esposo había sido un hijo al que ella abandonó y que, como resultado, padeció terribles sufrimientos y murió.
- Así que ya ve usted –dijo la mujer, con una intensa decisión en la voz- de ningún modo puedo abandonarlo otra vez en esta vida.
- Pues será mejor que lo haga –le informó mi amiga, la psíquica-, porque tal como están las cosas, ¡lo está matando otra vez!


Relaciones y destino
Por muchos años me rondó en la mente la historia de esa mujer, decidida a garantizar la seguridad de su esposo a cualquier precio, con lo cual provocaba justamente el resultado que deseaba evitar. Me parecía una alegoría críptica, una versión en términos de relaciones del clásico cuento de John O’Hara: "Cita en Samarra". Quizá recuerdes ese relato en el que un hombre se entera en el mercado, una mañana, de que la Muerte irá a buscarlo esa misma noche. Desesperado por evitar su destino, el hombre huye aterrorizado y viaja durante todo el día, hasta bien entrada la noche; cuando considera que ha puesto suficiente distancia entre él y la Muerte, decide detenerse a descansar. Ya entrada la noche, en la lejana Samarra, se encuentra de pronto cara a cara con la Muerte, que lo alaba por haber sabido presentarse a tiempo a la cita, pese a haber fijado un sitio tan lejano de su hogar.

Esta escalofriante leyenda y el relato del cliente de la psíquica parecen estar expresando lo mismo: que sellamos nuestro destino con los mismos esfuerzos que hacemos para evitarlo. En verdad, se diría que, cuando creemos estar escapando no hacemos más que correr a toda prisa para abrazar el fin temido. Sobre todo en las relaciones, parecen existir corrientes ocultas que utilizan nuestros deseos e intenciones conscientes para producir el efecto opuesto. Por cierto, parecería que cualquier relación significativa tiene, en realidad, una vida independiente con un propósito muy oculto a nuestra conciencia.

¿Se corresponde esto con tu propia experiencia, en algún sentido? ¿Nunca has tenido la sensación de que, contrariamente a todos tus deseos y motivos conscientes con respecto a una persona cercana, existe una fuerza invisible e irresistible que maneja vuestra relación y la define? ¿Que, como en el caso de la mujer mal casada, tus mejores esfuerzos por evitar el desastre y navegar hacia puerto seguro sólo sirven para impulsarte a encallar en los mismos arrecifes que tanto tratabas de esquivar? Pero si tal es el caso, ¿por qué se produce y qué finalidad cumple?


El verdadero propósito de las Relaciones.
Cuando miro hacia atrás, desde la perspectiva de casi cincuenta años, caigo en la cuenta de que he vivido tratando de hallar la clave básica para explicar por qué nosotros, los seres humanos, solemos soportar tantos sufrimientos en las relaciones con el prójimo. En mis quince años de psicoterapeuta descubrí muchas cosas… pero nunca la clave. Como aquel a quien los árboles impiden ver el bosque, estaba demasiado cerca, demasiado enredada en los detalles de mi vida y las de mis pacientes como para ver el cuadro general. Necesitaba una mayor distancia. Y la vida me dio lo que me hacía falta. El panorama se despejó y pasé seis años observando, leyendo, cavilando… hasta que comencé a comprender.

Por fin comprendí que nuestras relaciones más significativas existen por un motivo muy diferente del que creemos, ya sea personalmente como individuos o colectivamente como sociedad. Su verdadera finalidad no es hacernos felices, satisfacer nuestras necesidades ni definir nuestro sitio en la sociedad, ni tampoco mantenernos fuera de peligro… sino hacernos crecer hacia la Luz.

El hecho simple es que, junto con esas personas a las que estamos vinculadas por parentesco, casamiento o amistad profunda, nos hemos fijado un rumbo con riesgos y obstáculos ideados para llevarnos de un punto de la evolución a otro. De hecho, cuando tratamos de comprender la naturaleza de nuestras relaciones humanas, muchas veces difíciles, haríamos bien en recordar que existe una eficiencia impecable e implacable en el Universo, cuya meta es la evolución de la conciencia. Y siempre, siempre, el combustible de esa evolución es el deseo.

En la raíz misma de la Creación está el deseo de la Vida de manifestarse en la forma. Esto es la voluntad-de-ser. E implícita en todas las formas, desde la más baja a la más evolucionada, está el deseo o la voluntad-de-devenir. ¿Devenir qué? En expresión, en materia física de la Fuerza tras la Creación, una expresión más grande y plena, más completa, pura y perfecta. Esta voluntad-de-devenir existe en todos los sectores, desde el átomo más diminuto hasta la suma del Universo físico; desde las regiones más exaltadas de la existencia hasta este plano físico en el que moramos nosotros, la humanidad. Aunque nuestra perspectiva, necesariamente limitada, parecería a veces negar este hecho, los humanos nos vemos impulsados hacia ese Devenir con todo el resto de la Creación.

El alma, que nos envía por el Camino, es obligada por el deseo a acercarse más a Dios. Nosotros, como personalidades, facilitamos esta meta por nuestro propio deseo natural de buscar el placer y evitar el dolor. Para aquellos de nosotros que satisfacemos con relativa facilidad las necesidades fundamentales de comida, techo y seguridad, son las relaciones humanas las que nos proporcionan tanto la zanahoria como la vara que nos mantiene en movimiento. De allí el niño difícil; el adolescente rebelde; el padre que defrauda, el que rechaza o el desvalido que nos ahoga; el amigo que nos traiciona; el empleador que nos explota; el ser amado que no nos corresponde; el cónyuge que nos desilusiona o nos critica, que nos abandona o muere; las personas que ocupan nuestros pensamientos y juegan con nuestras emociones, aquellos con quienes vivimos, los que provocan nuestras ansias o nuestra preocupación, competencia o rebeldía; aquellos por quienes nos sacrificamos y sufrimos. Todos ellos nos empujan, arrastran y acicatean a lo largo del Camino que compartimos con ellos, el Camino hacia el Despertar.

¿Despertar de qué?, de las ilusiones que aún albergamos con respecto a nosotros, el mundo y nuestro sitio en ese mundo; de los defectos de carácter que aún debemos admitir y superar y, en tanto avanzamos a una espiral más alta del Camino, Despertar gradualmente de todos nuestros deseos egoístas.

quarta-feira, 12 de maio de 2010

ESOS LOCOS BAJITOS...


