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quarta-feira, 13 de junho de 2012

PALABRAS


III Detrás de las palabras

"A partir de aquí, selecciona las ideas,
ordénalas por jerarquías. Examina las frases agrupándolas en rangos.
Haz brillar lo que encierre luz,
haz vibrar todo lo que guarda sonido.
Es igual que el caer de las hojas cuando se sacude una rama, igual que llegar a un manantial tras el fluir del arroyo.
Quizás, desde lo más oculto, alcances lo manifiesto. Quizás, desde la sencillez, obtengas lo más difícil y complejo".


Este es el tercer poema del Wen Fu (Prosopoema del arte de la escritura) en el que el chino Lu Ji (261-303) se adentra en el concepto y el proceso de creación literaria y su continuación en el lector. Una joya de la China del tercer siglo de nuestra era donde este poeta y general viaja al corazón de la crítica literaria. Lo que lo convierte así en el primer acercamiento chino que conocemos sobre la opinión de la literatura como tal, y en uno de los libros de gran influencia durante varios siglos.

terça-feira, 12 de junho de 2012

REPUTAÇÃO ON LINE





MIA
Reputação online

3 breves conselhos para administrá-la
Autor: Jesús David Palencia – Fonte: GestioPolis.

The Whuffie Bank: "Num mundo onde a reputação é a riqueza, só aqueles que fazem o bem e ajudam aos demais são os mais ricos",


Este é um projeto online, cujo propósito é recriar uma moeda virtual cujo valor esta suportado pela reputação que se tenha nas redes sociais.
Com os novos dispositivos moveis e o crescimento acelerado da internet, se um cliente está insatisfeito com um produto ou serviço ele expressa seu desgosto e irritação com a velocidade que demore escrever em suas redes sociais com seu móvel, assim milhares de pessoas estão a par de seu descontentamento e até o compartem com outros milhares, por isto o resultado nocivo de sua opinião é mais impactante e mais viral que anos anteriores.
Assim como uma boa reputação online atrai, gera confiança e mais vendas; uma má, pode se ver refletida numa caixa registradora vazia. Por isto gostemos ou não é necessário entender que a reputação online tem um valor muito importante, pois ao invés duma página web, esta a cria o consumidor e não a empresa. Hoje temos que escolher entre administrar a reputação ou deixar que circule livremente pela rede. Se decidir administrá-la, como fazê-lo? … Aplique o MIA...
1. Monitorar conversações: para isto há muitas ferramentas, por exemplo, Google Alert que permite criar alertas para conhecer o que estão falando ou escrevendo de tua empresa, marca, produto, etc., também é necessário estar a par do que passa nas redes sociais, para isto localize as menções em Twitter com Monitter, TweetBeep, Socialoomph e Twitter Search.
2. Informar: uma vez que conhece a existência da conversação, é necessário que participe informando e aclarando; no blog e foros, comente; nos wikis edite os conteúdos; nas redes sociais atinja uma comunicação direta; esta deve ser transparente e gerar confiança.
3. Agir: com a gestão da reputação você obtém uma valiosa informação de primeira mão de seus clientes, este feedback se deve usar para tomar ações que melhorem seu serviço ou produto.

FUNDÉU RECOMIENDA...






1.- rescate de la banca, no rescate a la banca

Con la palabra rescate, aquello que se recupera o se libera de un peligro o daño se introduce con la preposición de y no a, por lo que se recomienda hablar de rescate de la banca en lugar de rescate a la banca.

En las noticias sobre las ayudas de la Unión Europea a los bancos españoles no es raro ver el uso de la preposición a, como en los siguientes ejemplos: «El Eurogrupo supedita el rescate a la banca al compromiso de España con el déficit» o «El rescate a los bancos se coloca como tema de moda en Twitter».

Aunque con el verbo rescatar se usa la preposición a, con el sustantivo rescate lo apropiado es emplear de («rescate de la banca»), tal como se señala en el Diccionario de uso de las preposiciones españolas, de Emile Slager.

Así, de igual modo que se habla, por ejemplo, del rescate de unos mineros o de un submarino, lo apropiado en los ejemplos anteriores habría sido «rescate de la banca» y «rescate de los bancos».


