RSE para fomentar o desenvolvimento.
Quando as ações ultrapassam fronteiras. As multinacionais impulsam medidas nas zonas donde estão presentes. Cristina Blas
Não obstante a Responsabilidade Social nas Empresas (RSE) é um tema relativamente recente e se está desenvolvendo pouco a pouco, algumas empresas têm dado um passo a mais: implantar este tipo de políticas nos países em desenvolvimento nos que estão presentes.
E á que as multinacionais parecem cada vez mais conscientes das repercussões do apoio às comunidades mais desfavorecidas, segundo o livro Business and Poverty: Innovative Strategies for Global CSR, apresentado pela Fundação Codespa.
“Ademais de que para a empresa é uma obrigação moral pelo mesmo fato de ter negócio numa zona, implantar políticas de RSC têm benefícios agregados em términos da imagem para os consumidores e é uma ferramenta que sugere transparência e é geradora de confiança”, explica Silvia Loro, Técnico de Estudos da Fundação Codespa.
“Vivemos num mundo globalizado e é relativamente fácil conhecer como as empresas estão atuando em outros lugares do mundo. São históricos os casos de grandes escândalos relacionados com irresponsabilidades de empresas em países em desenvolvimento que deterioraram sua imagem e a confiança dos consumidores e, de fato, estes casos de crise corporativas tem sido muitas vezes impulsores do câmbio real de atuação”, afirma a experta.
Ademais, esta RSC para o desenvolvimento repercute internamente na empresa porque os empregados “se sentem satisfeitos de contribuir com seu conhecimento e experiência a melhorar a vida das pessoas”, o que têm seu efeito na motivação, a confiança na empresa e ajuda a captar e reter talento.
Ferramenta de marketing
Mas ainda queda muito por fazer. “Na sociedade, a RSC é ainda percebida como uma simples ferramenta de marketing e de melhora da imagem corporativa”, reconhece Loro. E se nota quando as empresas não acreditam realmente nas ações. “As medidas que não têm sustentação detrás,terminam por cair por se mesmas”, reiteram desde Codespa.
Têm efeito sobre a imagem da empresa, mas também na reputação interna e a atração de talento A atual crise econômica pode ter dois efeitos. Algumas empresas começaram seus recortes de gastos por estas partidas, mas também se está produzindo uma reflexão sobre as práticas que têm conduzido à recessão. “Se debate se tem suas raízes numa grave falta de ética empresarial e irresponsabilidade social, o que está fazendo que todas aquelas medidas que muitas vezes pareciam quedar no ar comecem a tomar forma
e a assentar-se na prática da gestão empresarial diária”, aponta a técnica de estudos.
O livro apresentado pela Fundação Codespa e realizado em colaboração com a Comissão Européia, ICEP Austria, o Iese e Boston Consulting Group, oferece sobrados exemplos dos bons resultados destas políticas no caso de empresas como o Canal de Isabel II, Unión Fenosa ou Caixa Catalunya.
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segunda-feira, 14 de setembro de 2009
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