As Mensagens dos Sábios
________________________________________
Brian Weiss

Fascinantes lembranças da infância
Existem sete planos pelos qual temos que passar antes de regressar. Um deles é o da transição. Nele se aguarda. Nesse plano se decide o que vais levar na próxima vida.

Nascemos com uma lembrança considerável de nosso verdadeiro lar, o outro lado, essa formosa dimensão que acabamos de abandonar para entrar uma vez mais no corpo físico. Nascemos com uma tremenda capacidade de receber e dar amor, de experimentar a mais pura felicidade, de viver o momento presente plenamente. Quando somos bebê não nos preocupamos pelo passado ou o futuro. Sentimos e vivemos espontânea e completamente no momento, que é como deveríamos experimentar esta dimensão física.

A arremetida contra a mente começa quando somos muito pequenos. Se nos ensinam com valores e opiniões paternais, sociais, culturais e religiosas que reprimem nosso conhecimento inato. Se nos resistimos a essa acometida, se nos ameaça com o medo, a culpa, o ridículo, a crítica e a humilhação. Também podem espreitar-nos o ostracismo, a retirada do amor ou os abusos físicos ou emocionais.

Nossos pais, nossos professores, nossa sociedade e nossa cultura podem ensinar-nos falsidades perigosas e a miúdo o fazem. Nosso mundo é uma clara prova dele, pois se encaminha a tropeções e imprudentemente a uma destruição irreversível. Se o permitimos, as crianças podem ensinar-nos a saída.
Há uma história muito conhecida duma mãe que entra na habitação de seu filho recém nascido e encontra a seu outro filho, uma criança de quatro anos, inclinado ao berço.

-Tens que me contar como é o céu e como é Deus - lhe implora a criança a seu irmãozinho-. Estou começando a esquecer-me!

Temos muito que aprender de nossos filhos antes que cheguem a esquecer-se. Nesta vida e em todas as que temos vivido também nós temos sido crianças. Temos lembrado e temos esquecido. E, para salvarmos e salvar nosso mundo tem que relembrar. Temos que superar com valor o lavado de cérebro que tanto dor e tanta desesperação nos hão produzido. Temos que reclamar nossa capacidade de amar e de sentir alegria. Temos que voltar a ser completamente humanos, como quando éramos jovens.

A mãe dum garoto que agora tem vinte anos me contou o estranho comportamento de seu filho quando só tinha três. A cachorra da família acabava de morrer. A mãe deixou a seu filho com o animal para ir à outra habitação e chamar por telefone ao veterinário e decidir que se fazia com o cadáver. Ao voltar a aguardava uma cena impressionante.

-Entrei e vi à cachorra completamente coberta de tirinhas e manteiga. A havia untado totalmente com manteiga... Toda a cabeça e a cauda. E logo havia vendado todo o corpo, o cadáver da cachorra, com todo aquilo. Perguntei-lhe: «Deus meu, que estás fazendo?» Me respondeu: «Mãe, o faço para que se deslize mais depressa até o céu". Pensei que o haveria visto em Vila Sésamo. Alguns anos depois, antes de haver ouvido falar da reencarnação, contei a uma amiga que me respondeu com toda naturalidade em quanto tomava uma xícara de chá: «Bom, é que deve ter sido egípcio em outra vida... Isso é o que lhes faziam aos cachorros quando morriam. Em outra vida foi egípcio e enterrou seu cachorro envolvido em óleo e vendagem". Ao dia seguinte a amiga lhe levou um livro no qual apareciam práticas fúnebres dos antigos egípcios.

-Quando me mostrou o desenho do livro, me dei conta que nossa cachorra havia ficado exatamente igual... Era para assustar-se. Perguntei a meu filho se lembrava de quando lhe havia feito aquilo à cachorra e me contestou que sim. E me falou que em quando viu que tinha morrido se deu conta de que tinha que fazer-lo... Tinha que ir a encarregar-se dela porque sua alma estava justo acima de seu corpo. O compreendeu com só três anos e pôs mãos à obra. Agora estou convencida de que em outra vida foi egípcio. Alegro-me muito, porque somos judeus e me parece uma mistura muito bonita de culturas.

O escritor Carey Williams me contou outro caso fascinante, o de dois gêmeos de dois anos que moravam em Nova York. Seu pai era um médico de prestigio. Um dia estava com sua mulher olhando como os gêmeos falavam entre eles num idioma estranho, mais complexo que os que costumam inventar as crianças de sua idade. Em lugar de utilizar palavras inventadas para referir-se a objetos familiares, como o televisor ou o telefone, falavam uma língua muito mais completa. Seus pais não haviam ouvido jamais aquelas palavras.

Levaram às crianças ao departamento de lingüística da Universidade de Columbia, onde um professor de línguas antigas descobriu que aquela «linguagem infantil» era arameu. Trata-se de um idioma praticamente extinguido que atualmente só se fala numa zona remota da Síria. Essa antiga língua semítica se utilizava principalmente na zona da Palestina na época de Jesus Cristo. Não se pode aprender esse idioma antigo vendo a televisão a cabo, nem sequer em Nova York. Em câmbio, sim pode extrair-se esse conhecimento dos bancos de memória de vidas anteriores. Às crianças se lhes dá especialmente bem.

Por exemplo, prove a perguntar-lhe a seu filho pequeno se lembra de quando era «maior». Escute atentamente a resposta, porque pode ser algo mais que o produto de uma fértil imaginação. É possível que a criatura chegue a contar detalhes duma vida anterior.

Observar a alegria e a espontaneidade das crianças ao jogar é sempre gratificante. Muitos de nós temos esquecido de como desfrutar dos simples prazeres da vida. Preocupam-nos demasiado outras idéias como o êxito e o fracasso, a impressão que produzimos nos demais ou que nos depara o futuro. Temos olvidado de como brincar e nos divertir, e nossos filhos podem nos recordar. Evocam-nos os valores que tínhamos de pequenos, essas coisas que também são muito importantes na vida: a alegria, a diversão, a inconsciência do presente, a confiança e o valor das boas relações. Nosso filho tem muito que ensinar-nos.


Los Mensajes de los Sabios
________________________________________
Brian Weiss

Fascinantes recuerdos de la infancia
Existen siete planos por los que tenemos que pasar antes de regresar. Uno de ellos es el de la transición. En él se espera. En ese plano se decide lo que vas a llevarte a la próxima vida.