2.- conllevar, no conllevar a

El verbo conllevar se construye sin la preposición a.

Conllevar es un verbo transitivo que significa ‘implicar o suponer’ y ‘sobrellevar o soportar’; así pues, no es sinónimo de llevar por lo que no es adecuado utilizar la preposición a seguida del verbo, tal como indica el Diccionario panhispánico de dudas.

Sin embargo, es frecuente escuchar y leer en los medios de comunicación frases como las siguientes: «Lo anterior conlleva a elevar las tasas municipales, pese a que en su campaña política prometió no incrementarlas», «La pérdida de yodo en la dieta conlleva a que se presenten desordenes en el organismo».

En estos casos lo adecuado habría sido: «Lo anterior conlleva elevar las tasas municipales, pese a que en su campaña política prometió no incrementarlas», «La pérdida de yodo en la dieta conlleva la aparición de desordenes en el organismo».

También conviene evitar la expresión conlleva consigo en lugar de lleva consigo, o simplemente conlleva, por ser redundante.

segunda-feira, 11 de junho de 2012

OS CARGOS LABORAIS EM INGLÊS...

Extraído do blog “La navaja en el ojo”





Muitas piadas ou comentários sobre a moda recente – mais marcante nas multinacionais— de dar um nome estrangeiro ao cargo para o que se procura uma pessoa.

Está claro que, em grande parte, isto está motivado pela intenção de dar bom som a algo que na realidade não significa quase nada. Sem chegar a trocar de língua, é igual de costume que se inventem, com muita cara de pau, eufemismos para a titularidade dos cargos.
Mas está claro que o encobrimento se atinge melhor se, se utiliza um idioma estrangeiro.
Imagino-me que naquelas áreas nas que se tem implantado já esta terminologia estúpida, no dia a dia, como são a economia, o marketing, etc.. obviamente se cai mais neste despropósito.
Muitas vezes se deverão não só a que queiram dissimular as verdadeiras funções do futuro funcionário, senão a que nem eles saibam o que vai fazer.
Aplicar-se-ia aqui a síndrome Chandler de "ninguém sabe em que consiste meu trabalho". Ou alguém sabe o que faz, por exemplo, um consultor?... Alguém sabe a quem consulta ou sobre o que lhes consulta? Ou ainda melhor: se eu consulto muito o dicionário, sou um consultor?
Aqueles que publicam estes anúncios de trabalho provavelmente se escondem atrás duma desculpa: "a pessoa que procuramos para este posto tem que saber inglês, pelo que, se não entende sequer o titular do anuncio de trabalho…" Embora, isto não me vale porque uma coisa é saber inglês e outra muito distinta é entender a que se referem estas descrições tão marcianas. Lendo só o titular, não sabes se é o que estás procurando, porém se te deténs na letra pequena, ficas igual.
Imagino-me que, em definitivo, dominar isto é como dominar qualquer outra linguagem ou aprender qualquer outra habilidade. Se a empresa quer alguém que, como eles, esteja acostumado a falar desse jeito, ou o que fazer é como por o anuncio em clave, pois assim se asseguram de que encontrarão a uma pessoa similar. Ademais, isto movimenta dinheiro porque há livros, aulas, palestras… sobre como buscar e solicitar estes trabalhos, sobre como escrever um currículo que soe igual a estúpido, etc.…

Traduzimos os anúncios de trabalho

Não, não tenho errado e colei aqui um artigo do outro blog. O que sim é certo é que me ocorreu à raiz dum anuncio serio que apareceu aí. Naquele falávamos dos anúncios de trabalho em inglês e de como estes escondem a ignorância dos próprios empresários sobre o posto que ofereçam ou as autenticas condições de trabalho. Porém é que, incluso sem chegar a usar eufemismos nem palavras estrangeiras, trás ler uns quantos destes avisos, se aprende o que querem dizer muitas de suas frases. Por isto, aqui vai um glossário das expressões que aparecem nos anúncios de trabalho e o que significam:

"Se procura pessoa jovem" = vou-te pagar uma merda.

“Se procuram estudantes de últimos cursos de carreira ou recém-graduados”, “ Estagiário/ a “ = vou-te pagar ainda menos e, ademais, terás que darme graças pelo que estás apreendendo.