Nacemos con un recuerdo considerable de nuestro verdadero hogar, el otro lado, esa hermosa dimensión que acabamos de abandonar para entrar una vez más en un cuerpo físico. Nacemos con una tremenda capacidad de recibir y dar amor, de experimentar la más pura felicidad, de vivir el momento presente plenamente. Cuando somos bebés no nos preocupamos por el pasado o el futuro. Sentimos y vivimos espontánea y completamente en el momento, que es como deberíamos experimentar esta dimensión física.

La arremetida contra la mente empieza cuando somos muy pequeños. Se nos alecciona con valores y opiniones paternales, sociales, culturales y religiosos que reprimen nuestro conocimiento innato. Si nos resistimos a esa acometida, se nos amenaza con el miedo, la culpa, el ridículo, la crítica y la humillación. También pueden acecharnos el ostracismo, la retirada del amor o los abusos físicos o emocionales.

Nuestros padres, nuestros profesores, nuestra sociedad y nuestra cultura pueden enseñarnos falsedades peligrosas y a menudo lo hacen. Nuestro mundo es una clara prueba de ello pues se encamina a trompicones e imprudentemente hacia una destrucción irreversible. Si se lo permitimos, los niños pueden enseñarnos la salida.
Hay una historia muy conocida de una madre que entra en la habitación de su hijo recién nacido y se encuentra a su otro hijo, un niño de cuatro años, asomado a la cuna.

-Tienes que contarme cómo es el cielo y cómo es Dios -le implora el niño a su hermanito-. ¡Estoy empezando a olvidarme!

Tenemos mucho que aprender de nuestros hijos antes de que lleguen a olvidarse. En esta vida y en todas las que hemos vivido, también nosotros hemos sido niños. Hemos recordado y hemos olvidado. Y, para salvarnos y salvar nuestro mundo, tenemos que recordar. Tenemos que superar con valor el lavado de cerebro que tanto dolor y tanta desesperación nos ha producido. Tenemos que reclamar nuestra capacidad de amar y de sentir alegría. Tenemos que volver a ser completamente humanos, como cuando éramos jóvenes.

La madre de un muchacho que ahora tiene veinte años me contó el extraño comportamiento de su hijo cuando sólo tenía tres. La perra de la familia acababa de morir. La madre dejó a su hijo con el animal para ir a otra habitación a llamar por teléfono al veterinario y decidir qué se hacía con el cadáver. Al volver la esperaba una escena impresionante.

-Entré y vi a la perra completamente cubierta de tiritas y mantequilla. La había untado totalmente con mantequilla... Toda la cabeza y la cola. Y luego había vendado todo el cuerpo, el cadáver de la perra, con todo aquello. Le pregunté: «Dios mío, ¿qué estás haciendo?» Me respondió: «Mami, lo hago para que se deslice más deprisa hasta el cielo". Pensé que lo habría visto en Plaza Sésamo. Algunos años después, antes de haber oído hablar de la reencarnación, se lo conté a una amiga que me dijo con toda naturalidad mientras se tomaba una taza de té: «Bueno, es que debió de ser egipcio en otra vida... Eso es lo que les hacían a los perros cuando se morían. En otra vida fue egipcio y enterró a su perro envuelto en aceite y vendajes". Al día siguiente la amiga le llevó un libro en el que aparecían prácticas funerarias de los antiguos egipcios.

-Cuando me enseñó el dibujo del libro, me di cuenta que nuestra perra había quedado exactamente igual... Era para asustarse. Le pregunté a mi hijo si se acordaba de cuando le había hecho aquello a la perra y me contestó que sí. Y me dijo que en cuanto vio que se había muerto se dio cuenta de que tenía que hacerlo... Tenía que ir a encargarse de ella porque su alma estaba justo encima de su cuerpo. Lo comprendió con sólo tres años y se puso manos a la obra. Ahora estoy convencida de que en otra vida fue egipcio. Me alegro mucho, porque somos judíos y me parece una mezcla muy bonita de culturas.

El escritor Carey Williams me contó otro caso fascinante, el de dos gemelos de dos años que vivían en Nueva York. Su padre era un médico de renombre. Un día estaba con su mujer mirando cómo los gemelos hablaban entre ellos en un idioma extraño, más complejo que los que suelen inventarse los niños de su edad. En lugar de utilizar palabras inventadas para referirse a objetos familiares, como el televisor o el teléfono, hablaban una lengua mucho más completa. Sus padres no habían oído jamás aquellas palabras.

Llevaron a los niños al departamento de lingüística de la Universidad de Columbia, donde un profesor de lenguas antiguas descubrió que aquel «lenguaje infantil» era arameo. Se trata de un idioma prácticamente extinguido que actualmente sólo se habla en una zona remota de Siria. Esa antigua lengua semítica se utilizaba principalmente en la zona de Palestina hacia la época de Jesucristo. No se puede aprender ese idioma antiguo viendo la televisión por cable, ni siquiera en Nueva York. En cambio, sí puede extraerse ese conocimiento de los bancos de memoria de vidas anteriores. A los niños se les da especialmente bien.

Por ejemplo, pruebe a preguntarle a su hijo pequeño si se acuerda de cuando era «mayor». Escuche atentamente la respuesta, porque puede ser algo más que el producto de una fértil imaginación. Es posible que la criatura llegue a contar detalles de una vida anterior.

Observar la alegría y la espontaneidad de los niños al jugar es siempre gratificante. Muchos de nosotros nos hemos olvidado de cómo disfrutar de los simples placeres de la vida. Nos preocupan demasiado otras ideas como el éxito y el fracaso, la impresión que producimos en los demás o lo que nos depara el futuro. Nos hemos olvidado de cómo jugar y divertirnos, y nuestros hijos pueden recordárnoslo. Nos evocan los valores que teníamos de pequeños, esas cosas que también son muy importantes en la vida: la alegría, la diversión, la inconsciencia del presente, la confianza y el valor de las buenas relaciones. Nuestros hijos tienen mucho que enseñarnos.

terça-feira, 11 de maio de 2010


8 Decisões Simples e Poderosas
________________________________________
Leo Alcalá



Muitas coisas das que hoje te afetam, como o entorno e os câmbios dos que estás sendo partícipe, estão fora de teu controle. Porém afortunadamente, não importa as circunstâncias nas que te encontres, tens várias coisas das que podes te apropriar e tomar controle.