Se tiver passado os trinta, ou faz muito tempo que terminou os estudos, também podes optar ao posto, porém terás que cobrar muito abaixo do que mereces e não poderá ostentar essa longa experiência que te avalia, embora nós sim vamos tirar proveito dela, obviamente.
Como a coisa está tão ruim, estamos seguros de que conseguiremos isto e parecerá que te fazemos um favor em forma de exceção.

"Entusiasta e com vontade de trabalhar": vai trabalhar muitas mais horas das que aparecem no contrato, sem cobrar por elas, e nunca poderás reclamar.

"Apaixonado por…": isto significa que tens que ter sempre o rosto feliz, porque se supõe que te entusiasma o que fazes, embora seja rotineiro e desagradável.

"Salário segundo capacidade": Alêm, de te pagar pouco, quando estejam negociando, te insultarão um pouco para te baixar a autoestima.
"Veículo próprio": embora o trabalho pareça de outra coisa, vás a ter de fazer todas as entregas que a empresa tenha que fazer.
"Disponibilidade para viajar": não só vais fazer quantidade de horas extras, senão que muitas vezes terás que passar noites ou fins de semana fora de casa por culpa do trabalho. Nem penses falar que tens uma família ou qualquer outro motivo para não fazê-lo.

Até aqui as frases que em minha opinião possuem um significado oculto. Com certeza que vocês podem aportar muitas mais. Eu não poria tanto a mão no fogo pelas seguintes traduções: "De boa presença” / “Com facilidade de relacionamento” / “Que suporte pressão": poderia significar que seja alguém bonito, dócil e muito sorridente, que não te vai a contestar mal quando o reprendas… embora neste caso seja certo que pode ser um quesito real, se o trabalho é com público ou em equipe.

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Recomendación del día


visualizar no es lo mismo que ver

Visualizar significa ‘hacer algo visible’, generalmente por medios artificiales, o ‘representar algo con imágenes’, por lo que no es apropiado su uso como mero sinónimo de ver.

En ocasiones se emplea este verbo indebidamente en casos como los siguientes: «El humo del incendio se visualizaba desde la costa» o «El árbitro volvió para visualizar el estado del campo».

Sin embargo, en el Diccionario académico no hay ninguna definición de visualizar que equivalga simplemente a ver, mirar, observar, comprobar, ser visible, etc., sino que se alude sobre todo a las acciones de hacer visible, representar algo mediante imágenes y formar en la mente la imagen de algo.

Por ello, en los ejemplos anteriores habría sido preferible haber escrito «El humo del incendio era visible desde la costa», «El árbitro volvió para comprobar el estado del campo» o «Se vieron películas en la televisión».

sexta-feira, 8 de junho de 2012



Citas falsas IV - Errores de Traducción
Por Eligio R. Montero en El Perejil

«Tócala de nuevo, Sam» o ¿por qué aparecen y persisten las falsas frases célebres?