Refiro-me particularmente ao que realmente determina como te sentes neste momento ante teus problemas e retos. Estou falando de tua atitude. É dizer, de como você escolhe responder ante as circunstâncias e quem decide ser ante o câmbio.

É tua atitude a que pode aumentar ou reduzir teu estresse de maneira profunda. Se bem, dar se uma massagem ou fizer exercícios — ou incluso o amor— são excelentes antídotos contra o estresse, se não são acompanhados por uma troca de atitude apenas chegam a ter um efeito temporal.

Como te aproprias de tua atitude? A continuação ofereço-te oito simples porém poderosas decisões para tomar controle sobre tuas respostas ante o que te acontece, reduzir significativamente teu estresse e aumentar tua capacidade para manejar a troca.


Primeira decisão:
Em vez de resistir… Eu Aceito
Aceita o fático, o que é um fato. Há circunstâncias nas que, por mais que te esforces, não podes cambiar — ao menos não tão rápido como gostarias. Em ocasiões a troca, embora não te goste, é um fato.
Teu estresse aumenta quando resistes ao que te acontece. Ao resistir lhe dá poder aquilo que estás resistindo. Ao aceitar e soltar tua resistência você recupera o poder e pode se sentir melhor.
Neste instante em tua vida, em teu trabalho que é importante aceitar? Que podes deixar de resistir?
Que fique claro: não estou sugerindo que te resignes. Você pode aceitar as circunstâncias atuais — simplesmente pelo fato de que neste momento, são essas as circunstâncias— e à vez escolher trocar o que está em você modificar.


Segunda decisão:
Em vez de me resignar… Eu aproveito
Assim como é importante aceitar o fático também é fundamental aceitar tuas possibilidades de ação imediata e transformação a futuro. Isto é o que faz a diferença entre a resignação e a ambição ativa por uma melhor situação.
Aproveita o que sim está em tuas mãos fazer, o que você pode controlar aquilo no qual tens ingerência e te é possível executar.
Que oportunidades podem aproveitar? Quando identificas tuas oportunidades e atuas para aproveitar-las, te afastas da ansiedade produzida pela sensação de estar fora de controle. Em vez de sentir-te o efeito passas a experimentar-te como causa. Assim que te colocas em movimento e decide aproveitar o que está em você atingir.


Terceira decisão:
Em vez de evadir… Eu Assumo
Quanto do que te afeta tem a ver com você?
Quando as coisas não são como as quiséramos é muito fácil apontar para fora e buscar um culpado. O desafio — e a essência da madureza - está em assumir o que é próprio: a forma em que você tem contribuído ao que hoje sucede e a oportunidade que tens para cambiar as coisas.
Se evades tua responsabilidade, negas teu poder e tua capacidade para aprender. Quando assumes o que te corresponde te aproprias de teu poder ao momento que tomas consciência sobre o que podes apreender e melhorar.


Quarta decisão:
Em vez de só desejar… Eu me Comprometo
O único jeito de obter resultados diferentes é fazendo coisas distintas. Desejar algo melhor é necessário, porém não é suficiente. Ao desejo deves acompanhar-lo com o compromisso de fazer o que faça falta fazer para melhorar tuas circunstâncias.
Que vais a cambiar para conseguir te sentir melhor? Teus hábitos cotidianos podem reforçar tua energia e debilitar teu estresse. Neste sentido, alguns câmbios simples podem fazer grandes diferenças. Por exemplo, se você é dos que diariamente se submetem a uma intensa dieta mediática, que tal se escolhe ler menos a prensa diária e evitar a maratona dos jornais noturnos na televisão justo antes de acostar-te? Te aposto algo: o mundo não vai a cambiar porque você deixe de ver, escutar e ler noticias; porém tua saúde mental sim pode se beneficiar enormemente de uma adequada dieta mediática.
A que simples câmbios te comprometes para atingir o que necessitas para te sentir melhor?Que hábitos construtivos e positivos se podem incorporar a tua vida?


Quinta decisão:
Em vez de me preocupar… Eu me Ocupo
O antídoto para tuas preocupações: ocupa-te; entra em ação; movimenta-te para o que queres e está em você atingir.
Têm situações que definitivamente escapam de nosso controle. Façamos o que façamos, nem sequer podemos influir sobre elas. Então, que caso tem se preocupar por aquilo que escapa de você?
Algo o preocupa? Esta em você fazer algo ao respeito? Então entra em ação; do contrário, aceita que isso escapa de tua esfera de influencia e decide soltar-lo para fazer-te cargo das oportunidades que sim podes aproveitar.
Quiçá não possas cambiar tuas circunstâncias neste momento. Porém sim podes escolher uma atitude que te permita aceitar o que é aproveitar o que é possível, comprometer-te a atingir o que queres e porte em ação.


Sexta decisão:
Em vez de esquecer-me do que tenho… Eu Agradeço
Quando os níveis de estresse se incrementam e te encontras rodeado de câmbios e novos desafios, é normal que perdas perspectiva e te desconectes do que tens. Em meio o caos corres o perigo de dar por acertado e te esquecer do que realmente lota tua vida e constitui teus êxitos e fortalezas.
De quantas coisas poderias estar grato em tua vida?
A gratidão é um excelente antídoto ante as sensações de desesperança, já que te permitem conectar-te com o abundancia e magia de tua vida. O agradecer te permite focar-te no que tens — para continuar avançando para teu êxito e plenitude — em vez daquilo que te faz falta.
Na gratidão os medos se desvanecem já que tomas conta de que tem recebido e tens mais do que acreditavas. Conecta-te com ela e não esqueça os milhares de presentes que têm desfrutado em forma de experiências, amizades, aprendizados, momentos, oportunidades, amores. talentos, fortalezas, conhecimentos.
Que poderias agradecer-lhe à vida neste momento?


Sétima decisão:
Em vez de desconfiar… Eu confio
Estás escolhendo acreditar que teus problemas são maiores do que você ou que você é maior que eles?
Acreditas que tuas circunstâncias negativas são permanentes ou sabiamente escolhes acreditar que tudo se movimenta em ciclos e que após do inverno vêm à primavera?
Estás pensando que estás à disposição das circunstâncias ou sabes que você tem o controle para apropriar-te de tua capacidade para sair adiante?
Não te sentes seguro de quem te acompanha ou decides confiar no caráter e a capacidade do outro?
Confiar ou não confiar. A decisão é de você.