En un comentario anterior, Luis decía que la frase «cuando oigo la palabra cultura, voy a por mí revolver» la conocía atribuida a Millán Astray y a José Antonio Primo de Rivera. Y también la he visto con ligeras variaciones como «echo mano a mi revolver» o «cojo mi pistola», variaciones debidas, sin duda, a que la frase original está en un idioma diferente al nuestro.
Supongo que la asignación de una frase tan representativa del fascismo posiblemente variará entre países. En la cultura anglosajona es lógico que se le suponga a Goering, pues los nazis fueron sus enemigos durante la segunda guerra mundial, mientras que aquí seguramente es más propio que vaya en boca de nuestros particulares adalides del fascismo.
Así pues, las diferencias entre países, dotando a cada frase o epigrama de su particular color local, es otro factor a tener en cuenta a la hora de explicarnos el porqué de la existencia de todas estas citas erróneas (y muchísimas más que no toco; hay libros enteros dedicados a recogerlas).
Frases célebres (y sus errores) que no pasan las fronteras
Y muy relacionado con eso, aparte de las diferencias impuestas por la historia y cultura de cada lugar, son los cambios que se derivan de las diferencias de idioma. Las traducciones siempre presentan dificultades y problemas, y hay cosas que en una lengua sonarán muy bien y en otra no, o frases que son directamente intraducibles.
A veces el efecto es que una frase sea muy popular en un idioma, donde acaba teniendo un sentido propio, aplicable a muchas situaciones, mientras que en otro directamente no tiene eco ninguno. Por ejemplo, una frase muy célebre en inglés es la de «Bubble, bubble, toil and trouble» («burbuja, burbuja, esfuerzo y problema» diría literalmente), que es lo que canturrean las brujas de Macbeth mientras remueven su caldero. Por su sonoridad es muy citada en inglés, y sale en varios libros, series y películas. Sin embargo, la original de Shakespeare es «Double, double, toil and trouble» (bien citada, por cierto, en la tercera parte de las adaptaciones al cine de Harry Potter). Pues bien, esa cita y esa falsa cita, en nuestro idioma no tienen eco alguno pues su sonoridad se pierde por completo.
Malas traducciones
Otras veces aparecen errores de traducción que modifican no sólo la forma de la frase original sino también su sentido. Un ejemplo que me encanta es el de la publicidad de L’Oreal. En inglés dice: «Because I’m worth it». El verbo «worth», cuando se refiere a objetos, sí que significa «valer», pero aplicado a personas su significado estaría más cerca de «merecer». Así que la traducción correcta sería «Porque me lo merezco», pero se ha caído en un error de traducción y ha quedado «Porque yo lo valgo», una frase que en castellano está en el límite de la incorrección pero que, quizá por esa originalidad en la construcción (aunque sea fruto de un error), ha tenido bastante impacto y se ha quedado entre una de las frases más populares que nos ha legado la publicidad.
Falsos amigos
Los falsos amigos son palabras que suenan parecidas entre dos idiomas, pero que significan cosas diferentes. Hay muchos, por ejemplo la película de Ken Loach «Hidden Agenda» se tradujo por «Agenda Oculta» cuando el significado de «agenda» en inglés, por lo menos en ese contexto, estaría más cerca de «intenciones» o «planes» que de una agenda.
Lo que es curioso es que este falso amigo, igual que muchos otros como «scenario», «stranger», «excited», «bizarre», «remove»… se han ido colando poco a poco, a base de malas traducciones, hasta comenzar a cambiar el significado común de muchas de nuestras palabras. Sobre este fascinante tema os recomiendo el blog de traducción de “La navaja en el ojo”, de donde he sacado mucha de esta información sobre errores de traducción y falsos amigos. Allí encontraréis los dos anteriores ejemplos, mejor explicados, y muchos otros aún más interesantes.

Sentidos intraducibles
Hay frases que pierden su fuerza e ingenio al depender de juegos de palabras o efectos fonéticos (como la que vimos de Shakespeare al principio). Un ejemplo que me gusta (figuradamente, claro) es el de «bullshit». Literalmente significa «mierda de toro», o sea «bosta», pero también tiene el significado de «mentira», dicho de una forma enfática, que es como suele usar en muchísimas frases y citas.
Cuando se juega con ambos sentidos, como la siguiente frase de William Gibson, la traducción, por fuerza, ha de sacrificar algo o ser muy ingeniosa: «The deadliest bullshit is odorless and transparent». Por un lado nos está diciendo que las peores mentiras son inodoras y transparentes, pero por otro lado también está jugando (y es cuando la frase tiene más sentido y gracia) con el significado de «mierda». Difícilmente podremos volcar esta ingeniosa frase a nuestro idioma… y quizá por eso es tan poco conocida.
Un poco más elegante es el caso de la célebre partida de ajedrez entre el noble que vuelve de las cruzadas y la muerte en «El Séptimo Sello» de Ingmar Bergman. El noble hace una jugada, que enuncia, con un ataque de caballo y alfil a la muerte. Esto, en nuestro idioma, no es más que una jugada de ajedrez. Sin embargo en su lengua original (y en inglés se conserva ese sentido) la frase cobra mucho más sentido pues la pieza del «caballo» se denomina «caballero» y la del «alfil» se llama «obispo»; así pues, el hombre se enfrenta a la muerte refugiándose en sus privilegios de cuna (el caballo/caballero) y su fe (el alfil/obispo), sentido que se pierde por completo en castellano.