Oitava decisão:
Em vez de visualizar o negativo… Eu Aposto a Ganhar
Como dizia Henry Ford, “se acreditas que podes ou acreditas que não podes, estás no certo”. Em você está escolher conscientemente apostar-lhe a teu êxito e ter fé em que tudo o que acontece é o melhor.
O medo se alimenta duma projeção mental catastrófica do que pode acontecer. Essa mesma energia e talento para visualizar o negativo podem enfocar no que realmente desejas: teu êxito.
Não é simples pensamento positivo. Não é pretender ingenuamente que tudo vai sair bem pelo simples fato de pensar que assim vai ser. Esta é a oitava decisão. Já aceitaste a realidade. Também identificaste o que podes aproveitar das circunstâncias. Ademais tem assumido tua responsabilidade no processo. Estás comprometido à ação e estás te ocupando do que é possível. Conectado com a gratidão pelo que já tens, decides confiar em você, no outro e no processo.
Já o que resta é apostar e ganhar… e levar tuas decisões à ação..




8 Decisiones Simples y Poderosas
________________________________________
Leo Alcalá

Muchas cosas de las que hoy te afectan, como el entorno y los cambios de los que estás siendo partícipe, están fuera de tu control. Pero afortunadamente, no importa las circunstancias en las que te encuentres, tienes varias cosas de las que puedes adueñarte y tomar control.

Me refiero particularmente a lo que realmente determina cómo te sientes en este momento ante tus problemas y retos. Estoy hablando de tu actitud. Es decir, de cómo tú eliges responder ante las circunstancias y quién decides ser ante el cambio.

Es tu actitud la que puede aumentar o reducir tu estrés de manera profunda. Si bien darse un masaje o hacer ejercicios —o incluso el amor— son excelentes antídotos contra el estrés, si no son acompañados por un cambio de actitud apenas llegan a tener un efecto temporal.

¿Cómo te adueñas de tu actitud? A continuación te ofrezco ocho simples pero poderosas decisiones para tomar control sobre tus respuestas ante lo que te sucede, reducir significativamente tu estrés y aumentar tu capacidad para manejar el cambio.


Primera decisión:
En vez de resistir… Yo Acepto
Acepta lo fáctico, lo que es un hecho. Hay circunstancias que, por más que te esfuerces, no puedes cambiar —al menos no tan rápido como te gustaría. En ocasiones el cambio, aunque no te guste, es un hecho.
Tu estrés aumenta cuando resistes lo que te sucede. Al resistir le das poder a aquello que estás resistiendo. Al aceptar y soltar tu resistencia recuperas tu poder y puedes sentirte mejor.
En este instante en tu vida, en tu trabajo ¿qué es importante aceptar? ¿Qué puedes dejar de resistir?
Que quede claro: no estoy sugiriendo que te resignes. Tú puedes aceptar las circunstancias actuales —simplemente por el hecho de que en este momento, son esas las circunstancias— y a la vez elegir cambiar lo que está en ti modificar.


Segunda decisión:
En vez de resignarme… Yo aprovecho
Así como es importante aceptar lo fáctico también es fundamental aceptar tus posibilidades de acción inmediata y transformación a futuro. Esto es lo que hace la diferencia entre la resignación y la ambición activa por una mejor situación.
Aprovecha lo que sí está en tus manos hacer, lo que tú sí puedes controlar, aquello en lo cuál sí tienes injerencia y te es posible llevar a cabo.
¿Qué oportunidades puedes aprovechar? Cuando identificas tus oportunidades y actúas para aprovecharlas, te alejas de la ansiedad producida por la sensación de estar fuera de control. En vez de sentirte el efecto pasas a experimentarte como causa. Así que ponte en movimiento y decide aprovechar lo que sí está en ti lograr.


Tercera decisión:
En vez de evadir… Yo Asumo
¿Qué de lo que te afecta tiene que ver contigo?
Cuando las cosas no son como las quisiéramos es muy fácil apuntar hacia afuera y buscar un culpable. El reto—y la esencia de la madurez—está en asumir lo que es tuyo: la forma en que tú has contribuido a lo que hoy sucede y la oportunidad que tienes para cambiar las cosas.
Si evades tu responsabilidad, niegas tu poder y tu capacidad para aprender. Cuando asumes lo que te corresponde te adueñas de tu poder al momento que tomas consciencia sobre lo que puedes aprender y mejorar.


Cuarta decisión:
En vez de sólo desear… Yo Me Comprometo
La única forma de obtener resultados diferentes es haciendo cosas distintas. Desear algo mejor es necesario, pero no es suficiente. El deseo debes acompañarlo con el compromiso de hacer lo que haga falta hacer para mejorar tus circunstancias.
¿Qué vas a cambiar para lograr sentirte mejor? Tus hábitos cotidianos pueden reforzar tu energía y debilitar tu estrés. En este sentido, algunos cambios simples pueden hacer gran diferencia. Por ejemplo, si eres de los que diariamente te sometes a una intensa dieta mediática, ¿qué tal si eliges leer menos la prensa diaria y evitar el maratón de los noticieros nocturnos en televisión justo antes de acostarte? Te apuesto algo: el mundo no va a cambiar porque tú dejes de ver, escuchar y leer noticias; pero tu salud mental sí puede beneficiarse enormemente de una adecuada dieta mediática.
¿A qué simples cambios te comprometes para lograr lo que necesitas para sentirte mejor?¿Qué hábitos constructivos y positivos puedes incorporar en tu vida?


Quinta decisión:
En vez de preocuparme… Yo Me Ocupo
El antídoto para tus preocupaciones: ocúpate; ponte en acción; muévete hacia lo que quieres y está en ti lograr.
Hay situaciones que definitivamente escapan de nuestro control. Hagamos lo que hagamos, ni siquiera podemos influir sobre ellas. Entonces, ¿qué caso tiene preocuparte por aquello que escapa de ti?
¿Algo te preocupa? ¿Está en ti hacer algo al respecto? Entonces ponte en acción; de lo contrario, acepta que eso escapa de tu esfera de influencia y decide soltarlo para hacerte cargo de las oportunidades que sí puedes
aprovechar.
Quizá no puedas cambiar tus circunstancias en este momento. Pero sí puedes elegir una actitud que te permita aceptar lo que es, aprovechar lo que es posible, comprometerte a lograr lo que quieres y ponerte en acción.


Sexta decisión:
En vez de olvidarme de lo que tengo… Yo Agradezco
Cuando los niveles de estrés se incrementan y te encuentras rodeado de cambios y nuevos desafíos, es normal que pierdas perspectiva y te desconectes de lo que tienes. En medio del caos corres el peligro de dar por sentado y olvidarte de lo que realmente llena tu vida y constituye tus éxitos y fortalezas.
¿De cuántas cosas podrías estar agradecido en tu vida?
La gratitud es un excelente antídoto ante las sensaciones de desesperanza, ya que te permiten conectarte con la abundancia y magia de tu vida. El agradecer te permite enfocarte en lo que tienes —para continuar avanzando hacia tu éxito y plenitud— en vez de aquello que te hace falta.
En la gratitud los miedos se desvanecen ya que te das cuenta de que has recibido y tienes más de lo que creías. Conéctate con ella y no olvides los miles de regalos que has disfrutado en forma de experiencias, amistades, aprendizajes, momentos, oportunidades, amores. talentos, fortalezas, conocimientos.
¿Qué podrías agradecerle a la vida en este momento?


Séptima decisión:
En vez de desconfiar… Yo confío
¿Estás eligiendo creer que tus problemas son más grandes que tú o que tú eres más grande que ellos?
¿Crees que tus circunstancias negativas son permanentes o sabiamente eliges creer que todo se mueve en ciclos y que después del invierno viene la primavera?
¿Estás pensando que estás a merced de las circunstancias o sabes que tú tienes el control para adueñarte de tu capacidad para salir adelante?
¿No te sientes seguro de quienes te acompañan o decides confiar en el carácter y la capacidad del otro?
Confiar o no confiar. La decisión es tuya.


Octava decisión:
En vez de visualizar en negativo… Yo Apuesto a Ganar
Como decía Henry Ford, “si crees que puedes o crees que no puedes, estás en lo cierto”. En ti está elegir conscientemente apostarle a tu éxito y tener fe en que todo lo que sucede es lo mejor.
El miedo se alimenta de una proyección mental catastrófica de lo que puede suceder. Esa misma energía y talento para visualizar en negativo puedes enfocar en lo que realmente deseas: tu éxito.
No es simple pensamiento positivo. No es pretender ingenuamente que todo va a salir bien por el simple hecho de pensar que así va a ser. Ésta es la octava decisión. Ya aceptaste la realidad. También identificaste lo que puedes aprovechar de las circunstancias. Además has asumido tu responsabilidad en el proceso. Estás comprometido a la acción y estás ocupándote de lo que es posible. Conectado con la gratitud por lo que ya tienes, decides confiar en ti, en el otro y en el proceso.
Ya lo que queda es apostar a ganar… y llevar tus decisiones a la acción.

segunda-feira, 10 de maio de 2010

Y RIASE LA GENTE!!!


ALGUMAS FRASES PARA REFLETIR E RIR

ETERNIDAD
"Há três coisas que nunca voltam atrás: a flecha lançada, a palavra pronunciada e a oportunidade perdida ! "
“Hay tres cosas que nunca vuelven atrás: ¡la flecha lanzada, la palabra pronunciada y la oportunidad perdida!
INVESTIGACIÓN
Se você rouba idéias de um autor, é plágio. Se você rouba de muitos autores, é pesquisa."
“Si usted roba ideas de un autor, es plagio. Si usted roba de muchos autores, es una investigación”
-- Wilson Mizner

"Deus não pode alterar a História, porém os historiadores podem."
“Dios no puede alterar la Historia, pero los historiadores pueden”
S. Butler

FINAL
El medico dá la pesima noticia a la paciente:
Señora, Ud. tiene menos de 12 horas de vida.
La mujer corre a casa y se lo cuenta al marido. Ambos deciden gastar el tiempo restante haciendo el amor. Lo hacen una vez; ella pide repetir. Lo hacen de nuevo... y ella pide más.
Después de la tercera, ella quiere una vez más; entonces, el marido le dice:
¡No jodás!... que yo mañana tengo que madrugar para ir al entierro y vos no.

FINAL
O médico dá a péssima notícia à paciente.
A senhora tem menos de doze horas de vida.
A mulher corre à casa e fala para o marido. Ambos decidem gastar o tempo restante fazendo o amor. O fazem uma vez; ela pede repetir. O fazem de novo... e ela pede mais.
Depois da terceira vez, ela quer outra vez; então o marido diz:
Não seja chata! Amanhã tenho que madrugar ao enterro e você não!!!

"É o invencível hábito da objetividade que impede tanta gente de viver."
“Es el invencible habito de la objetividad lo que impide a tanta gente vivir”
Tchekhov

"Certo dia um neuro-cirurgião e um astronauta ateu conversavam. O astronauta disse:-Vivo lá em cima, no "céu" e nunca vi nenhum Deus! O neuro-cirurgião respondeu:-Quase todos os dias abro cabeças e nunca vi nenhum pensamento!"
“Cierto día un neurocirujano y un astronauta ateo conversaban. El astronauta dice: ¡Vivo allá arriba, en el cielo y nunca vi a ningún Dios! El neurocirujano respondió: ¡Yo casi todos los días abro cabezas y nunca vi ningún pensamiento!

"Falar com Deus é chamado oração, mas ouvir Deus é chamado loucura."
“Hablar com Dios es llamado de oración, pero oir a Dios es llamado de locura”
Filosofia normótica

EN LA FARMACIA
Dos solteronas poseen y atienden una farmacia, que heredaron de su padre.
Un buen día entra un hombre y pide un condón. Una de ellas le entrega uno de talla 42.
No... es muy pequeño.
Entonces le da uno de talla 44.
No... éste también es muy pequeño.
Busca y rebusca y le enseña uno de talla 54.
Tampoco me sirve... Sigue siendo pequeño.
La mujer le grita a su hermana:
¡Hermenegilda!... El señor necesita un condón de una talla mayor que la 54... ¿Qué podemos ofrecerle?...
¡Casa, comida y la mitad de la farmacia!