Errores con solera
Sin embargo hay casos en que el error de traducción viene de muy antiguo, o de una lengua muerta, con lo que el error se clona en todas las lenguas y acaba por resultar idéntico en muchos idiomas. El caso más sangrante es la famosa frase «La excepción que confirma la regla».
Realmente viene de una frase latina que dice «Exceptio probat regulam», que significa que la excepción pone a prueba la regla, o sea, que la cuestiona. Su significado es, por lo tanto, completamente contrario al dicho popular que ha retorcido y cambiado por completo esta máxima latina.
Este error incomodaba mucho a Ambrose Bierce, que lo recogió así en su «Diccionario del Diablo»: «"La excepción prueba la regla", es un dicho que está siempre en boca de los ignorantes, quienes la transmiten como los loros de uno a otro, sin reflexionar en su absurdo. En latín, la expresión "Exceptio probat regulam" significa que la excepción "pone a prueba" la regla y no que la confirma. El malhechor que vació a esta excelente sentencia de todo su sentido, substituyéndolo por otro diametralmente opuesto, ejerció un poder maligno que parece ser inmortal.»

Quizá la razón de la pervivencia de este error, absolutamente contrario a la lógica racional, es que parece dotar de cierto «saber popular milenario» a un estilo de lógica irracional que pretende obviar y rechazar, por la cara, todos aquellos datos que contradigan sus aseveraciones. Como podéis ver, comparto la indignación de Bierce ante esta falsa cita en concreto.
Otro error de traducción que viene de antiguo es el de la famosa frase bíblica «antes pasará un camello por el ojo de una aguja que entrará un rico en el reino de los cielos». En la versión hebrea original la frase decía «que antes pasará una maroma (gruesa cuerda para atar los barcos) por el ojo de una aguja que entrará un rico en el reino de los cielos»; parece ser que el error de traducción se debió bien a la similitud fonética entre camello y maroma bien en arameo o griego (hay autores que defienden una y otra teoría de donde se produjo el error de traducción). En este caso, al contrario que en el anterior, el sentido se mantiene y, de paso, se crea una deliciosa metáfora de corte ultraísta con la que Jesucristo se adelanta en varios siglos a su época.
Y, para terminar, citar un curioso error de traducción bíblico que, en lugar de pervivir en una falsa cita, ha quedado cincelado en el mármol por el inmortal arte de Miguel Ángel: los cuernos de su Moisés. El que lo haya esculpido con esos extraños atributos se debe a un error de traducción que tenía la Biblia en su época, pues en ella se decía que el patriarca, al bajar del Monte Sinaí con las Tablas de la Ley tenía cuernos en la cabeza… error de traducción del original hebreo que realmente decía que lo que tenía sobre su cabeza eran haces de luz.

No es extrañar el dicho italiano que dice «Traductor, traidor»... ¿o no será realmente así?

Resumiendo

Como hemos visto en el cambio de idioma muchas veces sólo se da cierto color local a las citas y falsas citas, pero manteniendo su sentido original. Sin embargo, en otros casos, por culpa de las diferencias idiomáticas y los errores o problemas de traducción, las frases originales pierden parte de su sentido o lo cambian por completo.

FUNDÉU RECOMIENDA...



Recomendación del día


eslogan y eslóganes, mejor que slogan y slogans

Eslogan es la adaptación gráfica de la voz inglesa slogan (‘lema publicitario o político’) y su plural es eslóganes (y no slogans), tal como indica el Diccionario panhispánico de dudas.

Sin embargo, no es extraño encontrar en algunos medios de comunicación frases como «Con el slogan “¡Adelante!”, Obama incia su campaña por la reelección», «Los estudiantes han coreado slogans contra los recortes en educación» o «Con este slogan una iniciativa ciudadana ha nacido en Internet hace cinco días».

Dado que las Academias admiten las formas eslogan y eslóganes, lo adecuado hubiera sido escribir: «Con el eslogan “¡Adelante!”, Obama incia su campaña por la reelección», «Los estudiantes han coreado eslóganes contra los recortes en educación» y «Con este eslogan una iniciativa ciudadana ha nacido en Internet hace cinco días».

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