NA FARMACIA
Duas solteironas possuem e atendem uma farmácia que herdaram de seu pai.
Um bom dia entra um cara e pede uma camisinha. Uma delas entrega uma de tamanho 42.
Não, diz o cara, é pequena...
Então da para ele uma tamanho 48.
Não me serve, continua sendo pequena.
Procura e procura e entrega uma tamanho 54.
Não, também não me serve, é pequena....
A mulher grita para sua irmã....
Hermenegilda!! O senhor necessita uma camisinha maior que 54.
Que poderíamos oferecer-lhe?
Casa, comida, roupa lavada e a metade da farmácia!!!!!

"O primeiro importante mandamento é: Não permita que o atemorizem."
“El primer mandamiento importante es: No permita que lo intimiden”
Elmer Davis

domingo, 9 de maio de 2010

FELIZ DIA DAS MÃES


Obrigado, Mãe

Tudo o que sempre precisei saber, o aprendi de minha Mãe

--Minha mãe me ensinou a APRECIAR UM TRABALHO BEM FEITO:
"Se vão se matar façam lá fora. Recém terminei de limpar!"
--Minha mãe me ensinou RELIGIÃO:
"Melhor reza para que esta mancha saia do tapete."
--Minha mãe me ensinou LÓGICA:
"Porque eu o digo, por isso... e ponto!!!!"
--Minha mãe me ensinou IRONIA:
"Segue chorando e eu vou te dar uma razão verdadeira para que chores."
--Minha mãe me ensinou a ser ECONÔMICO:
"Guarda as lágrimas para quando eu morrer!!!"
--Minha mãe me ensinou OSMOSIS:
"Fecha a boca e come!!!!!"
--Minha mãe me ensinou CONTORSIONISMO:
"Olha a sujeira que tens no pescoço, Olha-te!"
--Minha mãe me ensinou FORÇA DE VONTADE:
"Você vai ficar sentado aí até comer tudo."
--Minha mãe me ensinou METEOROLOGIA:
"Parece que um furacão passou por teu quarto."
--Minha mãe me ensinou HIPOCRESIA:
"Tenho-te dito um milhão de vezes que não sejas exagerado!!"
--Minha mãe me ensinou O CICLO DA VIDA:
"Trouxe-te a este mundo, e posso te tirar dele."
--Minha mãe me ensinou MODIFICAÇÃO DE PADRÕES DO COMPORTAMENTO:
"Deixa de atuar como teu pai!!!!!"
--Minha mãe me ensinou INVEJA:
"Há milhões de crianças menos afortunadas neste mundo que não tem uma mãe tão maravilhosa como a tua!"
--Minha mãe me ensinou habilidades de VENTRILOQUIA:
"Não te atrevas a abrir a boca, cala-te e contesta-me: Porque o fizestes?"
--Minha mãe me ensinou técnicas de ODONTOLOGIA:
"Volves-me a contestar e te vôo os dentes!!!"
--Minha mãe me ensinou RETITUDE:
"Vou-te endireitar de um tapa só!!"
OBRIGADO MÃE....!

MÃE ÉS MAIS VALIOSA DO QUE IMAGINAS



Gracias, Mamá

Todo lo que siempre necesité saber, lo aprendí de mi Madre

--Mi madre me enseñó a APRECIAR UN TRABAJO BIEN HECHO:
"Si se van a matar, háganlo afuera. ¡Acabo de terminar de limpiar!"
--Mi madre me enseñó RELIGION:
"Mejor reza para que esta mancha salga de la alfombra."
--Mi madre me enseñó LOGICA:
"Porque yo lo digo, por eso... y punto!!!!"
--Mi madre me enseñó IRONIA:
"Sigue llorando y yo te voy a dar una razón verdadera para que llores."
--Mi madre me enseñó a ser AHORRATIVO:
"¡¡¡Guarda las lágrimas para cuando yo muera!!!"
--Mi madre me enseñó OSMOSIS:
"¡¡¡¡Cierra la boca y come!!!!!"
--Mi madre me enseñó CONTORSIONISMO:
"¡Mira lo cochino que tienes el cuello, fíjate!"
--Mi madre me enseñó FUERZA Y VOLUNTAD:
"Te vas a quedar sentado hasta que te comas todo."
--Mi madre me enseñó METEOROLOGIA:
"Parece que un huracán pasó por tu cuarto."
--Mi madre me enseñó HIPOCRESIA:
"¡Te he dicho un millón de veces que no seas exagerado!!"
--Mi madre me enseñó EL CICLO DE LA VIDA:
"Te traje a este mundo, y te puedo sacar de él."
--Mi madre me enseñó MODIFICACION DE PATRONES DEL COMPORTAMIENTO:
"¡¡¡¡Deja de actuar como tu padre!!!!!"
--Mi madre me enseñó ENVIDIA:
"Hay millones de niños menos afortunados en este mundo que no tienen una mamá tan maravillosa como la tuya!"
--Mi madre me enseñó habilidades de VENTRILOQUIA:
"No te atrevas a abrir la boca, cállate y contéstame: ¿Por que lo hiciste?"
--Mi madre me enseñó técnicas de ODONTOLOGIA:
"¡¡¡ Me vuelves a contestar y te vuelo los dientes!!!"
--Mi madre me enseñó RECTITUD:
"¡¡¡ Te voy a enderezar de una sola cachetada."
¡GRACIAS MAMA....!

MADRE ERES MAS VALIOSA DE LO QUE TE IMAGINAS

sábado, 8 de maio de 2010

A VIDA


¡Qué suerte he tenido de nacer!________________________________________
Alberto Cortéz



Qué suerte he tenido de nacer,
para estrechar la mano de un amigo
y poder asistir como testigo
al milagro de cada amanecer.


Qué suerte he tenido de nacer,
para tener la opción de la balanza,
sopesar la derrota y la esperanza
con la gloria y el miedo de caer.


Qué suerte he tenido de nacer,
para entender que el honesto y el perverso
son dueños por igual del universo
aunque tengan distinto parecer.


Qué suerte he tenido de nacer,
para callar cuando habla el que más sabe,
aprender a escuchar, ésa es la clave,
si se tiene intenciones de saber.


Qué suerte he tenido de nacer,
y lo digo sin falsos triunfalismos,
la victoria total, la de uno mismo,
se concreta en el ser y en el no ser.


Qué suerte he tenido de nacer,
para cantarle a la gente y a la rosa
y al perro y al amor y a cualquier cosa
que pueda el sentimiento recoger.


Qué suerte he tenido de nacer,
para tener acceso a la fortuna
de ser río en lugar de ser laguna,
de ser lluvia en lugar de ver llover.


Qué suerte he tenido de nacer,
para comer a conciencia la manzana,
sin el miedo ancestral a la sotana
ni a la venganza final de Lucifer.


Pero sé, bien que sé...
que algún día también me moriré.
Si ahora vivo contento con mi suerte,
sabe Dios qué pensaré cuando mi muerte,
cuál será en la agonía mi balance, no lo sé,
nunca estuve en ese trance.

Pero sé, bien que sé...
que en mi viaje final escucharé
el ambiguo tañir de las campanas
saludando mi adiós, y otra mañana
y otra voz, como yo, con otro acento,
cantará a los cuatro vientos...
¡Qué suerte he tenido de nacer!

sexta-feira, 7 de maio de 2010

COMO HACERTE SABER


Como fazer-te saber?

Walt Whitman ________________________________________





Como fazer-te saber que sempre há um tempo...
Que um só deve procurar-lo e desejar-lo.
Que ninguém estabelece normas, só a Vida.
Que a Vida sem certas normas, perde a forma.
Que a forma não se perde com abrirmos.
Que abrirmos não é Amar indiscriminadamente.
Que não está proibido Amar, que também se pode odiar.
Que o ódio e o Amor são afetos.
Que a agressão porque si doe muito.
Que as feridas se fecham e que as portas não devem fechar-se.
Que a maior porta é o Afeto.
Que os Afetos nos definem.
Que definir-se não é remar contra a corrente.
Que quanto mais forte é o traço mais se desenha.
Que procurar um equilíbrio não implica ser morno.
Que negar palavras implica abrir distância.
Que encontrar-se é muito formoso.
Que o sexo forma parte do formoso da vida.
Que a vida forma parte do sexo.
Que o porquê das crianças, tem um por que.
Que o querer saber de alguém, não é só curiosidade.
Que o querer saber tudo de todos, é curiosidade malsão.
Que nunca está demais agradecer.
Que autodeterminação, não é fazer as coisas só.
Que ninguém quer ficar só.
Que para não estar só há que dar.
Que para dar devemos receber antes.
Que para que nos dêem, também há que saber pedir.
Que saber pedir não é presentear-se.
Que presentear-se, em definitivo, é não querer-se.
Que para que nos queiram, devemos demonstrar que somos.
Que para que alguém seja, há que ajudar-lo.
Que ajudar é poder alentar e apoiar.
Que adular não é apoiar.
Que adular é tão pernicioso como dar volta o rosto.
Que as coisas face a face são mais honestas.
Que ninguém é mais honesto porque não rouba.
Que quem rouba, não é ladrão por prazer.
Que quando não há prazer nas coisas, não se está vivendo.
Que para sentir a vida, não tem que olvidar-se que existe a morte.
Que se pode estar morto em Vida.
Que se sente com o corpo e com a mente.
Que com os ouvidos se escuta.
Que custa ser sensíveis e não ferir-se.
Que ferir-se não é dessangrar-se
Que para não ser feridos, levantamos muros.
Que quem semear muros, não coleta nada...
Que quase todos somos pedreiros de muros.
Que seria melhor construir pontes.
Que sobre eles se vai à outra margem e que também se volve.
Que volver não implica retroceder.
Que ao retroceder também se pode avançar.
Que não por muito avançar, se amanhece mais perto do sol.
Como fazer-te saber que ninguém estabelece normas, salvo a Vida!


________________________________________

¿Cómo hacerte saber?
Walt Whitman
________________________________________


Cómo hacerte saber que siempre hay un tiempo...
Que uno sólo debe buscarlo y desearlo.
Que nadie establece normas, salvo la Vida.
Que la Vida sin ciertas normas, pierde la forma.
Que la forma no se pierde con abrirnos.
Que abrirnos no es Amar indiscriminadamente.
Que no está prohibido Amar, que también se puede odiar.
Que el odio y el Amor son afectos.
Que la agresión porque sí duele mucho.
Que las heridas se cierran, que las puertas no deben cerrarse.
Que la mayor puerta es el Afecto.
Que los Afectos nos definen.
Que definirse no es remar contra la corriente.
Que cuanto más fuerte es el trazo más se dibuja.
Que buscar un equilibrio no implica ser tibio.
Que negar palabras implica abrir distancias.
Que encontrarse es muy hermoso.
Que el sexo forma parte de lo hermoso de la vida.
Que la vida forma parte del sexo.
Que el por qué de los niños, tiene un por qué.
Que el querer saber de alguien, no es sólo curiosidad.
Que el querer saber todo de todos, es curiosidad malsana.
Que nunca está demás agradecer.
Que autodeterminación, no es hacer las cosas solo.
Que nadie quiere estar solo.
Que para no estar solo hay que dar.
Que para dar debemos recibir antes.
Que para que nos den también hay que saber pedir.
Que saber pedir no es regalarse.
Que regalarse, en definitiva, es no quererse.
Que para que nos quieran, debemos demostrar qué somos.
Que para que alguien sea, hay que ayudarlo.
Que ayudar es poder alentar y apoyar.
Que adular no es apoyar.
Que adular es tan pernicioso como dar vuelta la cara.
Que las cosas cara a cara son más honestas.
Que nadie es más honesto porque no roba.
Que quien roba, no es ladrón por placer.
Que cuando no hay placer en las cosas, no se está viviendo.
Que para sentir la vida, no hay que olvidarse que existe la muerte.
Que se puede estar muerto en Vida.
Que se siente con el cuerpo y con la mente.
Que con los oídos se escucha.
Que cuesta ser sensibles y no herirse.
Que herirse no es desangrarse.
Que para no ser heridos, levantamos muros.
Que quien siembra muros, no cosecha nada...
Que casi todos somos albañiles de muros.
Que sería mejor construir puentes.
Que sobre ellos se va a la otra orilla y que también se vuelve.
Que volver no implica retroceder.
Que al retroceder también se puede avanzar.
Que no por mucho avanzar, se amanece más cerca del sol.
¡Cómo hacerte saber que nadie establece normas, salvo la Vida!


________________________________________

LA RECOMENDACIÓN DIARIA

  LA RECOMENDACIÓN DIARIA resistencia a los antimicrobianos , mejor que  resistencia antimicrobiana   Resistencia a los antimicrobianos , no...